Quero mais ... Mulher carente ...


Rosa saiu mais cedo do emprego, disse ao director que tinha um assunto importante e inadiável a fazer, corre pela rua, aproxima-se do autocarro que se encontra parado na paragem e quase a arrancar, sobe rapidamente, pica o passe, e procura um assento, a meio estava um livre, dirige-se ao local e senta-se, agora relaxa um pouco e fecha os olhos, sabe que dentro em breve as pulsações da corrida acalmaram.



Nesse momento, Rosa pensa na vida que leva, agitada, cheia de compromissos, não tem tempo para ir ao cabeleireiro, comprar roupa como deve ser, pensa, abre os olhos e olha por ela abaixo, abriu a bolsa e olhou para o prémio que tinha ganho numa loja a caminha da sua casa, um prémio daqueles que dava para fazer um restyle, começou a sonhar como seria, que entrava como mulher feia e saía como se fosse uma deusa da luxúria, mas num instante parou de sonhar caiu na realidade, que os milagres só acontecem em Fátima.



E com os pensamentos afastados, o autocarro chega ao destino de Rosa, levantou-se e quase em passos lentos aproximou-se da porta transparente, saiu e caminhou pela rua, mas sempre com o pensamento de beleza, sensualidade, até que parou na montra da referida loja, olhou, recuou alguns passos e abriu a porta, dirigiu-se ao balcão, onde uma espécie de barbie com uns incríveis e enormes peitos a olhava com um sorriso de orelha a orelha, incapaz de dizer uma palavra, abriu a bolsa e mostrou o ticket do prémio que tinha ganho com as palavras “Tudo incluído”, e fazendo que a barbie tetuda a olhasse com um sorriso ainda maior, até que a mesma pega no megafone e anuncia que a senhora Rosa de tal chegou às instalações, para que as outros comprassem que ainda havia mais prémios, parecia um som daqueles dos hipermercados que se faziam ouvir até pelos parques de estacionamento.


Nem uns minutos tinham passado, quando uma mulher muito elegante, vestida totalmente de negro e escoltada por um grupo de homens e mulheres impecavelmente vestidos, aproximaram-se da Rosa, felicitando-a, e a mulher elegante e bem vestida fazia um discurso de como iam fazer de uma mulher com aspecto normal, a mais atraente das deusas do Olimpo da beleza, sem qualquer encargo ou custo, o único compromisso era deixar-se fotografar antes e depois para fazerem mais publicidade à quantidade de salões que tinham espalhados pelo país.


A partir desse instante, Rosa foi levada de um lado a outro do edifício, primeiro ocuparam-se de a despir e lhe dar um banho louco, mistura de óleos macios pelo pescoço e resto do corpo, incluindo os lábios vaginais, clítoris e mamilos de forma a rejuvenescer e dar-lhes mais consistência, o duche de hidromassagem, dois pares de braços a esfregavam e retiravam o liquido branco espesso do seu corpo, depois a levaram para um gabinete sem espelhos, estava toda nua, era atendida por quatro mulheres jovens, uma delas cortava e trabalhava os seus cabelos, outra fazia a manicura e a pedicura, outra depilava as axilas e o seu pelo púbico e as outras duas depilavam as pernas, o seu corpo estava completamente depilado, sem vestígios de pelos, excepto os da cabeça, mas que ela por enquanto ainda não conseguia ver o tipo de penteado.


Depois dessa sala, entrou numa outra diferente, onde a alojaram deitada numa espécie de poltrona fluorescente, um solário de uma forma diferente, ia ficar mais morena, e isso a agradava muito, deixaram-na aí durante uma meia hora e nesse tempo entoava uma musica suave e o calor agradável imanado pelas lâmpadas, quando se deu conta, estava com o sexo completamente depilado, não tinha notado que tinha sido depilado por todo, mas sentia-se muito melhor assim, com a mão no sexo e as suas carícias sentia melhor o seu clítoris, e o calor deixava o sexo quente e molhado, sem se dar conta começou-o, penetrava com os dedos, enquanto o resto do corpo era acariciado pelo calor da luz das lâmpadas ultravioletas, até que não podia mais e um gemido mais intenso escapou da sua garganta, deixando-a totalmente relaxada.


Não era ela, desconhecia-se, fazia mais de um ano que não se masturbava e agora ali, num lugar que desconhecia e nem sabia estava sozinha e tinha-o feito, olhava para os lados e levou os dedos que tinham estado a acariciar o seu sexo à boca, lambeu os seus fluidos, ao fim de uns minutos, um empregado moreno e de olhos muito escuros, entrou no quarto e a ajudou a sair da poltrona especial, mas continuava nua, levou-a nesse mesmo quarto para uma cama rasa e dura e ajudou-a a deitar-se, onde começou uma massagem “shiatsu” (só no fim é que soube que era assim que se chamava), e depois vestiu um roupão e foi para o salão de cabeleireiro acompanhada por outra jovem.



Nesse momento e na cadeira encostada, sentiu os dedos na sua cabeça que a fizeram relaxar novamente, e pensou no momento anterior, naquelas mãos do jovem moreno percorrendo o seu corpo e começou a excitar-se de novo, mas abandonou o pensamento quando pediram para acompanhar para um banho tipo duche do pescoço para baixo, assim foi, tomou o banho e foi secada com toalhas quentes e suaves, a sua vergonha tinha desaparecido para já, naquele momento caminhava por um corredor que sentia um ar quente e um perfume de pétalas de rosas em todas as direcções, apertou os dedos para sentir que não estava a sonhar, os seus cabelos balançavam e por fim chegou á última sala, onde a aguardava a mulher de vestido preto elegante.


Seguindo as suas instruções foi vestir-se com um body preto rendado e umas meias pretas até quase à ponta do seu sexo, e utilizou umas ligas para as fixar, de seguida um vestido preto muito curto que mal cobria a parte reforçada das meias, com um decote a ver-se o regaço, uns sapatos de tacão alto pretos, os seus peitos firmes, agora pareciam mais belos, os seus mamilos ficaram sobressaídos no tecido do vestido, olhou-se ao espelho e mal se reconheceu, estava muito atraente, realmente uma beleza sensual, e aquelas pernas eram as suas, os peitos, as costas eram seus, as suas nádegas, o seu rosto, os cabelos, nunca tinha imaginado que era tão bela e boa, a mulher para último retoque deu-lhe um toque de perfume, e isso envolveu a Rosa numa atmosfera de cheiros de violeta e limão, tirou algumas fotos, cumprimentou a mulher de vestido negro, agradeceram e abriram-lhe a porta da rua.


Saiu sorrindo, caminhou e notava como os homens a olhavam, andou mais um pouco em direcção à sua casa que ficava apenas a umas dezenas de metros. Parou, pensou que ia para casa, para o marido que nunca na vida a viu como uma mulher bonita e sensual, apenas nos primeiros anos da relação de casados, faziam sexo uma vez por semana e mesmo assim era para prazer dele, hesitou e começou a pensar no seu director, que sempre a admirou profissionalmente e pessoalmente, que sempre lhe disse que devia cuidar mais a sua figura, que era bela sem saber, mas também sabia que nem todas as mulheres excitavam o seu director, deu mais uns passos em frente e tornou a pensar que tinha dito ao marido que tinha ganho aquele prémio e a resposta dele é que tivesse juízo com aquela idade e que era mais um conto do vigário, enquanto o seu director lhe disse que seria a oportunidade de se sentir bem com ela própria e que não perdia em tentar.



Com estas indecisões todas, tomou uma, pegou no telemóvel e ligou ao escritório, eram 19:00, talvez já não apanha-se ninguém, até que aquela voz meia rouca atendeu, era o João, o seu director, Rosa disse que tinha esquecido algo no escritório e se podia lá ir, disse que sim, até às 21:00, ia estar lá. Rosa, apanhou o primeiro autocarro e seguiu até à paragem mais próxima do escritório onde trabalhava, caminhou um pouco até chegar à entrada, já estava fechada, tocou a campainha e esperou até ouvir a voz do director, disse quem era e a porta abriu-se, entrou e foi para o elevador, subiu, saiu do elevador e observou que a porta do escritório estava semi-cerrada.


Entrou e ouviu a voz: - É você Rosa? Respondeu que sim, caminhou até em frente à sua secretária que ficava num gabinete que partilhava com mais duas colegas e fingiu que estava a pegar em alguma coisa, do outro lado do vidro via o seu director, ao telefone, nem tinha reparado nela, antes de sair, vi que João, o seu director tinha desligado o telefone e aproximou-se do gabinete, bateu à porta e perguntou se necessitava de algo, João olhou, dizendo que não, agradecendo, mas olhou tão instintivamente que nem reparou no seu novo visual, Rosa, triste, virou as costas e quando já ia sair, ouviu: - Rosa, por favor chegue aqui. Virou-se num instante e entrou no gabinete.


João, sem palavras a olhava de cima a baixo e sentia, até que disse: - Rosa, vai a alguma festa, que fez consigo? Sempre disse que precisa de se arranjar. Está muito bonita, parabéns. Rosa, corada, disse obrigado e ao mesmo tempo embaraçada e nervosa deixou cair a sua bolsa que espalhou uma serie de coisas pelo chão, Aninhou-se e nesse momento, João, ficou maravilhado com aquela mulher e que lingerie bonita possuía, levantou-se para a ajudar, Rosa ainda apanhava os objectos, foi então que João notou que aquela mulher não estava ali por ter esquecido de algo, precisava sim de carinho e ternura. No fim de recolherem os objectos, Rosa olhou o João nos olhos e disse: - Pode ser a última coisa que vou dizer dentro destas portas, porque posso ser despedida, mas não aguento mais.


João, foi dizendo: - Deixe lá disso, que grave é que pode dizer para ser despedida, colocando uma mão no ombro da Rosa, então, enche os pulmões de ar e diz: - Quero ser comida freneticamente pelo senhor! João já suspeitava e disse àquela mulher apetitosa, tenha cuidado que isso pode a embaraçar, sabe que está muito atraente e eu respeito muito os meus funcionários, não quero que haja problemas.



Rosa, pegou na mão do João e levou-a ao seu sexo, João notou que estava molhada, de repente, ajoelha-se e começa a desapertar a braguilha e retira o sexo para fora, com as mãos começou a acariciar de cima a baixo, baixando a pele da glande e passando a língua devagar, o sexo do João ia engrossando e ficando mais duro ao sentir aqueles lábios e língua quentes, fez isso por uns instantes, até que quando sentiu o sexo duro e grande, começou a abocanhar e apertar com a macieza dos seus dentes e lábios, João inclinava-se um pouco e colocava as mãos na mesa do gabinete, umas gotas lubrificantes começaram a palpitar nas mãos daquela mulher carente.


Movendo a mão suavemente, acima e abaixo, observando as veias inchadas que a percorriam, tomando com a ponta da língua as gotas que saem, do liquido pré-seminal e beijando a glande com os lábios, brincava com a língua, com uma mão ia descendo as alças do vestido até ficar com os peitos livres, João levou uma mão a eles e começou a os acariciar, num instante ficaram duros e erectos, enquanto ela masturbava e sugava com a sua boca, engolindo todo o sexo, pequenos gemidos de prazer escapavam da sua garganta, levantou-se um pouco e deixou cair o resto do vestido ficando apenas com as meias pretas que faziam as suas pernas muito bonitas, João leva uma mão à sua calcinha e separa-a para o lado, o seu sexo rapado estava brilhante, todo molhado.



Beijando o pescoço do João e uma mão no sexo esfregava o dela com a glande o seu clítoris, estavam os dois quentes, João dá a volta ao corpo da Rosa e estica-a sobre a mesa, beija-lhe o pescoço, de seguida desce para os seus mamilos e começo a mordiscar de leve, geme com baforadas no corpo do João, João leva a boca ao seu sexo e começo a sugar, sorvendo e saboreando os líquidos de Rosa, penetra-lhe com a língua. Sente as pernas a apertar a sua cabeça contra o seu sexo, os gemidos aumentam, o sabor dos fluidos é doce e ácido ao mesmo tempo, saboroso e excitante, bebe dela, dessa fonte que não deixa de emanar, em cada lambidela, levanta as nádegas para que a carícia seja mais intensa, a língua de João penetra o seu sexo, e os dedos brincam pelo seu corpo, acariciando-o, por vezes nos peitos, outras nas coxas, outras vezes, uma nos peitos e outra no cú.


A língua de João vai desde o clítoris, vagueia pelos lábios vaginais e chega ao cú, que quando o beija e lambe, sente a pele arrepiar, penetra-o muito suavemente com os dedos, cuidadosamente, enquanto a língua mexe-se em círculos no clítoris, endurecido e vermelho intenso, o dedo gira no cú de Rosa, de cada investida a penetra mais, já não diz coisa com coisa, apenas aperta-se contra a cabeça e corpo de João, estremece com o seu primeiro orgasmo.


O seu corpo tenso na totalidade, leva as suas mãos atrás e depois sobre as costas do João, move-se como louca, João chupa, lambe, mordisca, chapina no sexo inundado de saliva e dos fluidos, penetrando o cú relaxado com dois dedos, Rosa aperta os seus peitos com as suas mãos, ela própria apertando os mamilos e puxando-os, tarada, cheia de desejos, começa novamente com os orgasmos e começa a gritar: fode-me, fode-me, João, tapa a sua boca, mas não a detém, sente como estremece, abre os olhos, olha-o e sorri, dizendo, não posso mais, o meu marido nunca me fez isto, e pega no sexo duro e quente e começa a chupar novamente, introduzindo-o na sua boca e sugando uma e outra vez.


Sabe que ele está maluco e quer o seu sémen na sua boca, e assim foi, a sua garganta o acolhe, e entra e sai sem parar, cada vez mais rápido, numa dança sensual, cheia de prazeres, a cabeça de João inclina-se um pouco o seu corpo fica tenso e aquela mulher quente recebe a ejaculação, bebendo até à última gota. Levanta-se, inclina-se e pedes para introduzir no cu, leva a glande ao cú relaxado e com uma mão no sexo de Rosa, empapa bem os dedos nos fluidos para depois massajar o seu sexo e o cú dela, penetra lentamente e ela já está novamente louca, força as nádegas contra o João, de forma a o ter todo dentro de si, pede para fazer com força, começa o vai e vem…


Rosa, disse que queria reservar o sexo para o marido.



Beijos
J.