Quero mais ... Aquela tarde ...


Encostado na cadeira, fecho os olhos e é inevitável aquele nosso encontro, o primeiro encontro, e nunca mais quero apagar da minha memória a tarde maravilhosa que passamos naquele hotel.


Tinha-te enviado por sms o número do quarto, esperava ansiosamente, sabia que virias, a tua curiosidade em fazer sexo comigo era tremenda, apesar de seres casada, mas os meus relatos eróticos deste blogue, deixavam-te sempre molhada e pelas fotos que enviavas, pelas conversas do messenger, sempre soube que seria um dos maiores prazeres fazer sexo contigo.


Quando bates-te na porta do quarto, sabia que eras tu, abri a porta, sorriste, sorri, e senti as tuas pernas a tremer, estavas ansiosa, mas ao mesmo tempo com um certo receio, sempre dizias que seria a primeira vez fora do leito conjugal. Mas o meu sorriso e a minha mão estendida deram-te a força necessária para entrares, fechei a porta e sem dizeres palavra, agarrei a tua cintura e beijei-te loucamente, gostei do teu sabor, levei-te em direcção á cama, sem nunca largar a tua cintura. Tinhas um vestido fino de verão, florido e acima um pouco do joelho, podia sentir a tua carne com as minhas mãos, olhei-te nos olhos e os teus diziam que já estavas excitada.


Comecei a desabotoar-te lentamente, tirei o cinto do vestido que ficou folgado, meti as mãos por dentro, desfrutava da sensação de teres a pele toda arrepiada. As minhas mãos acariciavam o teu corpo, a minha boca beijava a tua, subi até aos teus peitos, apertei e senti os teus mamilos a endurecer assim como o meu sexo, os teus braços no meu pescoço, ambos, tínhamos vontades loucas de soltar os nossos desejos, tanto tempo contidos, mas era uma surpresa ter-te ali, tinhas vergonha e receio do nosso encontro. Sentia que ia ser diferente.


Foste audaz e devagar a tua mão chegou ao meu sexo, foste desabotoando os botões dos jeans e com a outra tua mãos desviavas a tua calcinha e sentias o teu sexo, beijava o teu pescoço e orelhas com os meus lábios e língua húmidos, chupava a parte inferior das tuas orelhas e beliscava-as, sentia os teus primeiros gemidos, acariciavas devagar o meu sexo, fazia o mesmo com o teu, devagar, muito devagar, com movimentos suaves e lentos, enquanto olhavas fixamente os meus olhos. O meu olhar falava por si, estremecias de prazer ao sentir as minhas mãos e os meus beijos nos teus peitos, apertava com os lábios e mordia os teus mamilos, comecei logo a entender que gostavas, dizias: “- Chupa aí, meu bebezinho, chupa.”.


Tirei por completo o vestido, deitada na cama, começas-te a acariciar-te sozinha, estava a gostar de ver os teus dedos finos a acariciarem a tua vulva por fora, depois por dentro, separando lentamente os lábios e deixando-me louco e babado, percorrias os teus lábios completamente humedecidos, abrias um pouco e fazias delicadamente no seu interior, assim, muito pouco, detinhas-te de vez em quando para com o polegar esfregar o teu clítoris, esse botão mágico que ia inchando, introduzias de uma forma engraçada os teus dedos no teu sexo, dizias que era assim que obtinhas o prazer que o teu marido não dava, procuras o teu ponto G, devagar fui com o meu rosto até ao teu sexo, enquanto procuravas o dito ponto, lambia e sugava o teu clítoris, mas queria mais, estava muito excitado.


Continuava a dar-te as minhas carícias e beijos, tanto, que naquele momento fechas-te os olhos e deixas-te levar pelo imenso prazer que estavas a sentir. As tuas nádegas começavam a mover-se sozinhas, gemias, quase gritavas, sabia que não ias aguentar muito mais, o meu minete estava a deixar-te louca, estavas toda molhada, gosto de sentir o cheiro de sexo, o teu sabor misturado com as fragrâncias de água de rosas, era excepcional.


Lentamente, peguei na tua mão e levei os teus dedos ao teu sexo, fiz com que eles ficassem molhados dos teus fluidos, depois, levei-os à tua boca para que sentisses o cheiro e o sabor especial do teu sexo, de seguida, levei-os á minha boca e comecei a lamber com a suavidade extraordinária, para que sentisses nos teus dedos as minhas lambidelas. Não paravas de mexer e gemer, queria alongar o teu prazer, mas estavas louca, separei mais um pouco as tuas pernas e com a glande do meu erecto sexo comecei a esfregar o teu sexo, abrindo os lábios rosados e comecei a introduzir só a glande. Senti os teus espasmos, de vez em quando fazias um abdominal para chegar às minhas nádegas, querias o meu sexo todo lá dentro, mas não fazia ainda o teu desejo, mais umas pequenas investidas, com a glande no teu clítoris, o meu sexo estava tão duro que ao deixar cair em cima do teu teso clítoris fazia-me doer, de repente, levei a glande à entrada do teu sexo e num só empurrão, introduzo toda, o teu útero estava todo cheio de mim, vergas-te um pouco e levas-te a tua mão ao ventre. Comecei a mover-me rapidamente, entrando e saindo de ti com uma força abismal.


Agora eras tu e eu que gemíamos, gritávamos, estavas tão louca, os teus orgasmos eram tão intensos, sentia quando mordias-me os ombros. Estávamos descontrolados, apenas preocupados em sentir o prazer, a luxúria, a paixão. Estava tão louco que nem via ou ouvia como gritavas, sentia a tua humidade quente quando os meus tomates batiam nas tuas nádegas, já não aguentava mais, explodi dentro de ti, agarravas-te a mim, não me deixas-te sair dentro de ti, estremecemos da cabeça aos pés…


Essa tarde naquele hotel, nunca a esquecerei.

Beijos

J.