Quero mais ... Sempre ...

A primeira coisa que fiz quando cheguei a casa foi escrever isto.

Não era uma mulher de parar o transito, tipo aquelas das revistas, mas tinha algo especial, um ar sedutor, sem dúvida despertou em mim desejos. Bom, sei que ela vai ler …

Ia no comboio Braga / Lisboa, no banco de trás ao meio, pedis-te o jornal que levava e algo no teu rosto me despertou um instinto, nada mais me interessou até ao fim da viagem.

Saímos na estação de Sta. Apolónia, deste-me o jornal com um sorriso de agradecimento, saíste e caminhei atrás de ti, perto, te observando, e fomos para a estação do metro do Cais do Sodré.

Não tinhas seios grandes, mas adivinhava-se que seriam deliciosos. Para mim, todos os peitos femininos são deliciosos. Levas uma saia linda, que se pode notar as tuas nádegas e as tuas pernas longas e perfeitas.

Durante esse tempo até chegar ao metro, fiquei hipnotizado com o balancear do teu quadril, que a minha mente, começou a sonhar com as fantasias no teu cu.

Imaginei-te com o cu levantadinho, e eu o adorando com as minhas mãos, minha boca, saboreando o teu sexo exposto e lambendo o teu buraco desejoso e carente.

Imaginei agarrando-te as nádegas e fincando-te com o meu sexo, possuindo o teu cuzinho, enquanto meus dedos se deliciavam com o teu sexo.

Imaginava-te a gemeres de prazer, a gozares o mesmo com os movimentos dos meus dedos, a deixares te possuir, e me deixares sentir o teu tesão, a delicia do teu cu e eu a deixar no teu canal apertado e quente o meu sémen, enquanto os teus últimos espasmos acabam por te deitar na cama.

É a verdade, Florbela.

Há muito tempo que não ficava louco por um cú como ontem pelo teu.

Espero que me perdoes, de ter reduzido este texto em poucas linhas, mas sabes que é uma fantasia que fui presenteado, sem tu saberes.

Beijos
J.