Quero mais ... A marca branca ...


Férias em Agosto para mim, para ela em Setembro. Tivemos dois meses desencontrados, semanas sem nos vermos, então resolvi passar pela sua loja ao fim do dia. Quando cheguei, estava completamente sozinha. Olhamos-nos, sorrimos e demos dois beijos faciais, falamos uns momentos de assuntos irrelevantes, sobre as férias, até que não aguentava mais, e ela sabia isso, o meu diabólico desejo levou-me a ser mais ousado. E disse-lhe:

- Que bonita que estás, essa pele morena fica-te mesmo bem, gosto desse tom.
- Pois tenho-a quase assim uniforme por todo o corpo, só tenho apenas uma linha branca…
- Interessante, como gostava de encontrar essa linha.

Não disse nada. Olhou o relógio. Faltava quase meia hora para fechar, mas ela se dirigiu à porta, apagou as luzes e desceu a persiana, deixando o local em penumbra, fresco graças ao ar acondicionado, estava tudo preparado para nós.

Aproximou-se de mim, olhei o seu vestido que passava um bom palmo de gente crescida abaixo dos joelhos, saltos altos. Não sou lá muito experiente em vestidos, mas gosto de ver aqueles sem forro, que quando a claridade trespassa, deixa antever certas partes escondidas, este era um deles. Sem meias palavras, juntamos os nossos corpos e beijamos-nos, os seus peitos colados aos meus, as suas pernas, os nossos sexos se encostando. Levei as minhas mãos às suas costas e desapertei o fecho suavemente, enquanto a sua língua explorava os sabores da minha boca, de café, canela e natas, deixei cair o vestido pelo seu corpo até ficar no chão, levantou uma perna e outra e desviou-o.

De seguida, com as duas mãos desapertei-lhe o soutien e separei-me para ver os seus peitos, rodeia um pouco para ver as suas nádegas e o seu cu, que estava tapado por uma minúscula calcinha. Rodei-a novamente e nas suas costas comecei a beijar o seu pescoço enquanto acariciava os seus peitos e beliscava levemente os seus mamilos. Uma mão deslizou pelo seu corpo, passando pelo ventre e desceu para a parte superior da sua púbis, acariciei a sua ranhura, enquanto o meu tesão começava a dar o seu alento e os meus lábios seguiam o caminho aveludado dos seus ombros.

Agachei-me lentamente, beijando as suas costas e a sua espinha, até chegar às suas morenas nádegas. Mordisquei, apalpei, apertei-as e comecei a tirar aquela minúscula calcinha, lentamente, deixando a descoberto a pequena linha branca, aquela que foi privada do sol. Fiz com que desse uma meia volta, permanecendo agachado e me encontrei com o seu delicioso sexo, mesmo na frente da minha boca. Levei o meu nariz para o cheirar, quase como um animal, mas com a delicadeza de poder obter e desfrutar do aroma e deixar-me embriagar por ele.

Ela se arqueou, oferecendo-mo, e não duvidei em tirar a minha língua para fora e a levar imediatamente ao seu sexo. Delicioso voltar a lamber aquele sexo, sem pelos, suave, húmido e saboroso, que agradecia a cada um dos movimentos da minha língua com um ligeiro movimento e provocava um suave suspiro. Se arqueou mais, as suas mãos foram aos seus lábios vaginais e os abriram, deixando uma mariposa linda e ofereceu-me o seu clitóris totalmente excitado e exposto, quase suplicando para o tocar. Queria lambê-lo até esgotá-lo, até que a humidade escorregasse pelas suas pernas, até que os meus dedos penetrassem o seu sexo sem nenhuma dificuldade. Moveu-se para atrás, para apoiar-se num expositor baixo, ficando quase sentada, e comecei de novo a lamber nessa posição.

As minhas mãos foram directas aos seus peitos, enquanto as suas entreabriam os labios do seu sexo. Um dedo irrequieto dela roçava a minha língua, a sua fenda, o seu clitóris, era como se fosse um dedo espião, para ver o que a minha língua fazia. Os seus gemidos iam aumentando de intensidade, era delicioso a ter assim nua, com a sua marca branca, aberta, gemendo. Meti dois dedos no seu sexo, comecei um vai e vêm delicioso e com calma, não tive dificuldade para introduzir três. O seu clitóris estava totalmente duro, sensível, em cada roçar da minha língua provocava-lhe um gemido longo, quase de espasmo.


- Mais rápido.

Acelerei os movimentos. Já não provava, já não saboreava. Agora o objectivo não era saborear aquele sexo. Agora a minha língua movia-se a toda a velocidade que podia, obedecendo aos gestos, desejos, gemidos e demais sinais procurando o prazer daquela sensual e maravilhosa mulher. Ela começava a retorcer-se, e num instante os seus espasmos percorreram o seu corpo, com o epicentro abaixo da minha língua. Abandonou-se a um orgasmo incrível, longo e intenso, que deixou-me os dedos e a cara ensopados do néctar do seu sexo, e que me pareceu que nunca mais ia acabar.


Ficou meia encostada ao expositor, com as pernas frouxas, penduradas. Tirei toda a minha roupa e inclinei-me a beijar-lha. Sem ouvir qualquer palavra da sua boca, deixei-me levar pelo meu desejo, queria mesmo fornicar aquela mulher. Estava com o meu sexo duro, levei-o à entrada do seu e penetrei levemente, estava com ele todo dentro de si, as minhas mãos agarradas ao seu quadril, estava encostada ao expositor. Comecei a empurrar, a retirar, começou a gemer de novo, queria a possuir, com urgência, queria estar assim dentro dela, a ânsia de poder estar a fornicar de novo aquele sexo, deixava-me completamente louco, fora de mim.


Levantou as suas pernas quase em vertical, apoiando-as nos meus ombros, e apertou com as suas mãos as minhas, para que elas não se soltassem do seu quadril, apesar do ar condicionado, estávamos a transpirar, gotas de suor deslizavam pela minha testa, caindo em cima dos seus peitos, completamente transpirados. Estávamos frenéticos no nosso ritmo louco. Ela fez-me parar, levantou-se, deu a volta e ficou de costas, para que a penetra-se por detrás. Aquelas nádegas morenas, aquele fio do biquíni que o sol não apagou, colocou-me ainda mais excitado, já nem pensava. Comecei a bombear dentro do seu sexo, rápido, ansioso, metendo tudo até ao fundo em cada investida, que levava que a mão dela se mantivesse abaixo do seu ventre, como se estivesse a segurar algo, os seus gemidos, gritos, murmúrios, sei lá o que ouvia, estava fora de mim.


Não demorei muito em sentir que estava prestes a explodir, os músculos da minha pélvis ganharam tensão, as comportas do seu sexo retinham o meu esperma, por fim transbordaram e deixei cair uma boa quantidade de sémen na sua vagina, cu e nádegas, que entre desejos e gemidos acompanharam o meu delicioso orgasmo. Fiquei uns instantes assim, e depois meti novamente dentro dela, recuperando forças. Tinha sido rápido, quase egoísta, mas precisava aliviar a minha urgência de estar com aquela mulher. Separei-me e nesse momento ela se incorporou rapidamente, dizendo:

- Nem penses que vais acabar assim…

Não me deixou sentar. Agachou-se diante de mim, agarrou as minhas nádegas e puxou-me para ela. O meu sexo começava a perder erecção e estava todo melado e a pingar da mistura dos nossos nectares. Surpreendeu-me quando com a sua língua começou a lamber lentamente, pouco a pouco, percorreu tudo desde a glande, passando pelo talo até aos tomates, saboreando os nossos restos, e engolia tudo. Lambia as bordas da minha glande, cada centímetro daquela rosada pele que já começava a assumir de novo a sua erecção.

Uma mão agarrou os meus tomates e começou a massajá-los, a brincar com eles, enquanto a outra deslizava para cima e para baixo no meu talo, até que deixou os meus tomates e atreveu-se a procurar o buraco mais escondido entre as minhas nádegas. Dei um ai meio abafado, quando senti o seu dedo a rodopiar e a brincar na entrada do meu cu. Um ai de surpresa, mas ao mesmo tempo de imenso prazer…

Beijos
J.