Quero mais ... A helvética ...


Depois de uma viagem de negócios em Áustria, decidi passar o fim-de-semana a Zurique, à casa da minha irmã, o seu companheiro tem uma filha adolescente, uma menina gira, branca, helvética, um encanto de adolescente, sensual, rica em dotes corporais, e daí a minha oira em visitar a minha irmã, com intenções, apenas de ir descansar um pouco, passear pela zona velha da cidade e dar azo à minha imaginação com a Brigitte, o nome daquele mulher-menina. Desculpem a franqueza ou fraqueza, mas sou assim, tudo aquilo que os outros não são.

A minha irmã foi-me buscar ao aeroporto perto das 22:30, já tínhamos acordado tudo por telefone, a hora provável de chegada, jantarmos num restaurante de um português amigo e no final ir para casa, assim aconteceu. Quando cheguei , estava a minha irmã, o seu companheiro e a filha Brigitte, linda como sempre, já não a via à seis meses, tinha amadurecido, estava elegante, de vestido preto de noite, singelo, decotado e apenas com um casaco de caxemira de três botões e esquadria acentuada na zona dos peitos. Uma mulheraça.

Depois de beijos, cumprimentos e odores do local, guardei a mala da minha roupa e o meu inseparável portátil na bagageira e partimos em direcção ao restaurante, a conduzir a minha irmã, o companheiro à frente e eu e a Brigitte atrás, separados, bem longe um do outro, devido ao grande Mercedes. Pelo caminho, trocamos olhares, umas palavras em espanhol, e um olhar que segundo a alma me dizia que ela queria deixar extravasar o seu forte perfume que inalava as minhas narinas sensíveis, e me provocava um relaxe narcótico.

Jantamos e fomos para casa, bebemos um copo, conversamos um pouco, mas a hora tardia, não deixava para mais, cada um foi recolhendo aos seus aposentos. A minha irmã destinou-me o quarto a meio do corredor no segundo andar, despedi-me e estive a escrever o que me ia na alma e sentido no dia, assim como também organizar a minha agenda profissional, estava sem sono, apesar do conhaque aquecido, me entorpecer. Até que ao ler o livro que me acompanhava, acabei por adormecer.

Acordei, aflito, entre sonhos malditos, entre sonhos bons, sôfrego, mas acordei com o meu sexo teso, tão teso que sentia dores na glande, parecia que a pele do freio queria rebentar, sentia os meus tomates a quererem rebentar, a casa estava calma, eram 7:00 da manhã, acho que todos dormiam. Levantei-me e saí do quarto, fui em direcção à casa de banho, o meu pijama ditava o meu estado, silenciosamente aproximei-me da porta e parei, pareceu-me ouvir movimentos lá dentro, a minha irmã tinha-me assegurado que só eu estaria naquele andar, não entendi, muito bem, mas naquele estado ia procurar um duche ou a minha mão amiga, abri com calma a porta, do outro lado da porta estava a Brigitte, limpava-se, estava nua, e ao entrar ela viu-me e eu virei a cara ao lado e ela tapou os peitos, enquanto eu tentava dissimular o inchaço que trazia na calça de pijama.

Mas, era demasiado tarde, ambos tínhamos visto o suficiente, o ar estava ausente, os nossos olhos encontraram-se e todas as palavras congelaram-se nas nossas gargantas, o silêncio era aterrador. O meu coração palpitava com força, e a Brigitte não retirava os olhos do meu avultado sexo dentro das calças. De repente, levantei a mão e levei o dedo à boca dizendo silêncio, os nossos familiares dormiam e estávamos assim congelados, os seus peitos cobertos pelas suas mãos deixavam um mamilo de fora, bem grande para a sua idade, estava ainda húmida do duche, esse mamilo tinha uma gotita de água. Então com uma voz trémula e meia fraca, disse-lhe em espanhol para que acalma-se, ela acenou que sim.

De repente reagi, sou um homem, estava excitado, tirei a outra mão da frente do meu pijama deixando à vista a minha erecção, palpitante, e sem vergonha aproximei-me dela e levei as minhas mãos à sua cara, retirando o cabelo que estava à sua frente, para detrás dos ombros, e apenas ouvi um noooo, per favor, noooo, lentamente as minhas mãos baixaram até aos seus ombros entre tremores, até estava com medo, enquanto o meu nariz foi de encontro à pele do seu pescoço, a sua pele estava humedecida, inalava um aroma cítrico, seria do gel do duche, do sabonete, nunca soube, as minhas mãos foram de encontro às suas que cobriam os seus peitos, a minha boca com a língua a roçar a pele por detrás do seu pescoço, já lhe provocava sensações, retirei as suas mãos dos seus peitos e coloquei lá as minhas.

Comecei a beijar o seu pescoço no sentido descendente em direcção aos seus peitos, Brigitte, não falava, apenas fazia um hummm leve, comecei a excitar a donzela, baixei a minha cabeça até aos seus peitos, escorregando e lambendo as gotículas de água, enquanto as minhas mãos despojavam a parte superior do meu pijama, deixando o meu peito em exibição do meu dote físico com os meus quarenta e quatro anos, as helvéticas gostam de latinos, não admiram os pelados, gostam de acariciar, enfim, adiante, e as suas mãos apoderaram-se imediatamente deles, fazendo círculos nas aureolas dos meus peitos e puxando os meus mamilos, desceu imediatamente ao meu ventre retirou as minhas calças de pijama até ao limite das minhas nádegas e deixou o meu sexo em sentido, com a ponta da língua, aplicou-me a primeira carícia, que sem respeitar nada, cuspiu em cima da minha glande e começou a absorver, sentia a sua aspiração. Logo vi que não era inexperiente, nem a sua primeira vez.

Enquanto mamava, uma palavra feia, mas na verdade o que me fazia naquele momento era mamar, eu com os meus dedos apertava os seus mamilos já erectos e descomunais para a sua idade, e com aquele apertar fazia que entre a sua boca e o meu sexo, as suas narinas soltavam ligeiros gemidos, tanto que brotavam pequenas gotas dos seus mamilos, que desliza pelas suas auréolas. Estava faminta, devorava o meu grande sexo, grosso, duro, quase a explodir, que por vezes fazia-me levar a cabeça para trás, das dores que me provocava com a sua sucção. As minhas mãos, puxaram-na para cima e levantou-se, beijei-a na boca, e levei uma das minhas mãos ao seu sexo, completamente depilado e com uns lábios vaginais também abastados, estava já encharcada.

Os meus lábios bebendo as pequenas gotas extraídas dos seus mamilos, sugava sedento e com vontades, desci e levei a minha língua às pregas dos seus lábios vaginais, separei-os com os meus dedos, formei uma borboleta, e com a língua lambi, cheirei e absorvi os seus líquidos que estavam por dentro desses seus lábios enormes e encorrilhados, estava de joelhos, perante uma mulher de um metro e oitenta e tal, pernas longas e delineadas, a minha cabeça inclinada para o patamar superior, o meu nariz enfiado dentro da sua vulva, as minhas mãos nas suas coxas, acariciando, fazendo festinhas e separando as pernas, ela estava encostada á bacia de lavar o rosto e as suas mãos lado a lado do seu corpo, segurando firmemente o seu corpo estremecido, ela não aguentava, batia com o seu sexo com uma força tremenda na minha boca.

Deixou-se cair, ficando os nossos rostos de frente a frente, quis beijar-me, mas não deixei, já só tinha uma coisa na mente. Uma das suas mãos deslizou desde o joelho até ao meu sexo, que estava teso, palpitante, apertou-o e deslizou pelo talo a sua mão, para depois subir e com o polegar empurrava a pele do freio, beliscando suavemente a glande, e apertando-a de seguida, fazendo soltar umas gotitas semitransparentes de fluído pré-lubrificador, já não aguentava mais, empurrei-a um pouco e ela caiu no tapete almofadado.

Atirei-me ao seu sexo e comecei a lamber, só escutava o ruído da sua boca a gemer, enquanto os meus lábios deslizavam juntamente com a minha língua sobre os seus lábios vaginais, procurando afasta-los e procurando a cabeça do seu clítoris já completamente inchado e erguido, fiz-lhe umas primeiras sucções, rodeei com firmeza na língua que a faziam retorcer, dos lábios arrancava o espesso liquido que untava a minha faminta boca, as suas fragrâncias faziam-se mais fortes, eram aqueles odores que me faziam transportar para o meu mundo tarado, obsceno, louco, as oiras tinham começado, as suas pernas apertavam-se, querendo acalmar a minha besta que se tinha enterrado entre elas que sem respirar sugava e lambia com força até arrancar gritos da sua boca.

Os gritos e gemidos eram tantos que ela pegou na minha calça de pijama e levou à sua boca ferrando-a, para os afogar, o seu corpo contraia-se com tremores, até que solta um grito louco e agarra-me a cabeça contra o seu sexo como se quisesse abafar-me e naquele instante sou banhado de leite que brotava por entre os seus lábios vaginais, soltando a respiração a golpes e eu afogando a minha cabeça entre as suas pernas, que latejava entre batidas na minha língua e boca. O seu palpitar estava incontrolável, não deixava de lamber e sugar aquele clítoris tão sensível, inchado e duro, viro-me um pouco e ficamos em posição de sessenta e nove, ela abocanhou o meu sexo, começou a engolir e os seus gemidos eram abafados pela minha glande que chegava à sua traqueia, aquele sugar louco ia-me fazer explodir de tesão, estava endurecido por aquela boca quente.

Já não conseguia controlar aquele desejo de explodir e então retiro o meu sexo da sua boca para ejacular e banhar o seu rosto de esperma, ela pegou novamente e começou a agitar e a minha explosão saltava pelo seu corpo, quando deixei de ejacular, levou-o à sua boca, sugou com força, lambeu os restos que ficavam na sua cara e sempre sem o soltar, abriu as suas pernas e levou-o à sua quente entrada vaginal, sem pudor, ficou completamente no seu interior, enquanto eu estupefacto via como o perdia de vista, entrava todo no seu sexo, a seguir agarrou as minhas nádegas e ajudo para ela dar o impulso e se fincar nele, eu gemia como um louco, como aquela adolescente sabia se posicionar.

Comecei a investir com força e ela mordia e gemia nos meus ombros, os seus dedos deslizavam percorrendo o meu corpo, deixando com toda a certeza marcas, voltei a me vir dentro dela, mas continuei até sentir como ela se empapava por dentro, depois quis escapar, mas ela pegou no meu sexo para bater com ele no seu clitóris e afastar os seus lábios.

Ao terminar parei e fiquei a olhar para ela, estava louca, esfregava os seus lábios com a mão e retirava os fluidos do seu interior para os levar á sua boca, estava com frio, coloquei a água quente a cair e fomos para o duche.

Continuamos a nos lavar e a fazer mais coisas lá dentro, mas estava com medo de a minha irmã ou o seu companheiro chega-se, pelo facto, acabamos e fomos nos vestir. A partir dessa noite a Brigitte tem sido a minha amante mais louca, insaciável e tresloucada, nas minhas visitas por terras helvéticas.

Beijos
J.