Quero mais ... Maluquices ...

Depois de mais uma sessão logo pela manhã no netlog, escrevendo a retribuir a amizade, chegou-me uma vontade de ter um encontro com a rapariga que faz e deixa fazer loucuras, mas a minha manhã já estava demasiado preenchida, tinha recebido uma mensagem a provocar-me, não seria a primeira vez, mas tentei esquecer, não conseguia, toda a manhã pensei nela, toda a manhã a desejava, toda a manhã andei com tesão, estava com o tesão na flor do meu sexo. Enviei-lhe uma mensagem quase ao fim da manhã: “ Quero ver-te, quero fazer…”.

Respondeu à minha mensagem dizendo: “És um pedaço de filho da mãe impressionante, por isso gosto de ti. Vai ao msn às …”. Fiquei feliz, pois só sentia o cheiro a sexo, fosse no café, fosse no ar, em qualquer parte. Assim fiz, fui ao msn, é o mais prático e o menos perigoso, ela entrou na hora combinada, provocou-me, submeteu o corpo aos meus caprichos, gostava do poder dela… e a minha forma peculiar de me render aqueles encantos… combinamos a hora, já tinha a chave e sabia como ir. Entrei sem fazer ruídos no prédio, entro e saio sempre assim.

Fui até ao salão e lá estava ela, nua, completamente nua e sentada em cima da mesa redonda com as mãos para traz, de pernas abertas, Elsa, o seu nome, a única mulher com quem fazia sexo selvagem, louco, desenfreado, viu-me e sorrio, despi a minha roupa à entrada da porta, fiquei nu a olhar o seu corpo, ela levou uma mão ao seu sexo e outra ao peito e começou a provocar, essa manhã andava com um tesão por aquilo e ao ver o meu objecto de desejo, num instante fiquei de sexo duro. Aproximei-me dela, toquei-lhe no rosto, beijei os seus lábios, meti a minha mão no seu sexo, estava aberto, húmido, preparado, ela por sua vez agarrou a glande do meu e apertava com uma força descomunal.

Ela provocava-me de uma forma que a virei, agarrei pelo cabelo e penetrei o seu sexo com uma força que até me deixou um pouco sem ar, ela abria a boca, inclinava a cabeça para trás e aquela rosto de desejo, deixava-me louco, metia os dedos na sua boca que chupava com frenesim enquanto eu mantinha um ritmo louco dentro do seu sexo, ela pedia que a fode-se com mais força, suplicava “-mais forte, mais forte…”. Uma sinfonia de palavrões, gemidos e o eco dos meus tomates a bater nas suas duras nádegas, o meu sexo estava como o aço, o calor do meu sexo baixando e subindo dentro do seu deixava-a excitada, sensível e maluca, sem pudor nas palavras.

Notava que os seus sentidos estavam alerta, sentia que a queria castigar com o meu ritmo, estava ela ali fincada de pernas abertas e continuava a foder aquele buraco quente e húmido, uma e outra vez, sem tréguas. Levei os meus lábios à sua orelha e disse-lhe: “ Hoje vou partir-te toda, hoje não quero parar, hoje vou deixar o teu sexo satisfeito por muitos dias, toma, toma…” mordi lhe o pescoço de leve, ela estava desesperada, gritava como um louca dizendo que se estava a vir mas pedia para não parar, os seus peitos pareciam rochas com os mamilos erectos, duríssimos, quase como se fossem explodir, sentia os seus líquidos a escorrerem pelos meus tomates, levei os dedos entre a minha barriga e as suas nádegas e deslizei lentamente pelo meio das sua nádegas, chegando ao seu buraco anal e fazendo uns pequenos círculos, para continuar descendo até chegar e lubrificar os meus dedos com aquele excesso vaginal, para depois subir e para no seu cu, mas sempre continuando o vai e vem delicioso, luxuriante, e enfiei um dedo que a fez vergar um pouco para a frente e gemer mais alto dizendo para a foder assim. Desviei a minha barriga um pouco e aquele cenário de ver o meu sexo a entrar e a sair o o meu dedo dentro do seu cu acompanhando o ritmo, deixava-me com mais tesão.

Retirei o meu sexo para o enfiar no seu cu, mas ela não deixou, disse que não, que hoje não, tinha-o reservado, disse que era tipo uma reserva espiritual, coisas dela. Então virei-a, fiquei de pé e ela recostada sobre a mesa, voltei a penetrar o seu sexo, forte, muito forte, estava burro, sentia o meu sexo no fundo do seu a bater, em cada impulso que dava o seu ventre contraia-se, golpeava o seu sexo, ela gostava, adorava-o sentir a preencher o seu canal vaginal, o seu sexo apesar de bem usado era apertado e ela não evitava o que lhe fazia, gemia alto, estava louca, estava novamente a ter orgasmos, intensos, fortes, mas eu deseja mais, sentir mais, queria nos sentir.


Parei um momento, com o meu sexo dentro, ela disse que o meu sexo mesmo parado palpitava dentro dela, sentía-o enorme, selvagem. Olhou-me sem dizer mais nada, só ouvíamos as nossas respirações, olhei-a intensamente e disse-lhe: “- Ouves?”, “- O quê?” respondeu, fiz uma pausa e o corpo dela começou a estremecer, pensei que estava a ter um novo orgasmo e comecei logo a mover-me novamente como um cão e os gritos dela eram fortes, apertava as minhas nádegas, sentia o sangue a correr cada vez mais forte nas minha veias, o meu corpo estava todo tremelento, ia ter um orgasmo, penso que ela se apercebeu e começou a esfregar o seu clitóris enquanto a penetrava com força e naquele instante retirei o meu sexo de dentro dela e ejaculei-me pelo seu corpo.

Elsa, beijava-me o pescoço, o rosto, sem parar, aquela minha excitação, aquele orgasmo os beijos dela faziam do meu corpo um corpo fácil e vulnerável, ela não parava de acariciar o seu clitóris cada vez mais rápido dando bofetadas nele e ao mesmo tempo massajando-o com o meu sémen até que se agarrou ao meu pescoço e quase me comprimia com tanta força e um grito enorme. Paramos por momentos e deitamos-nos no chão, tinha sido um orgasmo surrealista onde os nossos prazeres se misturavam, nossas sacudidelas, nossos fluxos, o nosso cheiro.

Mas o meu sexo ainda reclamava, o meu tesão voltava, ela olhou o meu sexo, riu e deitou-se ao contrário, deixando a visão dos seus lábios vaginais pintados de um vermelho intenso e com uma abertura incrível, a semelhança de uma borboleta aveludada, devagar levei a minha boca e beijei, que ao mesmo tempo também senti o beijo da Elsa na glande do meu sexo, começamos novamente com mais caricias, desta vez com mais calma, lentamente…


Beijos
J.