Quero mais ... Massagem orgásmica ...


Onze de Junho de 2010, Londres, Old Bond Street , final de tarde com algum Sol, casa de Emma, uma amiga de longa data tinha-me acomodado na minha deslocação de negócios, estava deitado na cama, tapou-me a cabeça com um pano húmido, cheirava a plantas aromáticas, a humidade do jacuzzi transformado em sauna, de onde tinha saído à momentos, ela acabava de sair, já se notava no ambiente, os vapores espalhavam-se lentamente pela habitação, a música de piano suave, relaxava-me.



O aroma de baunilha era o mais forte nos aromas sentidos e fazia-me passar a língua nos meus lábios na procura desse sabor. Esticado na cama, de bruços, nu, e apenas tapado pela toalha, desfrutando do presente que me tinha oferecido. Aquele tinha sido o nosso primeiro contacto depois de muitas semanas, mas estava certo que não seria o último, tinha a Emma para desfrutar neste final de semana, uma mulher sensacional.

- “Relaxa João, desfruta das sensações.” Dizia-me no seu sotaque british suave.
- “Simmm, continua…”.

Tínhamos acabado de fazer sexo na jacuzzi/sauna, nus, sobre as toalhas, ela em cima de mim, abraçada e galopando no meu sexo, oferecia-me uma visão fabulosa, o meu sexo entrava e saía do seu sexo, as pernas abertas ao meu redor, os seus preciosos e grandes peitos abanavam, as minhas mãos sustendo os mamilos duros pela excitação, os seus braços apoiados lado a lado e a sua cabeça abanava e inclinava para trás de forma a poder respirar. Movia o seu quadril acima e abaixo, de inicio suave, para depois iniciar uns movimentos bruscos que sentia o meu sexo no fundo do seu. Em escassos minutos conseguiu um orgasmo intenso, estava carente, estremecia e aquela sensação fez com que explodisse quase logo a seguir a ela, colocou as suas mãos nos meus ombros e puxou-me para si, para depois me abraçar e beijar intensamente.

Agora, deitado, recordava esse orgasmo, o seu olhar de felina, a sua forma de mover-se ansiosa, como se fosse o último acto da sua vida, com uma erecção presa entre mim e ela. Retirou a toalha de mim. Senti algo nas minhas costas, um liquido quente que fez-me estremecer, depois, as suas mãos massajando, roçando a minha pele, suavemente os ombros, passando pela minha cabeça onde se deteve um pouco mais, a pele arrepiava, estava arrepiado, desceu até à minha cintura, apertando e afundando levemente os nós dos seus dedos na minha carne, esfregava a minha coluna e fazia círculos nas omoplatas.

Gemi, as suas mãos desceram até às minhas nádegas, apertando-as, mordendo-as, voltando a apertá-las, doía um pouco, mas era bom, abriu-as soprando levemente, provocando de forma que me levanta-se ligeiramente, senti os seus dedos a acariciar-me, desceu pelas minhas pernas, sem deixar de massajar até aos pés, levantou-os, primeiro um, de seguida outro, manipulando-os à sua maneira, estava relaxado, esticou os dedos dos meus pés, genial, sensação maravilhosa.

Pediu para me virar, caiu-me a toalha da cabeça, voltou a deixar cair um fio de creme sobre as minhas pernas, subia desde os meus tornozelos até aos joelhos, depois por dentro das minhas coxas, apertava os meus músculos e roçava de leve os meus tomates, mas que sensação agradável, depois pela minha cintura e pouco a pouco pelos meus abdominais, deitou um pouco nas mãos e suavemente levou-as ao meu rosto, depois o meu pescoço, as orelhas, levantou-se.

Foi à mesa, apanhou uma espécie de pincel, outra tolha e voltou para me tapar a cabeça e os olhos. A toalha estava húmida e com o forte cheiro de baunilha, tudo era doce, até o desejo. Senti o pincel nos meus lábios, no meu nariz um beijo seu. De repente nada, apenas a música suave, ouço a abrir um recipiente, nada, nem um movimento durante uns instantes, até que sinto um frio de mármore na minha barriga, descendo pelo meu sexo até aos tomates e novamente até à glande, sentia o meu sexo endurecer, depois senti a sua mão pegar no meu sexo e massajar um pouco e o frio a deslizar por detrás dele, que arrepios, acariciava os meus tomates ao mesmo tempo que passava o objecto frio e assim fez durante algum tempo, sentia um tesão tremendo.

A minha mão acariciava a sua pele, a sua cintura, as suas nádegas nuas, estava excitado, Emma estava sentada em cima das suas pernas, estremecia à passagem daquele objecto, retorcia-me ao sentir o calafrio no meu sexo, estava excitadíssimo, sentia como os meus tomates se apertavam, enchiam-se de essências prontas a ser emanadas. Voltei a notar aquele frio, mas apenas agora um pouco, roçava pelo meu ventre para descer em direcção ao meu sexo, voltava a brincar pela minha sensível pele inferior, pela glande, sentia as minhas nádegas a elevarem-se pelo prazer proporcionado, abri um pouco as minhas pernas, oferecendo-lhe zonas mais sensíveis para o seu toque, sentia que se continua-se o meu orgasmo não demoraria a chegar, estava a ponto de me vir apenas com massagens daquele género.

Saliva, a sua saliva tinha um intenso sabor de baunilha, inundou o meu paladar, era baunilha, as cócegas excitantes da sua língua no meu cú, deslizando de seguida em direcção aos meus tomates, chupava-os, para depois iniciar uma subida pelo meu sexo erecto, subiu pouco a pouco até à glande, nessa passagem milimétrica vibrava no meu todo, apertei as suas nádegas com as mãos, como se a estivesse a penetrar, quando senti a minha glande ser engolida pela sua boca quente e húmida, não aguentei mais, explodi dentro da sua boca.

E assim ia o dia com aquela mulher, depois fomos preparar o jantar e uns aperitivos, todos nus, gostamos de andar nus pela casa quando nos encontramos, apenas usamos roupas para sair.

Love Emma.

Beijos
J.