Quero mais ... Final de um feliz aniversário ...

Vinte e quatro de Março de dois mil e dez, aniversário de Maria José, uma amiga de longa data e dos tempos da faculdade, como nos anos anteriores, a aniversariante reúne os amigos mais íntimos para um jantar, nesse dia, a minha esposa por estar de serviço não pode ir. Começamos a jantar por volta das vinte e uma horas, o jantar foi agradável, uma boa tertúlia durante o café e o digestivo.


Por volta das onze e trinta, quando todos os convidados começaram a despedir-se para irem descansar nas suas casas, boa noite e felicidades, estava maravilhoso, parabéns, etc., as palavras mais ouvidas, aproximo-me de Maria José, para lhe dar um beijo de boa noite, quando sussurrou ao ouvido para esperar um pouco, olhei-a nos olhos e esperei.


Despediu-se de todos e apenas ficou a Flávia, mulher solteirona por opção, médica de profissão e um corpo coberto por um mini - vestido cor de lilás, que faziam sobressair as curvas do seu corpo, Flávia tinha menos uns anos que eu, e sabia que admirava sempre a sua forma de estar na vida, nunca tinha tido sexo com ela, apesar de ter tentado uma ou outra vez. Maria José, divorciada, sem filhos, quarenta e cinco anos de vida, corpo de mulher jovem e bem tratado, bissexual, cabelos pretos lisos, de vez em quando tínhamos sexo. Sim, na verdade é uma amiga íntima da nossa casa.


Serviu-me mais um copo de vinho, encheu o dela e o da Flávia e ficamos a conversar um pouco, estavam sentadas no chão da alcatifa, eu estava na poltrona, animados um pouco pelo ambiente musical da festa, mas também pelas anedotas e o álcool, elas riam-se e tocavam-se, sussurravam coisas, naturais e sem pudores. No momento em que as olhava e o meu pensamento já divagava no sexo, porque pedir para ficar ali, com uma lésbica e uma bissexual, seria para tudo menos para conversa, Flávia aproximou-se de Maria José, dizendo algo ao ouvido, os olhos da Maria José dilataram-se e a boca de Flávia deslizou pela bochecha de Maria José, lentamente e deteve-se nos seus lábios, um beijo longo, uniu-as, os seus lábios acariciavam-se, olhava aquele beijo com satisfação, gosto de ver duas mulheres a fazerem sexo.


O beijo começou a juntar as suas línguas, num já frenético beijo, apaixonado, as suas energias estavam fortes, e eu começava a ficar excitado com o inesperado espectáculo, começaram a tocar-se nos peitos, desesperadas, era como se eu não existisse ali naquele momento. Recostadas agora sobre o sofá, entregavam-me ao mais extraordinário retrato lésbico. Aqueles dois corpos magníficos, brindavam-se em carícias, as suas bocas percorriam-se mutuamente, as suas mãos dedicavam-se a explorar cada milímetro da sua pele, as pernas entrelaçavam-se, separavam-se, oprimiam-se, abriam-se. Maria José, desenfreada apanhou a Flávia e deitou-a de costas, separou as suas pernas, e afundou o seu rosto no perfeito triângulo de Flávia.


Espectador privilegiado, via a língua que se deleitava na pele húmida da sua amiga, penetrando uma e outra vez, a rosada cavidade, que destilava os líquidos do prazer, logo a língua começou a lamber o néctar, desde o clítoris até ao fundo das nádegas de Flávia, que gemia e deixava-se gozar por cada investida da colega.

De repente Maria José, disse-me em alta voz: “- Vem apreciar este manjar precioso.” Estava no sofá, a apreciar a cena e a esfregar o meu sexo duro por cima das calças, olhei para a Flávia, ela sorriu-me em forma de consentimento, levantei-me de um impulso e fui directo com o meu rosto ao rosto da Maria José, Flávia abriu um pouco mais as pernas e Maria José, olhou-me e colocou a sua língua nos meus lábios para que prova-se o sabor do sexo da Flávia, o perfeito e delicado sexo de Flávia, estava lubrificado e ardente, aberto e apetecível, a minha língua foi em direcção aquele fabuloso túnel, Flávia tinha as pernas extremamente abertas, e a minha língua e a língua da Maria José em uníssono saboreavam com toda a delicia. Flávia gemia de prazer, de repente Maria José deixou-me e fiquei ali naquele pedaço de prazer, deliciando-me e provocando mais e mais prazer à Flávia, era a minha oportunidade de lhe mostrar o quão profissional sou a fazer minetes. Queria que ela entende-se isso como um sinal, para futuramente nunca recusar uma proposta minha.

Avancei um pouco mais sobre Flávia e comecei a beijar e lamber o seu pescoço, enquanto o meu sexo já fora das calças que entretanto o tinha libertado e que agora as coxas de Flávia oprimiam, que depois o deixei deslizar lentamente até ficar em cima do seu. Flávia sussurrou ao meu ouvido:

- É verdade que me desejavas?

- Sim – Contestei-lhe – desde que te conheço, impressionaste-me, tens um corpo precioso, o beijar cada centímetro da tua pele, é um presente precioso. Tens umas nádegas perfeitas e isso torna-me louco.

- Pois hoje é teu dia de sorte, hoje provarás tudo o que gostares de mim.

Imediatamente levei o meu sexo duro e comecei a introduzir na sua húmida vulva. Estava no inicio do vai e vem, quando ela me virou e colocou-se em cima de mim, começou a cavalgar-me freneticamente ao mesmo tempo que apertava os seus peitos com as mãos e gemia, desfrutávamos assim desta união profunda, era a primeira vez que fazia sexo com esta mulher e como apertada era, sentia as minhas veias a inchar contra as paredes do seu sexo.

Devagar levei as minhas mãos ao seu quadril e comecei a ajudar o seu balançar hípico, para depois levar a mão ao seu clítoris e começar a o massajar ao ritmo da cavalgada, Flávia dava gritos e gemidos loucos, colocou as suas mãos na minha barriga e começou a soluçar e a espernear-se que fiquei assustado, aquela mulher estava a ter um orgasmo e os seus fluidos escorriam pelos meus tomates, comecei a os sentir. Separou-se de mim bruscamente e ajoelhou-se mesmo à minha frente, com as suas mãos separou as suas redondas, duras e bonitas nádegas.

“-Que esperas?” perguntou-me.

Nem queria acreditar que aquela mulher queria levar com o meu grosso e erecto sexo no seu cú. E sem mais, aproximei-me daquele redondo, rosado, exuberante buraco, que mais parecia uma espiral esculpida à mão, e a sua mão passou pelo seu sexo completamente empapado e a pingar, untou os dedos e levou-os ao seu pequeno e lindo buraco, apresentei o meu sexo palpitante na sua entrada e comecei a fazer pressão, ela fazia flexões de forma a o seu cú ficar relaxado, comecei a fazer mais força e já se dilatava, via as suas estrias de espiral a ficarem rectas, arqueava-se e movia-se suavemente, a glande do meu sexo tinha entrado por completo e depois começou a ganhar terreno, pouco a pouco, gemido a gemido, tirava e voltava a meter a minha glande naquele buraco quente e apetitoso, até que numa investida e com ele bem lubrificado, meti o que podia dentro dela, pressionava com firmeza para que sentisse a minha dureza até ao mais profundo.


Comecei a mover-me com mais força, enquanto ela correspondia aos meus movimentos mais intensos, não podia acreditar que aquelas nádegas tão cobiçadas, hoje, estavam a ser minhas. A sensação era esplêndida, o seu cú pressionava todo o meu sexo. A nosso lado, Maria José deleitava-se com o espectáculo, masturbava-se, por vezes olhava-a e via no seu rosto o prazer estampado, tinha orgasmos múltiplos, ao olhar para ela, abriu os lábios do seu sexo, formando uma perfeita borboleta, que deu-me um tesão extra, colocou-me a ponto de explodir, que fez com que Flávia o notasse, fazendo que saísse de mim, virou-se, e pegou no meu sexo quente e quase a explodir, meteu-o no meu dos seus grandes e firmes peitos.


Começou a esfregar o meu sexo no meio dos seus peitos, era uma vista excelente, o seu rosto corado, os seus olhos vendo a minha glande vestida de vermelho intenso, e de quando em vez, alternava os movimentos, era uma das espanholadas mais bem batidas que tinha tido, uma por outra vez aninhava e metia a minha glande dentro da sua boca e sugava, sugava para depois a deixar vir toda molhada de saliva, não conseguia controlar mais, comecei a derramar os meus líquidos sem controlo sobre os seus peitos, e gritava de prazer a cada jorro lançado, Maria José já não se podia conter e num arrebato de luxúria extrema, aproximou-se para lamber todos os fluidos que tinha derramado nos peitos de Flávia.


Ficamos depois os três a rir e a fazer cócegas uns nos outros como crianças, levantei-me, vesti as calças e despedi-me. Quando me aproximei de Flávia para lhe dar um beijo, ela disse-me:

“-João, confirmo o que me tinham dito. És um bom amante. Obrigada.”

“-Não me agradeças a mim, agradece à Maria José, que soube ler os meus desejos, pelo que vejo não era o único que queria isto…”

Deu-me um beijo suave nos meus lábios, Maria José sorriu e deu-me um beijo no rosto e um beliscão numa nádega. Saí feliz por ter agradado.


Beijos
J.