Quero mais ... Nova postura de ...


Depois do encontro da tarde, saí e fui beber um copo lá para os lados do Tejo, na esplanada a pensar na loucura e o fetiche da Zeza e a sorte que tivemos em ninguém ter entrado naquele cubículo. Entretanto, recebo um telefonema de um dos amigos e fui-me encontrar com eles para jantar...

Jantamos e de seguida fomos à passerelle ver os lindos modelos a desfilar. Apareceu a minha querida menina, bela, sorriso nos lábios caminhava docemente, com o balancear das nádegas como se não a tivesse enrabado apenas a umas horas atrás, estava bem composta. Depois do desfile fui aos bastidores e combinamos ir a um bar no Bairro Alto …

…Quatro da manhã, no T1 que habitava, cama fofa, lençóis perfumados …

…Nova mudança de postura, estendida sobre a cama as suas pernas sobre os meus ombros e deixo-me cair totalmente sobre ela, a sua cara ficava entre os seus pés, totalmente indefesa, entregue aos meus desejos. Penetrava naquele sexo desenfreadamente, estava louco de excitação e ela a suplicar para que me viesse, mas não estava disposto a isso, a minha ira ainda não tinha sido aplicada, estava a controlar-me para não explodir enquanto investia com mais força e mais depressa.

A postura ajudava, só tinha que levantar um pouco o meu corpo para o deixar cair totalmente, e penetrar profundamente e quase a separar o seu corpo, subia e descia brutalmente, ela gemia, gritava e continuava a suplicar para me vir, aquele gemer, gritar, suplicar fazia ainda mais excitação, ela conforme podia esfregava o seu clítoris, apertava-o, batia-lhe e assim tinha mais um orgasmo, forçava o aperto de pernas mas como eu estava encaixado entre elas não conseguia, fazendo com que ela gritasse como uma louca.

Saí de cima dela e deitei-me ao seu lado massajando o meu sexo devagar, ela estava sem forças, olhou para mim, levantou-se e sentou-se sobre o meu sexo e deixou entrar devagarinho, sentia aquele sexo todo molhado que o meu não tinha a mínima dificuldade em penetrar. Começou a cavalgar, elevava o seu sexo até sair quase de mim, deixando a minha glande quase toda de fora, roçava-a pelos seus lábios de uma ponta a outra, apertava os seus peitos e massajava-os, aquele ritmo estava a deixar-me louco, já quase não conseguir olhar para o rosto dela, aquele sorriso no canto da boca dizia-me que ela estava a vingar-se e que me ia fazer vir num instante.

Chamava-me de cabrão, pissudo e sei lá mais, os meus pensamentos apenas estavam no prazer proporcionado e a querer o sentir por mais tempo. Ao ver-me assim, a louca começou um ritmo desenfreado que eu não ia aguentar mais, mas esse ritmo também já estava a provocar algum efeito no seu sexo, gemidos contidos, ais não pronunciados, até que já não aguentava mais e ela igual, disse-lhe para não parar e sentia as contracções do seu sexo a bombear o meu sémen, a minha raiva, dentro dela, enquanto subia e descia, quase sentia uma dor misturada com o prazer, o meu sexo permanecia duro, após tanto tempo e ela entregava as suas ultimas forças, então peguei-lhe pela cintura e fiz com que parasse. Deixou cair o seu corpo sobre o meu…

Ao amanhecer, acordamos, sorrimos um ao outro e disse-lhe: “- Quero mais …”

Beijos
J.