Quero mais ... Domingos chuvosos ...

Naquele fim-de-semana chuvoso em que ficamos no hotel, e não precisávamos de regressar às nossas casas, estávamos a ler os jornais que tinhas comprado no dia anterior e de repente lembras-te em me provocar.


Começas-te por olhar-me com olhos de malícia, despis-te a t-shirt em cima de mim, passeavas os teus peitos no meu peito, apertavas os teus mamilos, sem nunca deixares te tocar e gemias baixinho, excitada e deixavas-me doido de tesão. Vinhas com os teus peitos para cima da minha boca, da minha cara, esfregando-as por todo o lado e eu beijando - as e chupando o que podia com sofreguidão e prazer, para meu gáudio supremo (que tu adoras ver-me assim cheio de tesão por ti…).



Dizias-me ao ouvido, “-São tuas, todas tuas, mama amor, chupa…”, depois, quando eu estava já todo incendiado com o teu fogo e tu toda excitada, levantaste-te, por cima do meu rosto e fiquei a observar tudo por baixo, em plano picado. Davas-me assim a primeira visão do dia, do teu sexo rapado e brilhante com o teu sumo a escorrer… baixavas-te vagarosamente para a deixar a um palmo do meu nariz, para te cheirar, para ver na tua plenitude de fêmea perfumada com cio, e dizias: “-Anda, chupa…”, e sentas-te em cima da minha boca, alimentando o meu tesão com sumo e sexo, esfregavas, gemias, posicionando-a onde querias a minha língua, os meus beijos, as minhas carícias, guiando-me para o teu prazer, derretias-te na minha boca e explodindo em vagas sucessivas de húmidos e quentes sabores…



Depois de estares saciada e lambuzada, desces-te por mim abaixo, deslizando o teu sexo molhado pelo meu peito, barriga, até à glande do meu sexo, fazendo-lhe então uma massagem de sexo, de lábios vaginais abertos, a deslizares toda molhada por cima dele, da glande aos tomates diminuindo ou aumentando a pressão com o peso das tuas ancas, até que te levantas-te e chegas – te mais para trás, ficando eu com a visão do que fazias… agarravas o meu sexo com as tuas mãos e continuavas a esfregá-lo com os beiços do teu sexo mais que molhado, gozando cada gemido meu…



Eu adoro sentir assim a ser esfregado no teu clitóris, nos teus lábios, sempre à entrada do céu, até que senti chegar a urgência do orgasmo e tento acelerar os teus movimentos, mas tu continuas, vagarosa, nesse teu esfregar e olhando para mim com malícia, apreciando a minha urgência em gozar e a tua vagarosa cumplicidade no prolongamento do meu e teu prazer. Venho-me, copiosamente, no ar, um jacto que te chega aos queixos, o segundo já eu o dirijo para o teu clitóris e venho-me com o resto ali, na tua entrada, molhando-te, lavando-te o clitóris com o meu sémen quentinho.



Mesmo depois de acabar de me vir, tu continuas a massagem, louca de prazer, sentindo-me ainda teso e esfregas com urgência em mim, tentando também atingir de novo um orgasmo que te descanse o formigueiro que sentes por baixo, o que finalmente consegues e vens-te novamente como um vulcão em erupção, que orgasmo tão louco, que delicia, que maravilha.
Deixas-te cair por cima de mim e assim ficamos os dois a recuperar da respiração ofegante e sentindo entre nós o sumo dos nossos orgasmos.



Para depois continuarmos…. minha diva do amor.



Beijos

J.