Quero mais ... A alemã ...


Em férias na minha juventude e no interrail, tinha uma passagem de dois dias pela Alemanha, iria ficar em casa da minha tia, para os visitar e seguir rumo à Dinamarca. Era um verão quente por toda a Europa. Chegado a casa da minha tia, fui confrontado com uma situação invulgar, ela pensava que chegaria uma semana mais tarde, e a casa ainda continuava em obras, pelo facto, não teria alojamento. Como não queria que fica-se a dormir no chão, falou com a vizinha, uma senhora dos seus trinta e alguns anos que se prontificou a alojar-me por duas noites.

Era uma senhora que ao cumprimentar-me, reparei que as suas mãos eram lindas, formosas, delicadas e o seu corpo delgado, cheio de curvas, o sonho de qualquer adolescente. Assim era a vizinha da minha tia de nome Helke. Falava um inglês comigo meio arranhado, o seu olhar mexia com as minhas hormonas, as suas palavras eram suaves, conversamos um pouco e depois regressei aos aposentos que me tinha oferecido, era pequeno mas limpo e apenas seria por duas noites.

Nessa noite e como não estava habituado à comida alemã, tive de me levantar para beber água, a cozinha ficava no final do corredor, deixei a luz do meu quarto ligada e a porta um pouco cerrada, de forma a poder caminhar sem ter de acender outra luz, mas ao chegar ao fim do corredor, uma porta estava entreaberta e uma luz ténue saía de lá, não pude evitar de espreitar, aproximei-me devagar e inclinei-me para espreitar e de repente a porta abriu-se, fiquei um pouco sem palavras, dizendo apenas: “-Sorry, wrong door, i will go to the kitchen!”, e segui para a cozinha um pouco envergonhado, depois de ter observado aquele corpo nu que se cobria um pouco apressado.

Fui ao frigorífico, enchi um copo de água, bebi e voltei a encher para levar para o quarto, nesse espaço de tempo, sonhei com as suas formas redondas, os seus seios, que me fez ter uma certa erecção, caminhei para o meu quarto e ao entrar vejo a senhora Helke deitada na minha cama, completamente nua, estirada. Fiquei a olhar sem saber o que dizer, ela fez sinal para fechar a porta o que obedeci de imediato, depois pousei o copo em cima da mesa e fiquei a olhar, ela sorria ante tamanha estupidez, os seus olhos azuis olhavam-me muito abertos, estava com um short que se podia notar a minha erecção. O tempo, parecia parado, um longo silêncio apoderou-se do momento.

Ela se repôs na cama ficando sentada e só olhava, o meu corpo tremia como uma gelatina e começava a mostrar a inquietude, ela apenas olhava e sorria, estendeu uma mão na minha direcção e de imediato a tomei, arrastou-me até uma curta distancia de si e estendeu o braço em direcção ao meu short, arrastou-me para mais junto dela, estava tão perto que podia sentir a sua respiração, ainda que cortada, parecia tranquila. As suas mãos começaram a acariciar as minhas pernas com uma certa surpresa, pois o meu sexo há muito que se tinha levantado, logo uma delas deslizou por entre o tecido do meu short para deixar escapar entre tremores quase ridículos, mas muito prazerentos o meu sexo erecto.

Levantei a cabeça e entreguei-me, nada tinha a perder, queria satisfazer os desejos. A sua mão percorria o tronco do meu sexo, tão suavemente, que parecia que estavam untadas em azeite, estava um ambiente silencioso, envolvente, dando um ar extraordinário, mistico. Depois as suas mãos subiram pelo meu peito para escorregar novamente e acariciar o meu sexo, puxou-me um pouco para ela, e comecei a sentir a macieza dos seus lábios quentes envolvendo a minha pele erecta por este desejo.

Os seus dedos puxavam levemente a pele que cobria a minha glande para trás, deixando à vista a minha endurecida glande, vermelha e grossa, assomava agressiva, procurando o prazer que tanto tinha esgotado em algumas masturbações nos dias que viajava. Senti que os joelhos não conseguiam suportar o peso do meu corpo que estava tenso, e, coloquei as mãos nos seus ombros e que aproveitando o momento, escorregaram até aos seus grandes seios, enquanto a sua cabeça e boca se perdiam por baixo do meu ventre. A suavidade dos seus beijos, as chupadas que davam os seus lábios começaram a enlouquecer os meus sentidos, os meus ouvidos fecharam-se, os meus olhos cerraram enquanto os meus dentes mordiam os lábios com dor, passei por momentos a um estado de inconsciência, até rebentar entre gemidos e ejaculações que me fizeram perder toda a razão do aperto dos meus lábios em me querer conter.

Um fio de sémen tinha-se estendido pela bochecha do seu rosto, sentia também que Elke nas chupadas que me tinha dado, a tinham excitado, de imediato puxou-me para cima da cama e apressou-se a introduzir o meu sexo ainda duro no seu lubrificado sexo, e gemendo um pouco, começou a girar as suas nádegas como querendo apagar o seu fogo interno, o seu ventre se comprimia e se expandia a um ritmo incontrolável, gemia e dos seus lábios saíam gritos afogados de prazer, o seu ritmo tornou-se insuportável, o meu irritado sexo reclamava de dor, até que por fim voltou a explodir entre as viradelas no meu sexo.

O seu corpo caiu sobre o meu enquanto a minha boca mordia com gozo, sugando os seus mamilos erectos, duros e grandes, que tremiam tesinhos na minha boca. Aí ficou estendida sobre o meu corpo, enquanto as minhas mãos acariciavam o seu corpo livre, macio, descobrindo forma e suavidade. Estendeu-se a meu lado e deixou-me chupar o seu sexo, rosado, melado aonde tinha restos de lubrificação e sémen, sabores salgados de suor e líquidos de paixão. A minha língua rodopiava no seu clitóris duro e inflamado, notava no seu corpo contorções de prazer e de repente libertou cataratas de fluxos de desejos contidos, enquanto os meus dedos beliscavam os seus duros mamilos até a fazer rosnar.

Depois, só escutava um ronrar de gatinha satisfeita e que pedia que a deixa-se ficar por ali. Essa noite dormi bem e não precisei de beber mais água, amanhecei com o seu sabor na minha boca…

Beijos
J.