Quero mais ... O anão ...


Numa destas noites em que estou com falta de sexo e com os olhos bem fechados na minha cama grande e solitária, estava imaginando-me como o Gulliver no país dos gigantes, e essa ideia ficou depois da minha leitura pré-sono. Ao fim de alguns minutos sonhava que tinha ficado pequeno, muito pequeno.

Estava numa enorme praia, em que o silêncio predominava, devido ao meu escasso tamanho, não via muito, e caminhava por essa longa praia que não tinha fim, quando de repente dou de encontro com uma enorme pessoa deitada, a primeira reacção foi incompreensível, mas quase logo dei conta que era algo muito grande, estava no país dos gigantes, comecei por andar à volta do corpo nu na areia, e quando me aproximava da sua cabeça, vi uns brincos que enfeitavam as orelhas, logo imaginei que era uma mulher.

Continuei a caminhar e pela sua posição lateral, contemplava o seu corpo nu que efectivamente era uma mulher, e por sinal bem formosa, senti-me incomodado pelo meu tamanho, ao ver o seu rosto adormecido formoso e bonito, dava-me vontade de o beijar, mas não podia o fazer, olhava os seus peitos não muito grandes, mas perfeitos, com uns preciosos mamilos rosados que os coroavam, desejava os tocar, mas também não podia, continuei a admirar e ao aproximar-me dos cabelos, dali distinguia a perfeita e suave curva do seu ventre, que desaparecia num recortado pelo púbico encaracolado e frondoso que ocultava a visão do seu sexo.

De repente, ela mexeu-se e ergueu-se e como calcava os seus cabelos longos, automaticamente fui lançado pelo ar, que aterrei na sua orelha, ao voltar-se e a sacudir a areia do rosto, comecei a assustar-me, agarrava-me com tanta força, que até as mãos me doíam, e não via a forma como descer para o chão, devido ao meu tamanho, parou e notei que o meu peso não era importuno para ela, e como não tinha dado conta de mim, resolvi escorregar pelo seu pescoço até ao ombro, cheguei e quando dava o primeiro passo, ela passou a sua mão por onde uns segundos antes tinha estado e voltou a mover-se, endireitou as costas, levantou as suas pernas meio dobradas, apoiando-se sobre os pés, permaneci uns instantes sem mexer-me, até que decidi voltar a aventurar-me.

Passando do ombro ao vale que formavam os seus peitos, sentia a pulsação das suas veias, o seu coração, penetro por entre eles, e olhava, excitava-me ao contemplar e sobretudo excitava ver a sua forma perfeita, a sua ternura, a sua solidez, coloquei a minha mão sobre a base de um dos peitos, senti a suavidade da sua pele, era uma escalada até ao cimo, mas atrevi-me a trepar até ao cimo, transpirei, mas consegui, cheguei à rosada auréola que ocupava metade do meu tamanho e com as minhas mãos no alto daquele peito enorme, comecei a acariciar a pele, ao principio muito suave, mas a pouco fui-me dando conta que o meu tamanho e as minhas carícias não produziam efeito, comecei a esfregar um pouco mais forte, com toda a força e apesar do meu tamanho, verifiquei que agora sim, aquele mamilo estava respondendo à minha carícia, elevando-se, crescendo e endurecendo, tornou-se rugoso à minha vista, mas muito apetecível.

Mas continuei a acariciar e via como o outro mamilo também se erguia, como ela se movia ligeiramente separando suavemente as pernas, a minha carícia estava a deixar-me também louco de excitação, comecei a lamber, estava salgado, deveria ter ido tomar banho no mar antes de se ter esticado ao sol, naquele momento uma das suas mãos subiu até ao peito que me encontrava, e tive que deslizar por ele até ficar parado na base, a mão acariciou o peito na sua totalidade, com os dedos apertava o mamilo e beliscava com suavidade, um gemido que me pareceu um grito escapado da sua garganta, decidi afastar-me caminhando em cima do corpo com todo o cuidado, até chegar ao umbigo, olhei para trás, a mão continuava com a sua carícia, e agora vi que a outra mão também fazia o mesmo com o outro peito, pensei que aquilo estava a ficar perigoso.

Caminhei até chegar ao bosque agreste de arbustos que eram os pelos encaracolados da sua púbis, penetrei na floresta negra até chegar ao cimo do seu sexo, e deparei-me com um clítoris tão grande que nunca tinha visto, sobressaindo da parte superior dos seus lábios que brilhavam pela humidade que se gerava neles, imaginei que eram a resposta às carícias que ela mesmo dava em si, não podia evitar a tentação e acabei por tocar aquele clítoris, estava duro, palpitava, podia sentir cada batida do seu sangue que o enchia, e também podia notar o cheiro forte a sexo de mulher, que ficava excitado ainda mais.

Apesar de saber que corria perigo, decidi descer pelo meio das suas pernas, assim, agarrei-me ao clítoris com ambas as mãos, e estiquei-me, apoiando os meus pés nos seus lábios, e ao fazer um gemido chegou novamente aos meus ouvidos, soltei o clítoris no justo momento em que uma mão enorme chegava lá e o começou a pressionar com dois dedos, aprisionando-o lentamente enquanto notava como se elevava inesperadamente, no momento em que ela realizou uma espécie de empurrão por cima dos seus lábios, para melhorar a carícia, começava a ter sérios problemas, escorregava coma a humidade dos lábios, agarrava a tudo o que podia, o cheiro do sexo, deixava-me louco e desorientado, um perfume narcotiza a minha mente, o meu sexo erecto.

Sentia o meu próprio sangue, batia selvaticamente, e a sua mão acariciava cada vez mais e velozmente o seu clítoris, os dedos esfregavam de vez em quando os lábios, dando-me encontrões, todo aquele movimento deixava-me aflito mas excitado, umas pequenas gotas saiam de dentro do seu sexo, mas essas pequenas gotas eram enormes para mim, e a minha curiosidade em tentar ver o poço de onde saíam, era tanta que ao espreitar uma das gotas colou-se á minha boca, quase abafando-me, bebi até não poder mais, o sabor um pouco salgado, mas sabendo a mulher, de repente os dedos dela entram na vulva e empurram-me com eles, agarrei-me bem ao anel, e andava acima e abaixo, tomando um duche de sémen que um jorro apanhou-me desprevenido e tirou-me de dentro da vulva lançando-me nas areias quentes.

Saí dali a correr, quando aquele grito de prazer, fez-me virar para trás, sacudia-se em sacudidelas breves mas intensas, depois esticou as pernas e relaxou, fiquei de longe a contemplar a mulher, o orgasmo que corria por entre as suas pernas, o sexo que aquela distância parecia que engolia e devorava um ser como eu, afastei-me o mais rápido que pude, fora de perigo, sentia o cheiro em mim, tinha sido banhado por um banho de sémen, na caminhada comecei a lamber-me…

Beijos
J.