Quero mais ... A princesa Isabel ...


Uma vez uma princesa que vivia no reino de um rei ibérico, chamava-se Isabel. A sua infância foi muito feliz, por entre montes e vales, brincou com os seus irmãos e amigos, lagos e bosques rodeavam o seu reino. E o tempo passou e a bela e jovial princesa cresceu, quase sem que os seus pais dessem conta. Converteu-se numa bela adolescente e por fim numa bela mulher.

Pelo reino, a viva voz correu, príncipes e jovens do povo queriam conhecer a bela princesa. Conheceu muitos, mas nenhum a convencia, nenhum deles conseguia acordar o seu coração, no seu peito, o coração nobre batia ansiosamente por alguém. Andava triste, não conseguia encontrar ninguém que a fizesse despertar e ficar apaixonada, uns eram patetas, outros aborrecidos, outros demasiado infantis, nenhum até à data tinha os requisitos que fizessem aquele coração despertar. A princesa não era muito exigente, simplesmente a sua alma tinha um ideal, nada de impossível ou inalcançável. O eleito, devia ser inteligente, divertido, maduro e sobretudo gostar muito dela, a amar. Certamente, não eram requisitos difíceis de encontrar. Mas porque não encontrava?

Isabel, tinha dezassete anos, era uma menina mulher. Por vezes, comportava-se como uma mulher e outras como uma menina. Dava conta das suas contradições, e pouco a pouco as ia entendendo e corrigia-as. Por um lado sentia que no seu corpo, lutava por emergir, em cada dia que passava ao olhar-se ao espelho, notava que o seu corpo estava transformado, já não tinha formas infantis, apalpava o seu corpo, sentia que era uma mulher, como uma borboleta que surge da ninfa. E gostava da mudança, sentia uma rara mas agradável sensação, quando se tocava, quando se banhava e a água percorria os caminhos do seu corpo e dedicava-se a massajar as suas novas formas que surgiram dela.

O mesmo ocorria quando ainda brincava com os demais rapazes do reino, começou a notar que determinado roçar, determinadas mãos, que geravam algo nos seus peitos incipientes. Assim, também foi descobrindo que as suas novas formas geravam admiração nos rapazes e em alguns homens do reino. Nas danças de salão das festas do reino, e que tinha aprendido de muito nova, agora era apertada e dava conta que aqueles apertos tinham uma mensagem, começou a provocar discretamente, para sentir o prazer dos seus efeitos. Descobriu que tinha armas muito importantes: o corpo e a sedução.

E iniciou-se uma diversão quotidiana, em que obtinha o duplo significado, brincar com prazer. Uma manhã, acordou molhada entre as pernas, uma doce sensação, um calor interno que aflorava do seu sexo juvenil. Durante a noite, tinha sonhado com uma longa série de danças com um amigo do seu pai, muito mais velho, o seu rosto era bem definido, gostava do seu aroma a homem. Ambos tinham-se encontrado depois daquelas danças todas, num lago de cisnes, com o bosque a rodear, corriam pela orla do lago, uma ligeira brisa de verão acariciava-os, enquanto paravam de correr e abraçavam-se.

Ela sentia bater o seu coração, o homem tomava-a e dava-lhe um grande beijo, os seus braços apertavam-na e assim sentia-se protegida. Rebolavam pela erva macia, sentiu que devia abandonar-se àquele momento idílico, os braços firmes do homem agarravam-na, mas também as suas mãos a acariciavam-na com delicadeza. Isabel, fechava os olhos e deixava que aquelas mãos correm-se todo o seu corpo, sentia, como se fossem dezenas de dedos, as sensações eram deliciosas. Dedos que levantavam as rendas do seu vestido e audazmente apertavam as deliciosas curvas do seu corpo. Os seus peitos, belos, redondos e macios, endureciam-se com as carícias, ficando os seus juvenis mamilos erectos, que acordavam pela primeira vez.

Mas logo cedo, os dedos foram mais atrevidos, laboriosos dedicaram-se a separar as pernas da princesa Isabel, procurando o tesouro mais precioso e virginal. Sentia-se nas nuvens, não ofereceu resistência, pelo contrário, sentiu que era necessário ajudar a tirar os culotes rendados, deixando a sua intimidade mais fresca. E quando o homem maduro aproximou-se e retirou das suas calças o seu dote viril, ela simplesmente corou e rendeu-se. Nunca tinha tocado num sexo masculino, mas algo no seu interior, ditava-lhe as instruções, o homem de joelhos em frente à cabeça da princesa, com os olhos insinuou para tocar no seu sexo, Isabel com os seus dedos finos e delicados agarrou o sexo, sentiu o calor que emanava da pele do homem, o homem colocou a mão dele por cima da princesa, e começou a deslizar para cima e para baixo, movimentos lentos e apertados, com pequenos impulsos foi aproximando o sexo da boca da princesa.

- A princesa pode-o beijar. Disse.

Princesa Isabel, começou primeiro dando uns leves beijos, depois iniciou-se com os beijos abarcando a glande e por fim o homem já via a princesa a engolir e a chupar, lentamente o seu sexo, foi-se deslocando, girando de forma a começar a tocar o sexo da pequena princesa, começou por beijar de leve os seus lábios vaginais humedecidos, notava que a princesa chupava, lambia e beijava o seu sexo, por meio de gemidos e contorces, levemente abriu com os dedos os lábios e começou a penetrar a sua língua em forma ascendente e descendente no sexo da princesa, notava como o seu clítoris empolava, roçava-o de leve e nesse roçar sentia como as nádegas de Isabel se erguiam de forma em que o sexo batesse por completo no queixo do homem.

O homem estava excitado e já a princesa Isabel tinha tido um orgasmo que o homem o sentiu com uma mordidela forte no seu sexo. Ergueram-se um pouco e o homem levou o seu sexo à entrada do sexo da princesa Isabel, penetrou-o levemente, e a penetração foi o transporte para o céu, ela só sentia que os olhos fechavam e que devia gemer, queria desfrutar do momento, apesar de lhe arder um pouco, teve um longo orgasmo, delicado e muito intenso. Quando queria reter o sexo do homem dentro de si, como se de uma batalha trata-se, acordou. Estava toda molhada. Deu conta que o seu corpo tinha mudado, estava sozinha na cama. Tinha sido o melhor sonho em muito tempo. Pareceu-lhe tão real, que a partir desse momento começou a o recordar em cada noite.

Nunca mais ocorreu. Mas adquiriu uma habilidade, que a esqueceria jamais. Os seus dedos e a sua imaginação criavam as mais incríveis situações, e, sentia-as como reais.

Beijos
J.