Quero mais ... Sempre Manuela ...


Não tive intenção, foi mesmo um encontro casual, um convite, no café…

Faz uns 10/12 anos que conheço a Manuela, conhecia num daqueles cursos que fazes depois de acabares o curso, daqueles que apenas faz engordar o currículo e que nada servem, naquele tempo ela era a coordenadora do curso.


É uma mulher que sempre me fascinou, desde o inicio em que entrei no primeiro dia do curso. Gostava de a ver todos os dias, sempre com a saia acima do joelho, ficávamos presenteados, quando se sentava na secretária, a visão das suas pernas, a boca perfeita que tinha ao falar, os lábios carnudos e por vezes um olhar sedutor que me colocava logo com vontades.


Eu era discreto, mas acho que era inevitável que ela não nota-se que eu percorria as suas curvas com os meus olhos, e, como a despia mentalmente e imaginava os seus peitos, o seu sexo e as suas nádegas.


Como podem imaginar esse curso me trouxe uma mais-valia, aprendi muito …


Como a matéria estava um pouco atrasada devido a muitas questões levantadas, resolvemos em conjunto adiantar a matéria no Sábado. Para mim, foi porreiro, pois adivinhava-se um Sábado tedioso devido a ter chovido toda a semana e as previsões para o fim-de-semana, serem piores. Então lá tivemos a aula e como sempre os meus olhos percorreram o que eu desejava, só que desta vez com muito mais vontade, ela se apercebeu disso, no final da aula, quando todos íamos a sair, ela se aproximou de mim e me meteu um bilhete ao bolso.


Nem esperei para chegar ao fim do corredor para o ler, dizia: “Queres jantar comigo? Liga 91..


Nem hesitei, liguei e combinamos o encontro.

Ela vivia num prédio no quarto andar e não tinha elevador, subi um pouco nervoso e levava uma garrafa de vinho maduro tinto ribatejano. Toquei a campainha e ela abriu a porta vestida como sempre. Com uma blusa decotada, saia acima do joelho, cabelo apanhado atrás e uns sapatos sem tacões.


Fiquei surpreendido quando me perguntou se gostava de pizza, pois que não era boa cozinheira e que lhe apetecia comer algo já preparado, eu disse que sim, qualquer uma me servia, ela pegou no telefonou, ligou à telepizza e encomendou.


Começamos a falar de cursos, politica, desporto e por aí fora até que chegou a pizza, comemos, bebemos e continuamos a falar, até que fomos para o sofá e estivemos a degustar um whisky de malte velho que muito apreciava.


Já tinha metade do meu whisky bebido, quando ela se encostou um pouco a mim e ligou a televisão. Sábado à noite, concursos, faz zapping canal Vénus, ok, que seja.



- "Uiiii, Queres que deixe aqui?"


- "Sim, se tu quiseres, Manuela!"


- "Vamos ver então um pouco."


O filme era quente, uma morena chupava um pénis enquanto outro a penetrava…Nem 3 minutos chegaram para sentir crescer por baixo das minhas calças o meu pénis ficar excitado, tentei disfarçar.


Senti a respiração da Manuela um pouco mais profunda, de uma forma quase imperceptível. Mas apreciava as suas pernas se entreabrirem lentamente e os peitos começarem a se notar por baixo da blusa.


Como um acto de ser aprovado ou rejeitado, coloquei uma mão sobre a sua nuca e soltei o cabelo timidamente, de seguida deslizei pelo pescoço, depois pelo ombro e meti pelo decote da blusa, ela se encostou mais e se colocou para que a minha mão deslizasse mais e então procurei os seus peitos, tantas vezes os imaginei, rocei os dedos pelos mamilos que senti erectos.


Manuela se contorceu e ficou com a cabeça entre as minhas pernas. Desapertei a sua blusa e acariciei a sua pele, macia, aveludada e fui caminhando até ao seu ventre.


Com a minha outra mão fui ao cinto que prendia a sua saia, abri o cinto e a saia ficou folgada, dando caminho à minha outra mão até sentir o montinho da sua vagina, a parte superior, meus dedos percorreram um pouco e senti que um calafrio percorreu o seu corpo.


Então, meus dedos começaram a percorrer o seu sexo, estava quente, húmido, excitante e expectante. Percorri todas os ondulados dos seus lábios vaginais, Manuela se voltava e observava o meu sexo que queria sair das calças, ela desapertou o cinto, Abriu o fecho eclair e ele quase lhe saltou à cara, então ela olhou-o, pegou nele e com a sua língua quente e lasciva percorreu-o de uma ponta à outra.


Manuela pôs-se de pé, pegou na minha mão e fomos para o quarto. Fomos nos despindo totalmente entre abraços, beijos, carícias, a sua excitação me provocava e sentia aquele corpo quente e nu nas minhas mãos que me excitava como um louco, tantas vezes imaginei aquele corpo e agora tinha-o ali à minha mercê.


Deitei-a sobre a cama. Percorri como um louco esfomeado a minha boca por todo o seu corpo, desfrutei dos seus peitos, lambi o seu sexo com uma voracidade nunca antes experimentada, senti seus gemidos, seus tremores, seu cheiro, seu sabor. Fazia tudo para sentir o seu orgasmo na minha boca.

E foi assim, o seu primeiro orgasmo saiu e senti a minha língua a saborear e a percorrer de alto a baixo a sua vagina, ensopada, era um fluxo gostoso e ela com as duas mãos me segurava a cabeça e gemia até cair para trás rendida.


Pôs-se de pé, me olhando e sorrindo. Era a minha vez. Fez-me levantar e se aninhou e com delicadeza de umas mãos e uma boca que mais parecia um toque de seda, colocou o meu pénis na sua boca.

Sugava devagar e provava os meus primeiros líquidos lubrificantes, enquanto a sua mão fazia uma massagem entre o meu tronco genital e a minha glande, Sua boca e sua língua, me lambiam desde a ponta do meu sexo até à entrada do meu cu, me dava um prazer e era uma surpresa ver ela fazer isso.

Ela chupava a minha glande e com um dedo penetrava o meu cu, no momento senti algo esquisito e não queria que o fizesse, mas ela me assentiu e então, pouco a pouco a deixei penetrar-me, era a mamada da minha vida. Nesse momento deixei fazer tudo.

Eram momentos de prazer único, saudável e da forma com o o fazia ela ia ver como eu expulsava o meu esperma para a sua boca.

Então com a boca aberta e o meu sexo entrando e saindo sendo sugado, ela com a mão pressionava mais até conseguir o seu objectivo. Meus espasmos eram violentos, meus gemidos nada os deixavam atrás e então 2 jorros quentes do meu esperma derramaram sobre a sua boca, mãos e peito.

Ela agacha-se, lambeu o meu esperma das suas mãos e me beijou, gostei do tão especial beijo. E espantou-me logo a seguir com uma frase, coisa que nunca tinha feito …


- "Anda, Lambe o teu esperma do meu peito e dá-mo na boca".


Naquele momento, não hesitei, fui com a minha boca ao peito dela e lambi o meu esperma o mantendo na boca e depois levei a minha boca à dela e beijamo-nos com um gosto interminável.


- "Ainda não fodemos.!" Disse-me. "Por enquanto ainda não poses-te os cornos à tua mulher."


Comecei a me rir loucamente, então ela me abraçou e começamos a falar.

Estivemos assim uns bons momentos, falando de tudo um pouco. Perante essas conversas lhe contei quantas vezes me tinha masturbado homenageando o imaginário do corpo dela.


Assim, acabamos a noite. Manuela, me disse se tantas vezes te dei prazer assim, nada como o fazeres agora a mim. O convite me provocou logo uma erecção imediata.


Manuela, foi à mesinha que tinha à cabeceira da cama e pegou num tubo de gel, desenroscou a ponta e apertou o tubo deitando uma generosa quantidade na sua vagina e no meu pénis. Então com a minha mão massajei aquele gel por todo o meu pénis excitado, assim como ela também o fazia pela sua vagina e clítoris, estava com uma vontade enorme em ver os seus dedos penetrarem a vagina, esfregarem o clítoris, estávamos os dois muito excitados, gemíamos, entre suspiros e olhares …


Parece que aquilo me interiorizou como se de um bruxedo se trata-se, ainda hoje fico me masturbando pensando na Manuela …


Beijos
J.