Quero mais ... Surpresas ...

Temperaturas altas a rondar os 36 graus, estava um fim de tarde mesmo muito quente, resolvi jantar em casa e por lá ficar, a ver televisão, a ler ou a escrever, sempre era mais fresco do que estar na rua ou metido no clube. Cheguei por volta das 21:30, meti o carro na garagem e dei uma volta pelo jardim, regressei à entrada da casa, entrei no hall e chamei a minha mulher, como não ouvi resposta chamei a empregada, também não ouvi resposta, subi as escadas e fui directo ao meu quarto, e ao abrir a porta do quarto os meus olhos se fincaram ao ver a filha da minha empregada deitada na minha cama completamente nua e com o meu pijama no meio das suas pernas.

Estava meio adormecida, entrei e bati a porta de forma a fazer barulho, ela acordou, ergueu-se e ficou sem fala completamente atrapalhada a tentar cobrir o seu corpo com o meu pijama. Perguntei o que se passava, lá foi explicando que a minha esposa tinha ido com a mãe e com os meus filhos para a casa de praia e que ela ficara ali a dar uma arrumadela geral, coisas que já fazia com alguma frequência na ausência de sua mãe, disse também que tentaram contactar-me mas o telemóvel estava sem serviço, na realidade tinha ficado sem bateria no meio da tarde, e que tinha ido para aquele quarto porque era o único que tinha o ar condicionado ligado e queria se refrescar, pedindo desculpa por tudo.

Elisabete, vivia com a mãe era uma rapariga inteligente, tinha entrado para a faculdade de Medicina, tinha uns 18 anos e um corpo que por muitas vezes o admirava na rua e sonhava de como seria, olhei para ela e perguntei porque estava com o meu pijama, ficou sem palavras, retorqui dizendo que queria respostas, foi dizendo que tinha um fraco por mim e queria sentir o meu perfume e levou o meu pijama ao seu nariz dizendo que tinha um cheiro extraordinário, disse para arrumar o pijama, para se vestir e preparar-me alguma coisa para jantar e para ela também.

O meu pijama deveria cheirar à fragrância do suor e esperma do dia anterior em que tinha feito sexo com a minha mulher, ela pousou o pijama em cima da cama e vi o seu corpo nu, um corpo jovem lindo, penso que se os meus olhos comem-se carne ela já nem ossos teria, fitou-me, rodou o corpo e sentou-se nos pés da cama, aquela cena tinha-me excitado e fui para a frente dela e perguntei-lhe se era virgem, acenou que não, que tinha namorado e já tinham relações, peguei no meu pijama e num gesto normal levei-o ao meu nariz para sentir o cheiro que ela tanto falava, e senti um aroma de suor, misturado com o meu sémen e agora também o perfume dela misturado, os meus sentidos afloraram e disse-lhe que agora também tinha o cheiro dela ali misturado.

Verifiquei que os olhos dela não saiam da minha braguilha, tinha o corpo suado, escorriam algumas gotas da sua testa e deslizavam pelo rosto, o quarto estava com uma temperatura agradável, mas aquela jovem transpirava, perguntei se ela estava bem e fui mais perto dela e corri o seu corpo com os meus olhos, deslizei uma mão até ao seu rosto depois levei um dedo ao seu nariz e limpei uma gota de suor que escorria, levei o dedo à minha boca e saboreei o liquido, era salgado, ela seguia todos os meus movimentos e não se mexia nem tinha pressa de se vestir. Levei novamente a mão ao seu rosto e ergui o seu rosto para que fixasse os meus olhos, olhamos-nos nos olhos e ela pegou na minha mão e colocou-a sobre o seu peito.

O seu peito estava húmido, suado, tinha uns mamilos pequenos, mamilos que nunca foram chupados com força, fiz uns movimentos circulares e apertei eles, estava excitado, as mãos dela timidamente foram à braguilha das minha calças e abriram o fecho eclair, desceu um pouco as calças e retirou o meu sexo já grande e duro de dentro, arregalou os olhos, senti que nunca tinha pegado em algo tão majestoso, começou a masturbar e num ápice começou a passar a língua na minha glande, estava com um enorme tesão, era desajeitada queria meter na boca, mas era pequena, até que tanto forçou que entrou na sua boca, mas num instante teve de retirar pela inexperiência sentia-se que estava com vómitos pela falta de ar, disse-lhe que tivesse calma.

Então peguei no meu sexo e disse-lhe para começar a passar a língua com saliva pelo talo, devagarinho e sempre com movimentos de vai e vem e percorrendo ele todo e para se deter na minha glande e dar umas lambidelas e umas mordiscadelas leves e para mexer nos meus tomates e de vez em quando passar a língua neles, estava realmente a melhorar a forma como o fazia e estava a deixar-me completamente louco, levei as mãos aos seus peitinhos, já estavam durinhos, comecei a massajar com as mãos e com os dedos apertava de leve os mamilos, entre as lambidelas que me dava já sentia que alguns gemidos saiam da sua boca, as sua pernas entreabriram-se vi que os seus pelos púbicos estavam aparados de lado, notava que o seu sexo queria algo, então levei uma mão vagarosamente ao seu sexo e mal toquei com os meus dedos senti um espasmo e uma respiração ofegante acompanhada de gemidos, estava excitada e além de excitada tinha o sexo completamente encharcado.

Disse para se deitar na cama e então fui com a minha boca e dei-lhe um beijo no umbigo e com a língua comecei a deslizar para o seu sexo, os meus dedos já lá estavam a mexer, ao deslizar pelo seu ventre notei que ele se contraia e explodia, os seus gritos aumentavam, as pernas se arqueavam, as mãos apertavam a colcha da cama, o suor caía em gotículas e deslizava até à sua púbis, os pelos laterais aos seus lábios vaginais sobressaiam e serviam para roçar a minha língua que me transmitia uma sensação invulgar, os lábios começavam a estar inflamados pela excitação, húmidos e vermelhos pela exploração dos meus inquietos mas tranquilos dedos, que sem apressar o ritmo, desfrutavam de cada mexida no seu sexo, até deslizar pelo interior das suas coxas e voltar novamente ao interior do seu sexo.

Do fundo da sua garganta saiam exclamações afogadas em gritos de prazer, os dedos, a língua trincava no seu interior, investia com calma e no momento certo, deixei um fio de liquido vaginal, escorrer até ao seu cu, de seguida levei a minha língua devagar seguindo aquilo fio espesso e quando cheguei ao seu cu meti a língua um pouco, o seu corpo se arqueou e começou a gritar que se vinha, que se vinha, apertava as suas coxas contra as minhas pernas tentando me afastar, mas com as minhas mãos a prendi um pouco e continuei a beijar, lamber e continuava a suplicar para parar, eram gritos rosnados, gemidos loucos e não tinha mais maneira de voltar atrás, estava rendida.

Aquela explosão, a excitação e as sucessivas gritarias fizeram que eu abranda-se o ritmo da minha língua e o meu sexo estava louco e teso como nunca, peguei nele, abri um pouco as suas pernas, olhei para ela que tinha as suas mãos a tapar a cabeça, dizendo que a ia penetrar, acenou que sim, mas dizendo para meter devagar, rendida pelo esforço com que se debatia á momentos, relaxou, soltou-se e comecei a introduzir o meu sexo naquele apertado buraco mas escorregadio, levei muito lentamente ao fundo, até não entrar mais, ela estava completamente escarrapachada, vi que uma das suas mãos foi ao seu ventre e outra ao meu afastando-me um pouco, comecei o meu ritmo de sucessivas investidas umas mais velozes do que outras, estava muito excitado e já gemia como um louco, vi que ela estava a gostar, estava com os olhos fechados e começava a gemer novamente.

Já conhecia o tom daqueles gemidos e no ritmo de um vai e vêm no seu sexo, comecei a esfregar o seu pequeno e inflamado clitóris, a sua respiração ofegante começou os gemidos aumentaram, isso fez com que acelera-se o ritmo e esfrega-se mais o seu clitóris, os seus espasmos começaram logo e eu ia ejacular, estava mesmo à beira da explosão, Elisabete dizia novamente que estava a vir-se, dizia essas palavras invocando o seu Deus, naquele momento larguei o clitóris dela, retirei o meu sexo e naquele momento uma primeira ejaculação caiu-lhe em cima dos peitos que ela logo se apressou a misturar e a esfrega-los apertando as pontas dos mamilos, foi-se erguendo e disse para lhe ejacular na boca, indo de encontro á glande do meu sexo e assim foi uma segunda ejaculação caiu-lhe mesmo no interior da boca e as restantes pelo queixo e pescoço.

Elisabete, levantou-se e dirigiu-se ao quarto de banho, ouvi o chuveiro, fiquei um pouco sentado na cama a meditar o que tinha feito, estava feito, passado algum tempo, fui tomar um banho e regressei ao quarto, vesti-me e comecei a ler um livro, passado um meia hora bateu à porta dizendo que tinha o jantar na mesa. Fui jantar e pedi para fazer-me companhia, olhamos um para o outro e foi dizendo que queria estar mais vezes comigo.

Beijos

J.