Quero mais ... A tarada da Marta ...


Depois de receber por e-mail uma foto de uma amiga virtual, estava a admirar o seu corpo, corpo de menina em mulher madura, a sua postura em frente do espelho da casa de banho, em calcinha preta, bem aconchegada num traseiro perfeito, os seus peitos descobertos, peitos lindos, aureolas longas e morenas em torno dos mamilos perfeitos e semi erectos, algumas fotos como esta, fazem-me fechar os olhos e levar a minha mão ao meu sexo e sonhar… quando de repente o telefone toca e despertei, atendi, é de uma pessoa que com toda a certeza precisa de mim.


- Estou, bom dia.


- Como estás? Estás a respirar forte, diz-me o que estás a fazer?


- Estou na cadeira da minha secretária a ver uma foto de uma pessoa que admiro.


- Então porque estás a ofegar?


- Porque imaginava como seria estar a beijar a pessoa dessa foto, e então comecei a tocar-me.


- Conheço essa voz, vi logo que estavas a tramar alguma, és louco, um dia vais morrer a fornicar.


- Porque ligas-te?


- Tenho saudades do teu sexo.


- Que tens vestido?


- Um pijama fino de seda preta.


- E tens algo por…


- Não, não tenho nada vestido por baixo.


- Hummm, e o teu marido? Está de viagem?


- Sim, no seminário na China, lembras-te de te ter falado?


- E então queres… tira o pijama.


- Foda-se, porque não vens cá?


-Tira-o, vá lá.


Marta, vive num apartamento a duzentos metros se tanto do escritório, na rua transversal, sei que fica excitada quando sou um pouco autoritário.


- Estou com o meu sexo duro e a rebentar, algo se remove dentro de mim.


- Já tirei o pijama, gosto da minha nudez, gosto do meu corpo nu em contacto com nada. Totalmente exposta. Livre. Suave. Eu. Endurecem-os os mamilos, penso no teu sexo duro, grande e erguido. Sei que o desejas, a minha boca.Fogo. Muito fogo.


- Deita-te no chão, sobre o tapete vermelho que tens. Coloca-te de forma como se eu estivesse a fazer sexo no inferno, tenho a certeza que compras-te esse tapete só para fazeres sexo em cima dele. Estás aí?


Ouço um respirar ofegante e de repente a voz dela, muito baixo dizendo:


- Ouves-me respirar, não? Estou no chão, e estou a acariciar os meus mamilos e enquanto falo, belisco-os, aperto eles, sabes que gosto muito de fazer isto.


- Assim gosto. Agora coloca-te de quatro e masturba-te.


Gemidos mais fortes, a excitação perdura, ela sabe que eu estou excitado e vai gemendo cada vez mais, a minha respiração também a excita. Conheço as suas reacções pelos gemidos, a minha mente expande-se, flutua, erotiza-se, aperto o meu sexo, sou um animal.


- Estou a introduzir um dedo no meu cu, gosto de sentir as costelas, movo-o dentro de mim, enquanto a minha outra mão masturba o meu clitóris e entra pelas minhas paredes vaginais, sinto elas esponjosas, parecem anemonas de carne, concebidas para tirar prazer. Prazeres. Movo o cú traçando espirais.Não sei porque não vens cá, sei que gostas de me ver assim, muito quente, muito muito quente.


- Vai buscar o teu vibrador, esse sexo de silicone que tens, quero que o metas todo dentro de ti.


- Sim, já o tinha ido buscar, está aqui e passo-o pelo meu sexo húmido, só por fora. Deixo-o vibrar sobre mim, depois pelo clitóris, sou um rio, estou toda húmida. Escutas o ruído, brrrrr do meu vibrador.


- Sim, mete-o na boca agora. Sinto ela a gemer, gosto de a ouvir gemer, ouço ela a dar palmadas no seu sexo, fico excitado e toco-me mais rápido. Estás de quatro?


- Siiiimm, e com o vibrador na boca e os dedos da outra mão a esfregar o meu sexo.

Ouço os gemidos afogados pelo vibrador dentro da sua boca. Eu sei que ela se enlouquece em a ouvir a ela mesma, não sei porquê, a forma peculiar e muito singular como geme é única, isso a coloca mais excitada e a mim louco.

- Pois quero que vás abrir a porta e a deixes encostada e que me esperes assim tal e qual como estás nesse tapete. Toda maluca para mim, de quatro, aberta com o vibrador na boca. Não me demorarei.



Apressei-me, meti o meu sexo dentro das calças que o inchaço quase não me deixava abotoar os botões, peguei no casaco e informei que ia sair por uma hora…


…Quando cheguei, entrei devagar e fechei a porta sem fazer barulho e vou direito ao quarto, espreito, lá estava ela de quatro com uma mão apoiada no chão e a outra a roçar pelo seu sexo, acariciava-o muito lentamente, suavemente, notava-se que estava molhadissima, via gotas de néctar a cair pelas pernas e a jazer no tapete, gemia em cada caricia suave, mmm, tremia. Entrei, ela olhou e sorrio.

- Mmm, assim gosto, que linda menina que és, que quente que estás, quero comer-te inteirinha, estou muito feliz de ver-te assim já prontinha, queres o meu sexo? Desapertei os jeans, tirei-o fora do boxeur e agachei-me.



- Simmm, quero, quero chupar um pouco e quero que me metas no cu, rápido.


- Uiiiiiiii, que delicia de chupadela.


Com o sexo duro, excitado, passo-o pelas suas costas, levo-o ao seu cu e fico maravilhado por estar já todo molhado e relaxado, não há tempo para jogos, depois daquela excitação toda, penetro lentamente aquele buraco apertado, uns gemidos abafados pelos seus dentes cerrados ainda se deixam ouvir, depois empurro com mais força e sinto o meu sexo deslizar, súplica para o meter todo lá dentro e começa a dizer:


- Depressa, rápido, fode-me toda, haaaaaaa.


As minhas mãos agarram-se aos seus ombros e em cócoras bato um ritmo desenfreado de vai e vem dentro do seu cu, bem fundo, os meus tomates batem no fundo das suas nádegas, zás, zás, penetro-a com toda a minha força, como um comboio descontrolado. Os gritos dela são loucos, devem trespassar as paredes e ouvirem-se em ecos pelo seu prédio todo, parece que vai morrer ali mesmo, sobre o tapete vermelho, movo-me como uma besta, fincando o sexo a cada movimento, estou fora de mim, a minha alma é que comanda, ela grita.


- Todooo, todooo, mais depressaaaa, entre ais disparados não sei a quantos decibéis.


Estou duro, grande, empolado, em poucas ocasiões o vejo assim, estou com gana, tesão, mordo-lhe o pescoço devagar, aperto-lhe os peitos, duros, durissimos, estou quase a explodir, o vibrador dentro do seu sexo, o meu dentro do seu cu, e os dedos dela a esfregar o clitóris, um cenário diabólico num tapete vermelho, levo umas das minhas mãos ao seu sexo, gotas de néctar pingam, como se fossem gotas matinais a escorrer dos telhados, já não aguento mais, ela não para de gritar, aqueles gritos baralham-me, dão-me oiras, já não aguento, retiro o meu sexo, viro-a e meto-o na boca.


Mama-o como uma louca, ajudo-a a movimentar o vibrador no seu sexo, mas ainda não é desta que me vou explodir, então retiro o vibrador do seu sexo, ela percebeu o sinal, deixou de mamar o meu e passou as suas pernas pela minha cintura, enganchou-se em mim, sem acompanhamento e erguido não teve dificuldade em escorregar pelo seu, entrou com força, aquela sensação de sentir os seus mamilos grandes e erectos a roçar no meu peito, provocava-me sensações quase de explosão, mas não conseguia meter o meu sexo completamente até ao fundo do seu. Tirei-o para fora e peguei nas suas pernas e as coloquei nos meus ombros e penetrei novamente, agora sim conseguia bater no fundo, e em cada batida ela contraía o seu ventre e só gritava:


- Vem-te, aiiiiiiii, vem-te, dá-lhe cabrão…


Ela estava irrequieta, a ter orgasmos seguidos, mexia-se como uma louca, queria sair, mas não deixava, fincou os seus dedos no tapete vermelho arrastando-o para si e depois largando, eu ia mesmo explodir, já não aguentava mais, retiro o meu sexo e jorro o meu sémen pelo seu corpo, manchando as pernas, o sexo, o umbigo, e ela apressou-se a esfregar o meu sémen pelos seus peitos, misturando-o com o seu e esfregando o meu sexo, a sua cara …


Relaxada, fica no chão, estirada, sentei-me na poltrona do quarto, balancei-me um pouco, sorri-lhe, sorrio. Sei que ela gosta de me ver quando fico assim, porque começo a voltar à realidade e então a alma vai abandonando o meu corpo para me deixar racional, olhei o meu sexo, ainda pingava gotículas de sémen.


Reinava o silêncio, como se nada mais existisse no mundo…


Beijos
J.