Quero mais ... Foder a optmetrista ...



Como utilizador de óculos, desde alguns anos para ler e escrever, não os utilizo na via pública, costumo frequentar uma óptica de franchinsing de um amigo de longa data, para apertar as hastes, lentes, enfim revisões de três em três meses. Nessa óptica, e por esta altura do ano, costumam contratar estudantes em final de curso para estágios, esses estagiários trabalham em regime curricular, ajudam e aprendem na loja, fui um dos incentivadores a ele gerir esses estágios, devido a empresa dele ser meu cliente.

Telefonei ao Gustavo a anunciar que ia passar por lá, porque queria que me fizesse um rastreio ocular ao meu olho direito, disse-me para passar por lá a seguir ao almoço, que teria de sair, mas que me apresentava a uma licenciada que estava a estagiária e que seria boa na matéria. Cheguei à loja e o meu amigo disse que estava à minha espera e de saída como tinha falado e apresentou-me à referida doutora licenciada estagiária.

Adriana, de seu nome, era alta, delgada, morena, olhos negros e mãos delgadas com os dedos longos, um olhar profundo e um sorriso maravilhoso, o meu amigo apresentou-nos e deixou uma advertência dizendo “-Trate este meu cliente bem, porque além de cliente é amigo”. Ela retribui com ”-Terei todo o gosto em o tratar bem e terei a certeza que vai ficar satisfeito.” Aquela voz meiga e leve, quase como sem força, frágil, fez-me vibrar da ponta dos meus pés aos pouco cabelos da minha cabeça, parecia uma tempestade electrostática a dominar-me.

Em seguida, fomos para o gabinete aonde ela estava a estagiar, como era cedo, depois do almoço, não tinha muita gente, perguntou-me se queria tomar algo e informou a menina da recepção para não a incomodar na próxima meia hora. Então já lá dentro falamos um pouco de tudo, ela me falava da vida, dos namorados, mas logo foi colocando-me as lentes para análise da minha vista ao perto e ao longe, estava preocupada com o seu profissionalismo. Estava uma luz ténue, estava sentada no cadeirão á minha frente a preparar as diversas lentes.

Estava muito simpática, detalhista e atenta para comigo, tirou-me um pelo de pestana do rosto enquanto colocava as lentes, demorando com os seus dedos no meu rosto, entre as carícias, aquela voz, os olhos, o sorriso, estava a ficar excitado, a minha mente já divagava, já não via bem se a letra “E” maiúsculo era na realidade o “E” ou se seria o “3”. Sentado no cadeirão em frente à maquineta, Adriana em frente a mim com a bata branca aberta, aquelas pernas longas descobertas, deixando antever que nada mais tinha além da bata, provocava-me uns arrepios anormais, principalmente quando tocava nas minhas.

A situação no momento era incomportável, ela estava tão atenta ao que fazia com o profissionalismo, que lhe coloquei uma mão na perna nua, mas que pele sensível, macia e quente, subi devagarinho e a sua reacção estática dizia-me para avançar, fui subindo perigosamente pela perna que entre rodopios e carícias cheguei às suas calcinhas, ela colocou a máquina de lado para me dizer algo, mas calei-a com os meus lábios na sua boca, com a minha língua quente e húmida, penetrei a sua boca, beijo longo e lento, saboreava o seu sabor, desfrutava o momento que estava a ser correspondido.

Devagar, apartei com os dedos as suas calcinhas, abri caminho num sexo que me pareceu rapado ou quase sem pelos, estava húmida, lubrificada, comecei a subir e a descer os dedos pelos lábios vaginais, de vez em quando roçava o seu clítoris, notava no seu beijo o prazer, metia os dois dedos dentro do seu sexo com rapidez e depois retirava lentamente, sentia o clítoris sensível e palpitante, os gemidos que queriam escapar da sua boca, absorvia-os com a minha, as mão dela estavam no meu pescoço, acariciava a minha cabeça, os meus cabelos grisalhos, forçava para que descesse da sua boca, desapertou os botões superiores da bata, vi que tinha uns peitos não muito grandes, mas já com os mamilos erectos, levei a minha boca aqueles deliciosos mamilos, estavam muito duros.

Em pouco tempo, ela já se contorcia toda, não parava quieta na cadeira, eu a olhava de vez em quando e sorria, começou a gemer e a dizer algo indecifrável, os espasmos tinham começado violentamente, nunca parei de chupar os seus mamilos e a esfregar o seu clítoris e penetrar de vez em quando o seu sexo, sentia o fluido vaginal cada vez mais forte e denso, os espasmos cessaram, as suas mãos dirigiram-se com rapidez à minha braguilha, desapertou o meu fecho eclair, puxou o boxer para baixo e retirou o meu sexo enorme, duro e palpitante que lhe saltaram das mãos.

Levantou-se do cadeirão, puxou-me pela mão para uma poltrona mais baixa, fez-me sentar e colocou-se de joelhos, entre as minhas pernas, começou a roçar o meu sexo nos seus peitos batendo ligeiramente com a glande nos seus mamilos erectos, depois pouco a pouco foi com a língua à minha glande que já largava gotículas de líquido lubrificante, que com a ponta da língua as agarrava e as levava pelo talo, lubrificando-o, fez isto umas quatro a cinco vezes e aquela língua quente e comprida já me estava a dar tonturas e oiras na mente e alma.

Depois dessas investidas de língua e com o meu sexo completamente lubrificado, ela colocou a glande na sua boca devagarinho e depois foi engolindo, engolindo, nem acreditava no que via, aquela mulher estava louca, já lhe via a transformação da traqueia, a sua boca estava cheia, a cabeça dela começou então a subir e a descer até quase aos tomates, com a mão os esfregava, tinha as mãos colocadas na cabeça daquela mulher, nunca o meu sexo tinha entrado tanto na boca de uma mulher.

As minhas mãos começaram a impor o ritmo que ela devia seguir, de vez em quando ela olhava-me e via no seu rosto que gostava de ver-me a gemer, a sua boca cada vez era mais apertada, mais quente que sentia uma vontade de ejacular e ela notava e apertava de vez em quando com os dentes transmitindo-me um misto de prazer e dor, mas aquele ritmo imposto já não me deixava mais, entre um forte gemidos comecei a ejacular e fiquei surpreendido com ela, pois não retirava o meu sexo da sua boca, estava a encher a boca de sémen, quando acabei ela tirou o sexo da boca e tinha engolido todo o meu sémen.

Levantamo-nos entre carícias e beijos sorrindo por tudo o que tinha ocorrido, vesti-me, ajudei-a a abotoar a bata, informava-me que já tinha gravado as graduações necessárias para as minhas lentes progressivas.

Tinha de lá voltar, para verificar e levantar os óculos…

Beijos
J.