Quero mais ... A cunhada ...


Agosto de dois mil e oito, noites quentes em casas algarvias. O aparthotel estava em silêncio, uma habitação de três quartos alugada por uns dias em, Santa Luzia – Tavira. João levantou-se, olhou para a sua esposa que dormia tranquilamente e saiu pelo pequeno corredor em direcção à cozinha, gostava de andar às escuras e não acendeu nenhuma luz, ao percorrer o corredor e ao chegar á pequena kitchnet ouviu uns pequenos barulhos, dirigiu-se à porta do quarto onde os seus filhos dormiam, abriu a porta e constatou que dormiam profundamente sossegados. Pensando que se tratava da casa ao lado geminada, continuou o seu caminho no sentido de beber algo fresco.



Ao chegar novamente à porta da Kitchnet, os barulhos ouviam-se mais e mais fortes, como não podia ser do quarto dos seus filhos, só podia ser do quarto da sua jovem cunhada, que este ano devido a problemas financeiros tinha pedido para passar as férias com eles. Deteve-se e caminhou sorrateiramente até à porta da sua cunhada, a porta estava fechada, encostou o ouvido mais perto e efectivamente o barulho umas vezes suave, outras mais intensas, provinham do seu interior, eram suspiros cortados.



Graciete, a sua cunhada, era jovem e formosa, tinha 19 anos, estava no 2ª ano da ULP. João, chamava-lhe a atenção, em segredo, sobretudo pela grande aparência esbelta e o esplendor de juventude, via-a como uma mulher apetecível, uma conquista desejável nos seus 44 anos de idade, no entanto considerava-a proibida. Jamais ter-se-ia atrevido a dar um passo para a seduzir.



No silêncio da noite pareceu-lhe distinguir, claramente uma espécie de gemidos e suspiros, muito parecido aos ruídos que emitia a sua mulher quando faziam amor. “-Será possível que ela tinha trazido alguém para o quarto?” disse a si mesmo. Não, não, está masturbando-se ou a sonhar. ... Inclinou-se e tentou observar pela fechadura. Distinguia-se uma ténue luz no interior, via-se uma parte da cama, e sobre ela via-se as pernas de Graciete, que se moviam como loucas, como se tivesse um corpo entre elas. Mas não podia ver mais. No entanto, com o que via, bastava para que a sua mente construísse a imagem que faltava.



O seu sexo reagiu de imediato, erguendo-se por baixo do seu pijama, levou a mão ao sexo, e apertou a glande. Abriu lentamente a porta, e deixou o suficiente para ver Graciete a retorcer-se no seu leito, acariciando o seu sexo com a mão, enquanto outra mão apertava os seus peitos e mamilos, duros e enormes. Os seus olhos semicerrados, evocavam muitas imagens eróticas que lhe apareciam na mente. Os seus dedos introduziam-se no seu sexo, ao retirar podia ver o brilho dos seus fluidos na luz ténue.



Sentia que desfalecia, e gemia de modo abafado mas incontrolável. A sua língua molhava e acariciava os seus lábios, os seus dentes mordiscavam como desejando ter algo maior e duro entre eles. Estava um cenário diabólico, o tesão de João não parava de aumentar, até que levou a mão por dentro do pijama e começou a acariciar o seu sexo, já não aguentava, a pressão da sua mão tinha aumentado o dobro e em vez de massajar o talo do seu sexo, começou a acariciar a glande, obtinha gotas de líquido que depois esfregava pela glande.



O seu ouvido, esforçava-se por não perder detalhe, os seus olhos estavam fechados a sonhar, o imaginário na sua mente, quando os abriu devido a um ruído mais agudo, viu a Graciete que se agitava na cama, a vir-se, a gozar, esfregando-se nos lençóis, estava completamente nua. Apesar da ténue iluminação que fazia reflectir o lustre da mesa-de-cabeceira, pôde apreciar o corpo nu daquela jovem que o mais despido que conhecia era o biquíni normal que usava na praia, agora, podia desfrutar de um belo sexo e uns peitos cheios de tesão. Agachou-se um pouco e a porta abriu mais, mas não muito, agora esfregava freneticamente o seu sexo, com ambas as mãos e sem pudor.



Via nitidamente a o pequeno fio de pelo que cobria o juvenil monte de Vénus de Graciete. E os dedos da jovem que entravam e saíam do seu sexo, empapados em orgasmo. No silêncio ouvia-se o ruído característico da penetração muito bem lubrificada. Graciete agitava-se, abria e fechava as suas belas coxas, oprimindo a mão. Parecia que eram dois dedos, mas não, era quase a mão completa, que entrava nas tenras carnes. A visão era sem dúvida excitante e o sexo de João queria sentir aquela rapariga, quase escapava da sua mão a manipulação que lhe dava.



Graciete estava a ter orgasmos de forma indescritível. A sua própria mão concedia-lhe um orgasmo incrível e que não cessava. Era um prazer inacabável, brutal. Na penumbra, devia estar a ver machos imaginários que lhe faziam a maior das insanidades, e lhe lançavam os seus orgasmos, devia estar a sentir como se vinham sobre ela, e acolhia-os com paixão, abria as suas pernas para receber todos esses sexos de uma só vez no seu interior. E o calor aumentava no corpo de João, queria ver e sentir o cheiro do sexo, que inundava o quarto, a mente da rapariga estava absorvida no gozo, nesse momento não devia existir mais nada no seu mundo, o seu sexo aberto, os seus gemidos, na sua cabeça devia ser a maior imaginação de sexos masculinos que lhe entravam profundamente e que lhe faziam arder as suas entranhas, e gozava, gozava sem parar.


Essa noite era dela, tinha tido vários orgasmos, no entanto não abandonava as carícias, prolongava-as até onde fosse possível, e as ondas de gritos abafados voltavam e iam crescendo e uma nova onda inundou-a, derramando outra vez os seus rios sobre os lençóis, mas a sua mão continuava a sair e a entrar.



Será que sonhava com João, quando tinha 16 anos e viu a sua irmã a fazer sexo com o marido e a partir desse momento se masturbou e nunca mais parou? Sim, sem dúvida que sonhava com João e gostava. Abriu novamente as suas pernas e agarrou no objecto que parecia um vibrador, mas era apenas o socador pilão grosso de madeira da caipirinha que estava discretamente guardado por baixo da sua almofada. Introduziu-o lentamente, até ao fundo. O talo de madeira afundou-se quase até desaparecer no seu sexo. Retorceu-se, acariciando os seus peitos, começou a esfregar as suas coxas, mantendo o objecto no interior do seu sexo.



O sexo de João deslizava perfeitamente entre a sua mão, era uma febril masturbação, e pelos gemidos, sem dúvida, Graciete estava a ter um delicioso orgasmo novamente, a julgar também pelas contorções que fazia com o seu corpo e na sua imaginação, João, ouviu um murmuro leve mas bem distinto: “- Entra e fecha a porta e anda meter esse caralho aqui.” Aquilo fez com que o cérebro de João tivesse todas as questões, todas as indecisões e todas as decisões num milésimo de segundo, como um flash de coca no mais minúsculo nervo do hipotálamo.



Fechou a porta e foi direito ao leito onde Graciete de olhos semicerrados, continuava a introduzir o socador pilão, João levou a mão ao socador pilão e retirou-o, introduzindo o seu erecto sexo na profundidade do sexo da Graciete, penetrava-a até aos tomates, o calor emanado e a pele transpirada da sua cunhada, foram o caminho mais curto para sentir o seu tesão a aumentar, Graciete acariciava os seu peitos, João com os braços tensos e colocados na cama lado a lado do ventre da cunhada, penetrava uma vez com rapidez, outras com suavidade e por vezes apenas fazia com que a sua glande fica-se a roçar o canal entre a vulva e o clítoris, para depois a introduzir novamente, Graciete, gemia mais alto, o seu corpo cansado e multi-orgásmico estava a ceder, aquele calor, aquela luxúria, fazia com João tivesse uma explosão, retirou o sexo de dentro do vulcão e quase logo começa a ejacular sobre o ventre de Graciete.



Graciete, levou uma mão ao seu ventre e começou a esfregar o sémen do seu cunhado pela sua pele, como se de um bálsamo se trata-se, as suas coxas cansadas, e o seu corpo relaxavam pouco a pouco. Os seus lábios vaginais ora rectos, agora ficavam mais distendidos, uniam-se tomando as posições originais. Estava molhada e quente, sobretudo no seu lugar mais precioso. Pelo formoso canal entre as suas nádegas, fluíam suavemente os fluidos misturados, e ficavam nos lençóis, gota por gota.



Mantinha os seus olhos fechados, desfrutando cada segundo. A seu lado, João, também meio desfalecido, fazia o mesmo. Entre as suas pernas abertas, palpitava o seu sexo, ainda alçado sobre a glande, assomava uma gota cristalina. O prazer que tinha recebido era diferente, nesses momentos nem pensou nas consequências ou sequelas que o encontro poderia ter. Só pensava na gratificação de ali estar, com a formosa jovem, nua e a sua disposição no leito, respirando a seu lado, ao alcance das mãos. De olhos fechados, a pensar , sentiu a cama estremecer um pouco, quando sentiu a suavidade de uns lábios ardentes tocando o seu sexo. Abriu os olhos. Era Graciete que beijava o seu sexo, sorvendo e lambendo com uma deliciosa mestria. Os seus dentes e língua aplicavam-lhe um extraordinário tratamento reanimador.


Não disseram uma única palavra. Os seus olhares cruzaram-se e isso foi suficiente. Ambos tinham entendido que o temor entre ambos tinha passado. Mas tinham de enfrentar a vida e a realidade, mas estavam certos e seguros que o futuro não voltaria a ser igual.

Beijos
J.