Quero mais ... Ser tudo para ti ...


Aniversário de Henriqueta, amizade secreta de uma ex-aluna insaciável, louca, faz 26 anos e quer passar o fim de tarde comigo, aceitei, acertei a agenda, queria lhe dar um presente especial, passei por uma florista e pedi um arranjo de rosas vermelhas perfumadas, de seguida passei pela loja da minha amiga Dolores e comprei um broche, sabia que apreciava.




Em casa tomei um duche, umas gotas de Tom Ford, vesti uns jeans e uma camisa em tons de terra e um casaco de fazenda inglesa cor de mel. Tinha de fazer uns quilómetros, Henriqueta de propósito tinha ido passar uns dias a casa de uma prima em Leça da Palmeira. Fim de tarde de Julho, calor ofegante, meto-me na auto-estrada, saio nas portagens da Maia, encosto, introduzo as coordenadas da direcção no GPS, em poucos minutos estou na marginal de Leça, paro o carro, marco o número do telemóvel, ela atende e pede para entrar, está sozinha e à espera. Sabia que a ia impressionar.




Toquei à campainha, a porta abre e Henriqueta com um vestido mini preto decotado, saltos altos, peitos afiados, notava-se que não tinha soutien, dei-lhe as flores, ficou encantada, entrei, beijou-me apaixonadamente e fomos para a sala, perguntou-me se queria beber algo, disse que sim, um gin tónico, disse que acompanhava um pouco do meu e ajudei-a a fazer, podia reparar que quando as nádegas encostavam ao vestido, a sua silhueta fazia deliciar a minha vista, até que não resisti e coloquei uma mão na nádega, Henriqueta, olhou, virou-se, colocou os braços pelo meu pescoço e deu-me um beijo quente, húmido e apaixonado, para depois dizer, vamos com calma, quero que seja uma noite diferente.




Conversamos um pouco, bebemos e saímos, fomos passeando pela estrada da costa em direcção a Matosinhos, coloquei a minha mão sobre a sua perna, ela não disse nada, fui acariciando e subindo em direcção ao seu sexo, rocei suavemente a costura da sua tanga, abriu suavemente as pernas e limitei-me a roçar o seu clítoris com o meu dedo indicador por cima da tanga, enquanto íamos desfrutando a paisagem.




Ela de vez em quando, olhava-me, levava o seu dedo à boca e mordia, ia com a mão ao meu sexo, mas obrigava a tirar, dizendo-lhe que era perigoso, estava a conduzir, tinha-a como desejava, quente e já toda maluquinha. Entre passeios à beira mar, e perto de fim de tarde, estacionei na marisqueira Mauritânia, a que mais gosto de saborear os frutos do mar quando vou para aqueles lados, tinha mesa reservada com o Sr. Costa, uma surpresa.




Entramos, fomos recebidos e encaminhados para uma mesa com vista de mar, uma vela acesa, mesa bem preparada, entradas fabulosas, desfrutamos o lugar, a comida, o pôr de Sol, as cores do céu, as luzes cintilantes das estrelas, estivemos o tempo suficiente para ficarmos bem, conversamos, rimo-nos, um final de tarde perfeito para uma aniversariante que merecia tudo.
Saímos, ela encostou-se a mim e deu-me a mão, queria passear um pouco pela praia de mão dada, pois, casado, conhecido e sempre temo as más-línguas, mas nesse dia, não me ia privar daquilo, desejava muito sentir a sua mão e a sua carne. O jogo de olhares, sorrisos, roces, os seus mamilos marcados no vestido, o decote, a conversa amena sobre temas que jamais tínhamos falado, isso me fez sentir algo especial, diferente, algo que possivelmente repetiria no futuro.





Passeamos um momento pela praia, comentando a noite, desde o nosso último encontro que ia fazer quase seis meses, os nossos compromissos, o seu futuro, ao chegar ao final do passeio da praia, beijamo-nos novamente, mas agora fiz-lhe notar a minha excitação, as nossas línguas mamaram-se longamente, a nossa respiração acelerava-se, as nossas mãos não tinham pele suficiente para sentir os suores.




Procuramos um recanto, uma esquina do passadiço para a praia, as minhas mãos meteram-se por baixo do seu vestido, tocando as suas nádegas suaves e firmes, enquanto ela, pendurada no meu pescoço, entretinha-se com os meus lábios e língua, então baixou uma mão, e meteu-a dentro das minhas calças, dizendo:


- Quero foder muito contigo.




Sem querer ouvir mais palavras, dei meia volta, agarrei-a pela mão e dirigimo-nos para o carro que estava perto, Arrancamos, entrei na estrada e parei no primeiro lugar seguro e escuro que encontrei. Parei o motor, levantei-me, abri a sua porta, fi-la sair, e sentei-a sobre o capou, voltei a beijar-lha e desta vez a minha mão desapertou as minhas calças, tirei o meu sexo duro e quente, e comecei a massajar de encontro às suas pernas, a minha outra mão, apartava a sua minúscula tanga, deixando a via livre, estava molhadinha.




Percebeu que também gostava e nunca tinha feito assim, deitou-se sobre o capou quente abrindo as pernas, com suavidade penetrei o seu sexo, aprisionei-a com suavidade e comecei a mover-me sobre ela, sentindo como estava molhada, ela ofegava e tentava agarrar algo que não conseguia, os seus dedos deixavam marcas na pintura do carro, separei-me dela, fiz-lha deslizar, dei-lhe meia volta, ergui um pouco o seu vestido e penetrei-a por trás, com ganas e tesão, acariciando os seus peitos duros, ambos estávamos loucos, Henriqueta começou aos gritos abafados quando rocei e massajei o seu clítoris levemente com a minha mão direita, contorceu-se, empinou-se, acelerou os batimentos, apertou as pernas. Parei.




Dei-lhe a mão, abri a porta do carro e entramos para os assentos de trás, estava com medo dos seus gritos, já os conhecia e não queria os mirones por perto, sentados, ela inclinou-se e começou a lamber o meu sexo, a sua língua ia e vinha pelo meu talo, sem deixar um único centímetro por percorrer, os seus dedos massajavam os meus tomates, roçando o meu cú, a sua boca, agora sugava ferozmente, e sentiu-me chegar, então apertou com força, dizendo não te venhas já, relaxa, espera-me.




Levantou-se um pouco, arregaçou o vestido, tirou a tanga, colocou um pé no chão, outro no assento, com uma mão agarrou o meu sexo, e meteu directamente até ao fundo, colocando as mãos nas suas nádegas apartando-as e enterrando-se em mim, gritou e levou uma mão ao ventre, disse que estava grande, os seus olhos estavam fixos nos meus, o ritmo acelerava-se, o meu tesão fazia-me conter e pensar no prazer e não na explosão do meu ser, as suas mãos fincadas nos meus ombros, penetrava profundamente, coloquei os seus peitos fora do decote e massajava, pareciam rochas, sentia como o meu sexo inchava dentro dela, os gritos endiabrados já se faziam ouvir, tremia toda, a sua pele estava enriçada, os mamilos rijos e enormes, levei-os de vez em quando à boca e mordia-os de leve, entoavam ais perdidos no habitáculo do carro, dizia-me que me viesse com ela.




Assim foi, inundei o seu sexo com o meu esperma, sem deixar de a beijar, as minhas mãos por baixo do seu vestido, apertando o seu cú contra o meu, sentia os fluidos dela e meus quentes a molharem os meus tomates e a escorrerem pelo assento, ficamos assim um pouco rendidos, desfrutando.




Depois de nos arrumarmos, levei-a a casa, estacionei em frente da porta, era tarde para entrar, levei a mão ao bolso e retirei a caixinha surpresa e ofereci, ela abriu, ficou atónita, olhou para mim, as lágrimas vieram aos olhos e beijou-me suavemente nos lábios, dizendo:


-Tu és o homem que todas as mulheres desejavam ter… Obrigado.
-Boa noite e belos sonhos. Disse.





Saiu, via-a a entrar em casa e pensei, quem me dera ter vinte anos, mas quem andou, já não tem mais por onde andar…




Beijos

J.