Quero mais ... Prazer insano ...


Depois daquelas férias de verão, o assédio era constante, a miúda sentiu como o sexo levantava novamente, voltava a endurecer enchendo a sua boca quase até à garganta. Deleitava-se com aquele precioso objecto na sua boca, a língua movia-se incansavelmente, enquanto a cabeça movia-se acima e abaixo, engolindo por completo o sexo do João, desde os tomates até à glande.
A ponta da sua língua apalpava e percorria a sedosa superfície, da qual emanava já um abundante e suave líquido.

João gozava com o espectáculo, não acreditava que estava a viver aquilo, Graciete, a sua jovem cunhada, estava a aperfeiçoar as suas mamadas, ganhando experiência com o João, abriu mais as suas pernas, de maneira que o seu sexo fica-se ainda mais livre para o seu amante. A língua de Graciete, passeava gostosa em cada rugosidade do sexo, molhando com a sua saliva quente cada milímetro excitado. Depois desceu até aos tomates, metendo-os na boca, um por um, produzindo um prazer infinito, uma das mãos da jovem mantinha o sexo em constante movimento, João podia ver que a outra mão de Graciete, se perdia entre as suas próprias pernas, agitando os dedos contra o seu clítoris.

- Não me faças vir já, miúda. Sussurrou João, sentindo que a massagem era demasiado quente e acelerada.

Graciete, obediente, aflorou o roçar e beijou a glande, levantou-se. Ficou ao mesmo nível do seu amante, beijou-o no pescoço e depois na boca, um beijo húmido e luxurioso, com a língua, roçou os lábios molhando-os e deixando um cheiro e sabor do sexo no João, de seguida penetrou a boca do João com a sua língua que correspondeu, fazendo um beijo francês muito longo, completamente excitado, pegou numa perna de Graciete e elevou-a, o seu sexo teso e o sexo de Graciete húmido não foram entrave para que o sexo começa-se a penetrar lentamente naquela vulva quente, encostou-a à parede e pegou na outra perna, Graciete ajudou e alçou as suas pernas por detrás das nádegas de João, começaram um doce balançar, subindo e descendo com cadência e ao ritmo dos beijos. Ai, que as bocas estavam loucas.

Graciete, começou a gemer, sentindo como o seu sexo abria e se comprimia no sexo de João, sabia que aquele sexo masculino agora era seu, logo podia ser da sua irmã, o sexo de Graciete estava a conquistar lugares recônditos, explorados somente em noites de prazer solitário. O seu cabelo, fugia-lhe para a frente, em cada movimento da sua cabeça, em cada gemido mais profundo, presa com o seu corpo no corpo do João, da vertigem sensual do sexo. As salivas quentes dos seus beijos, eram rítmicas pelos cantos das suas bocas. A língua dura do João começou a imitar o ritmo da penetração do seu sexo, pelo que Graciete colocou a sua boca em forma redonda de forma que pudesse sentir a penetração dos dois órgãos.

Graciete, sentia-se loucamente possuída, por cima e por baixo, acompanhando o ritmo erótico de João. Tinha-a pela cintura, ajudando a manter os movimentos pélvicos de Graciete. Sabiamente deslizou uma mão até atingir os lábios vaginais da miúda, para depois com os dedos untados, começar a fazer círculos no cú, fazendo pouco a pouco pressão até penetrar. O seu dedo médio percorria a tenra pele, pressionando o orifício suavemente, uma e outra vez, até o momento em que esperou uma reacção, por um instante sentiu o dedo apertado, a contracção dos músculos fez com que fica-se entalado, mas logo de seguida soltou-se e abriu-se mais com um gemido grave de ahhhh, agora João brincava em sintonia, com a penetração da língua na boca quente de Graciete, com o seu sexo no sexo e por fim penetrando o seu cú.

A explosão orgásmica sacudiu-os em uníssono. A jovem começou primeiro, uma vibração começou a expandir-se desde o centro do seu sexo, e percorreu-a, como ondas na água, até á célula mais pequena do seu corpo e dali se desenvolveu violentamente, fazendo soltar-se o inferno dentro de si, um rio de fluidos, uma corrente que chocou freneticamente com os fluidos do João, expulsos a jorros para o interior de Graciete. Depois da onda, deixou as pernas de Graciete deslizarem levemente pelas suas até encontrarem o solo. Estavam exaustos, ficaram abraçados um pouco, mas ainda unidos pelo sexo do João, que ainda rígido, não queria sair do seu quente refúgio.

- Gozo como louca, João, como nunca tinha gozado. Tenho sentido um prazer tão extraordinário, sempre és assim? És assim com a minha irmã? Diz Graciete ao ouvido.



- Miúda, nem sempre é bom, esta noite foi estupenda, estás a ganhar uma certa experiência e isso dá-te um prazer extra, o segredo para ter uma vida sexual feliz, é nunca te acomodares sempre às mesmas posições e lugares, tens de mudar de posições e de ambientes. Disse o João.


E nesse momento, Graciete faz um impulso para que o sexo do João saia do seu e dobra-se até ele, começou a o beijar ternamente, depois a chupar a glande, já o sexo de João empolava novamente. Levantou a cabeça em direcção a João e disse:


- Será o nosso segredo.

Beijos
J.