Quero mais ... Mulheres quentes ...


Faltavam alguns quilómetros para chegar a Chaves, quando acendeu a luz da reserva, parei na próxima bomba de gasolina e atestei. Estava muito calor, um daqueles dias de sol transmontanos, secos. Fechei o carro e fui até ao café, sentei-me na esplanada e pedi uma água não muito gelada. Enquanto bebia a água, vi na tabuleta das indicações da auto-estrada o nome de uma região de uma amiga que tinha conhecido num daqueles espaços dos fóruns e tinha prometido que um dia quando viesse para estes lados, que ligava para nos conhecermos pessoalmente e tomar um copo. E foi assim, vasculhei a agenda, encontrei e liguei. Mas depois de tanto insistir não atendeu.

Mal tinha pousado o telefone sobre a mesa, começou a tocar. Era ela. Depois de tentar explicar-me que não conhecia o número e que estava a pensar quem seria, que não lhe tinha dado tempo a tocar mais, e entretanto naquela situação de quem és ou não és, porque ainda não estava a reconhecer. Informei-a quem era, alegrou-se. Falámos uns minutos, disse-lhe onde me encontrava e explicou-me a localização de uma pastelaria onde nos íamos encontrar.

Não demorei muito a chegar. Estacionei relativamente perto e dirigi-me para lá. Era uma pastelaria muito limpa e luminosa, com uma esplanada grande. Sentei-me numa mesa que fazia esquina, para poder ver bem quem entrava e saia e ao mesmo tempo admirar aquela bonita paisagem e o jardim. Observava tudo, esperava que a Rosário aparecesse por algum lugar. Não tínhamos combinado a hora em concreto, disse que ia despachar uns assuntos de expediente e que ia lá ter comigo. Estava um pouco nervoso, de repente um carro parou um pouco mais à frente e de lá saiu a mulher que queria conhecer mais… em profundidade.

Vestia uma saia plissada de cor branca e uma t-shirt também branca de tirantes, os óculos de sol ocultavam grande parte do seu rosto, tinha um corpo fabuloso para a idade. Dirigiu-se para a pastelaria e foi cumprimentar um casal numa mesa mais à minha frente, sentou-se e ficou por ali uns minutos. Fiquei pensativo. Depois, levantou-se, e já sem óculos, dirigiu-se à minha mesa e cumprimentou-me com um aperto de mão. Agradou-me sentir o toque de veludo de umas mãos femininas e bem tratadas. Respeitei o cumprimento, Rosário é casada com um filho.
Depois de falarmos durante algum tempo de trivialidades, começamos a falar dos blogues, das pessoas que conhecemos através da internet, dos nossos primeiros momentos de troca de mensagens e depois de teclarmos, etc. No Messenger tínhamos tido conversas sobre sexo e como o gostávamos de desfrutar, mas nunca o tínhamos feito em pessoa, existia uma atracção por o fazermos, de descobrimos o prazer carnal junto. Olhamo-nos nos olhos e aquilo de ela estar ali e as conversas mais picantes, começaram a excitar-nos.

As palavras usadas, cada vez eram mais explícitas com pormenores, a conversa subia de temperatura, os olhares de ambos começaram a revelar algo mais. Eu não podia deixar de olhar os seus lábios que hipnotizavam. Foi então, que Rosário, aproximou-se, pegou-me suavemente e discretamente pela nuca e disse-me ao ouvido que não usava lingerie. Aquilo excitou-me e notei o meu sexo a distender-se lentamente, como se fosse um balão a ser enchido com ar, devagar e constante.

Ela sorriu, deslizou a mão pelo meu pescoço, sentou-se na cadeira e encostou-se, levou um dedo aos lábios, introduziu a ponta na boca, molhou-o, retirou e deslizou-o pelo pescoço, e disse: “ – Queres comprovar?” e sem mais levantou-se e dirigiu-se para o interior da pastelaria. Nesse momento, só tinha uns miúdos da escola numa mesa jogando com os telemóveis, o casal amigo entretanto tinha-se ido embora. Esperei uns segundos e fui na mesma direcção. Entrei na pastelaria decidido e olhei em volta, a casa de banho ficava ao fundo, num pequeno corredor, junto a esse corredor estava uma mulher jovem a beber algo e a ler um livro.

Fui em direcção ao corredor e vi que apenas tinha duas entradas, uma para homens, outra para mulheres. Entrei decidido e ao mesmo tempo com receio de encontrar uma mulher e aí teria de me desculpar, dizendo que estava equivocado. Mas não foi assim. Não tinha ninguém. Lá dentro tinha três portas, todas abertas, dirigi-me à primeira e ali estava ela. Fez-me gestos com o dedo para que entrasse, entrei e fechei a porta. Olhei a sua boca. Queria beijar aqueles lábios quentes desde que a vi à minha frente na esplanada, assim que me aproximei e levei a minha boca próximo da sua com a intenção de a beijar, ela afastou-se.

Pegou uma das minhas mãos e levou-a ao seu sexo por baixo da saia plissada. Com a outra mão levantou a saia e colocou a minha mão no interior. Estava toda molhada, tinha um sexo todo rapado, um sexo de menina, sentia na minha mão os seus lábios vaginais moles e quentes, fiquei muito excitado, já me doía o sexo dentro do boxer. Agachei-me lentamente e ela levantou uma perna e colocou-a em cima da tampa da sanita. Quando os meus olhos ficaram ao mesmo nível do seu sexo, observei que tinha um sexo bonito, papudo e molhado.

Agarrei as suas coxas com força e separei com as pontas dos meus dedos, os lábios do seu sexo para descobrir o clítoris. Levei a minha língua ao já excitado órgão fazendo círculos para o estimular e ao mesmo tempo a zona à sua volta. Ela começou a gemer conforme a situação e o lugar permitia, pouco tempo demorou para ter o primeiro orgasmo, estava mesmo quente aquela mulher. De repente, encostou-se à parede de costas e o seu quadril empinou-se para mim bruscamente. Notei como os seus fluidos escorriam de uma forma abundante, o som que emitia era mais forte um pouco, o seu sexo não parava quieto, batia constantemente na minha boca até que começou a ter convulsões.

Relaxou um pouco, olhou para baixo e disse-me: “-Quero ser fodida, fode-me!”. Um calafrio percorreu o meu corpo. Levantei-me, baixei as calças, os boxers e peguei no meu sexo meio duro, meio excitado. Fiz um vai e vem, como para o enrijecer mais um pouco, ela deu a volta, puxou a saia para as costas e já inclinada com as mãos na parede, introduzi o meu sexo no seu, por detrás, sem qualquer esforço. Estava muito molhada, muito excitada, muito quente…

Uma vez dentro, Rosário começou a mover-se muito rápido mas com movimentos muito curtos. Nesse momento, pensei que se entrasse alguém, o que seria de mau para ela, mas aquela situação de perigosidade excitou-me mais e senti que o meu sexo era sugado por aquela louca que movia-se cada vez mais rápido e que gemia cada vez mais alto. Tinha a certeza que se poderia ouvir na pastelaria, mas esqueci isso no momento e resolvi dar prazer ao máximo.

De repente, um grito saiu da sua garganta precedido de uma convulsão como a anterior. De novo, voltou a relaxar, girou o pescoço e olhou-me por cima do ombro sorrindo e dizendo: “- É bom, a tua piroca enche-me lá dentro.” Deu meia volta e colocou-se aninhada de pernas abertas. Então agarrou o meu sexo e começou a masturbar-me rapidamente enquanto olhava-me com olhos de desejo. O orgasmo veio-me quase sem avisar.

O primeiro jorro saiu disparado contra a porta e o resto do meu sémen deslizou pela mão da Rosário que seguia-me olhando enquanto gemia baixo e me vinha. Levantou-se, olhou-me e beijou-me na boca, um beijo francês longo e molhado. Gostei. Arranjamo-nos, abrimos a porta devagar e saímos do banheiro das senhoras como nada se tivesse passado e fomos para a mesa tranquilamente. Penso que ninguém tinha dado conta de nada, a não ser a rapariga que antes estava lá dentro e agora sentava-se numa mesa em frente a nós e olhava sem descrição. Será que tinha-se apercebido? Ter-nos-ia ouvido?

Entretanto, enquanto bebíamos mais algo, aquela rapariga não deixava de nos olhar, Rosário disse que a conhecia de vista, levantei-me e fui pagar ao balcão interior, para ver se ao passar por ela esboçava algo, mas não. Quando voltei, a rapariga estava a falar com a Rosário, aproximei-me e Rosário disse que a rapariga tinha ouvido e que queria sexo connosco. Fiquei sem perceber, e perguntei o que se passava, Rosário disse que era tipo uma chantagem. Levantei-me, peguei numa mão de Rosário e disse para esquecer. Mas a Rosário, disse para esperar.

Então perguntou: “-Mas fazer sexo a três aqui é perigoso.”. A rapariga numa voz suave e encantadora disse que íamos ao apartamento dela. Olhei a Rosário e fiquei perplexo quando ela aceitou. Então a rapariga pediu para irmos com ela, vivia na rua oposta. Olhei para a Rosário e a mesma disse-me: “-Tem aspecto saudável e faz muitos anos que não beijo um sexo de mulher”. Olhei e dei-lhe a entender que não conhecia a sua faceta bissexual, nunca tinha falado dela.

Assim nos dirigimos os três a um pequeno apartamento no quarto andar. Entramos e fomos para o quarto da jovem, era uma cama de casal e um quarto decorado de forma já adulta. Rosário sentou-se na beira da cama e retirou os seus sapatos de tacão alto, e deitou-se para trás, estirando-se, de repente a rapariga foi ao seu encontro e começou a massajar e a beijar os seus pés. Ela reclinou-se na cama, e enquanto olhava-me, deu uma palmadita na colcha com intenção de que me sentasse. Assim o fiz.

Inclinei o rosto e Rosário começou a beijar-me, enquanto com a outra mão ia desapertando a minha camisa. Do mesmo modo, eu comecei a despir-lha, tirando a t-shirt enquanto pensava na rapariga que nos olhava que tinha começado a sua massagem no sentido ascendente do sexo de Rosário. Bolas, reconheço que aquela situação estava a excitar-me de novo, num instante a rapariga se tinha despido toda, tinha um corpo magro, uns peitos avultados e uns mamilos pequenos, o seu sexo era coberto por uns pelos bem aparados e estava a chupar o sexo da Rosário, que estava semi-deitada, com a saia subida até à cintura e com as mãos a apertar os seus peitos nus e lindos.

Enquanto, eu estava já completamente nu, junto de Rosário e com o meu sexo totalmente erguido, Rosário estendeu uma mão e começou a masturbar-me. Aquela situação era excitante, não conseguia concentrar-me no que se passava, sentia curiosidade de ver aquela rapariga em acção com a Rosário, assim decidi mudar de posição. A rapariga colocou-se de pé e quando a Rosário se inclinou para sentar-se à beira da cama, encontrou-se com o sexo da rapariga a uns centímetros do seu rosto. Levou uma mão aquele sexo lindo e com pouco uso, tocou-o e começou com a língua a roçar e a masturbar o clítoris lentamente, a rapariga gemia e inclinava a cabeça para trás.

Fui para mais perto dela e comecei a beijar o seu ombro devagar, e fui descendo lentamente até atingir o seu mamilo, rodopiei com a minha língua ficou mais duro, puxei-o com os lábios, para o fazer crescer um pouco, ela levou a mão ao meu sexo e apertou-me a glande para depois fazem uma massagem leve, estava erecto, Rosário, olhou para cima e quase como um gesto de telepatia a rapariga levou o meu sexo à boca da Rosário, que o engoliu e chupou durante um bocado para largar e continuar a chupar o clítoris da rapariga.

A rapariga saiu da posição que estava, e deitou-se a Rosário colocou-se de gatas e foi por cima da cabeça da rapariga e aninhou-se um pouco para facilitar a língua e a boca da rapariga que começava a chupar e a lamber o seu sexo empapado, ao ver a Rosário por trás, vi que tinha uma magnifica esfera anal, e fui até lá, rodopiei em círculos o seu cú que ia-se dilatando, levei a minha mão ao seu sexo, introduzi dois dedos e quando ia retirar senti a rapariga pegar na minha mão e lamber os meus dedos, tornei a penetrar o sexo da Rosário e agora sim, levei os dedos todos empapados ao seu cú e humedeci, comecei com a glande do meu sexo a preparar aquele cú bonito a receber o meu sexo duro.

Rosário gemeu um pouco, e a pouco fui metendo o meu sexo dentro do seu cú, fazendo um vai e vêm lento, de vez em quando sentia a língua da rapariga nos meus tomates, estava excitado só de pensar no cenário que tinha naquele quarto, Rosário já gemia muito, a rapariga lambia o sexo da Rosário e masturbava-se com uma mão frenética, todos gemíamos, parecia que íamos ter um orgasmo em simultâneo, Rosário inclinou-se mais um pouco, e começou a chupar o sexo da rapariga, a rapariga chupava o dela e eu penetrava o cú quente e apertado da Rosário que fazia impulsos para que o meu sexo se afundasse cada vez mais dentro de si, e estivemos assim uns momentos, até que a rapariga começou a ter convulsões.

As suas pernas estavam irrequietas, gemia alto, a Rosário, já não lambia e dava pequenos gritos, ao sentir aquela excitação toda, senti uma explosão de sémen dentro do cú de Rosário, que ela ao sentir, afundou-se completamente até aos meus tomates, fazendo com que o seu cú estala-se um pouco, sangrando, retirei o meu sexo com cuidado, ela deitou-se de lado abandonada, a rapariga estava completamente deitada de pernas abertas e olhos fechados.

Olhei a Rosário, levantei-me vesti-me, beijei uma e outra, falávamos depois, tinha de seguir caminho…

Um bem-haja às mulheres quentes de Vila Real.

Beijos
J.