Quero mais ... A hospedeira ...


Domingo, dezanove e trinta minutos, embarco no terminal 2 do aeroporto Franz Josef Strauss, Munique, Alemanha, devo chegar ao Porto por volta das zero horas e vinte minutos no voo da Luxair com escala em Bruxelas.


Cansado, o avião estava cheio, deslocamos com alguma trepidação, a seguir soltamos os cintos, li uma ou duas revistas, comi algo, a maior parte dos passageiros estavam dormitando, levanto-me e vou para a sala contígua à toillet, encosto-me a um canto a pensar e a ver o vai e vem da única hospedeira em serviço, vestia um uniforme justo, era bonita e simpática, debrucei-me um pouco a ver a escuridão lá fora, para depois ver o meu rosto reflectido, fiquei absorvido em pensamentos que nem me recordo do tempo que fiquei ali especado.


Olho pelo corredor e vejo a hospedeira morena de olhos azuis e com boas curvas a olhar novamente, pensei que fosse casualidade, mas olhou uma e outra vez e por fim sorriu, retribui o sorriso, e dirigir-se ao compartimento dos géneros alimentícios, mesmo ao lado do local onde me encontrava, depois perguntou-me se estava bem e se precisava ou procurava algo. Disse-lhe:


-Se procuro algo? E tu?

- Depende. Respondeu.

- De quê?

-Se não houver compromisso…talvez.

-Que tipo de compromisso. Perguntei.


Abriu a porta ao lado do compartimento dos géneros alimentícios e da toilette e fez um gesto para a seguir, assim fiz. Fechei a porta, já ela acendia a pequena luz, era um aposento de uniformes, onde tinham as suas coisas pessoais, nem me deu tempo, as suas mãos apanharam-me a cintura e o seu olhar aproximou-se de mim e começou a beijar-me com paixão, estava com tesão, mordeu o meu lábio inferior, passeando a sua quente língua pelo interior da minha boca, gostava do beijo, era tesão.


Depois começou a descer, o pescoço, mordia de leve e também o chupava, sem nunca me deixar a cintura, voltava de vez em quando à minha boca, sem abrir os olhos, fazia-me estremecer, começou a desapertar a minha gravata e depois a minha camisa, de seguida desapertou as minhas calças de tecido inglês, caíram no chão, agachou-se em frente de mim, naquele reduzido cubículo, com o meu sexo meio teso e dentro do boxer, começou a acariciar, olhava para mim com um olhar felino.


Baixou o boxer e o meu sexo golpeou-a no rosto, sorriu, dizendo:”- Rica e boa!”, e sem deixar de fincar os seus olhos nos meus, engoliu o meu sexo até ao fundo da garganta, roçando com os dentes a minha pele, molhando o meu sexo de saliva, apertava-o com as mãos enquanto o lambia com intensidade, de cada vez que o metia na boca, engolia-o mais fundo, e chupava, eu sentia como os meus tomates apertavam-se cada vez mais, com os meus fluidos começou a lubrificar o meu sexo. Levantou-se, deu a volta, arregaçou a saia justa, apartou a minúscula calcinha e disse: “-Come-me a gata!”.


Agachei-me lambendo a sua sedosa pele, a minha boca entre as suas nádegas até que levei os meus dedos ao seu sexo, acariciei o seu clítoris, colocou uma perna num pequeno banco que servia de assento e vi no pequeno espelho o seu sexo rasurado, brilhante da lubrificação do seu tesão. Levantei-me e peguei no meu sexo erecto, apertei-lhe um pouco a cintura e meti-o no fundo, não gemeu, não gritou, apenas arfou um ahhhh, olhou, sorriu e disse: “- Fode-me com força.”

Aquelas palavras deram-me um incentivo extra, retirei o meu sexo do seu e meti novamente até ao fundo e fiz isso por algumas vezes, tirava todo e metia-o todo, agora gemia e articulava palavras em outras línguas, cavalgava por trás com toda a força, até que fui interrompido pela sua voz que pedia para meter no cú, devagar, levei a minha glande ao seu cú, empurrei e foi entrando, gemia como uma louca, pedia mais, mais fundo, comecei a investir, tinha o cú quente e estava louco de tesão, comecei a fazer com força, as minhas investidas fizeram que a sua blusa se abrisse e os seus peitos ficaram pendurados, vi pelo pequeno espelho que eram grandes e com uns mamilos erectos, estava louco, queria fornicar até morrer, ela apercebeu-se da minha loucura no seu cú, saiu de mim, deu a volta, mas agarrei-a de novo e puxei-a, e nesse momento ela colocou as mãos pelo meu pescoço e os pés contra a parte metálica do avião, com uma mão nas suas nádegas e outra no meu sexo, procuro o seu sexo e introduzo o meu, apertou-me contra si.

As suas pernas rodeavam-me, e a cada vez que o meu sexo saía do seu, as suas pernas apertavam de forma que o faziam penetrar novamente, assim uma e mais algumas vezes, no pequeno espelho via o meu sexo que deixava pequenas gotas brancas nos lábios do seu, ela levou uma mão ao seu clítoris, encostou a cabeça ao armário do outro lado e eu com as nádegas encostadas na parte metálica, começou a esfregar o seu clítoris, enquanto o meu sexo entrava e saía do seu, baixei a minha cabeça um pouco e comecei a chupar os seus duros mamilos, puxava e sugava e ela gritava, tinha uns peitos fabulosos para uma mulher de trinta e poucos anos.

Agora gemia como uma louca, estava a ter orgasmos, mas não parava de se esfregar, sentia os seus líquidos nos meus tomates e no meu sexo, disse-lhe que me queria vir, para nos separar-mos, disse-me que não que queria todo o meu esperma dentro de si, isso excitou-me ainda mais, e quando ia explodir agarrou-se ao meu pescoço, juntou os seus lábios aos meus, e num longo e húmido beijo acompanhou o meu que acabou por ser o nosso orgasmo, as suas pernas não deixavam de apertar o seu interior, as contracções do seu sexo, faziam escorrer até à última gota o líquido do meu sexo, o seu êxtase provocava que os meus movimentos também não cessassem.


A mistura dos fluidos vaginais empaparam as minhas pernas, ela tinha tirado a blusa, tinha os seus peitos sobre o meu rosto, o meu sexo não se rendia e estava teso, firme, agachou e abriu a sua boca, começou a fazer uma mamada com tanto prazer que me estava a dar vontade de ter outro orgasmo, a força das minhas mãos apertavam de vez em quando os seus peitos, ia explodir novamente, e assim foi, um ahhhhhhh bombeado pelo prazer, engoliu o meu esperma todo.


Levantou-se e trocou de roupa, aprumei-me, abri a porta com calma e fui para o meu lugar, passado um pouco, passou, reparei que tinha um uniforme novo, ao passar novamente nem olhou para mim, estranhei e recostei-me para depois ouvir aquela voz maluca: “- Aqui tem a sua bebida, senhor.”.

Olhei e tinha um pure malte num copo de cristal para saborear.

Beijos
J.