Quero mais ... A amiga Isabel de Famalicão ...


Estava uma tarde quente, tinha de ir visitar um cliente em Ceide perto da casa de Camilo Castelo Branco, Vila Nova de Famalicão, como a minha amiga Isabel vive para aqueles lados, de manhã telefonei-lhe a convidar para ir almoçar comigo, disse que não podia, estava bastante ocupada. Pensei nela toda a manhã, tinha saudades das suas carícias e de sentir a sua boca e o seu corpo junto ao meu, de qualquer forma, resolvi almoçar por Braga e depois a seguir ao almoço, fazer uma visita a esse meu cliente de forma a ver no local as provas para que o processo possa se desenrolar na perfeição. Combinei estar às dezasseis horas na sua empresa.

Almocei e no fim do almoço passo pelo escritório para levar o dossier. Dirijo-me ao estacionamento, entro no carro e sigo em direcção a Vila Nova de Famalicão. Passados uns quilómetros de ter entrado nas portagens da Cruz, o meu telemóvel, começou a apitar que tinha recebido uma mensagem, era a Isabel, dizia que tinha mais ou menos uma hora e estava no estacionamento das bombas de gasolina de Ceide na autoestrada, se queria ou não. Respondi que sim. Apressei um pouco mais a velocidade e num instante cheguei às bombas da Galp, olhei em volta e vi o seu carro estacionado numa zona deserta por detrás das bombas e do restaurante.

Ela estava fora, sentada num banco de jardim, com um vestido fino florido de verão, formosa e muito atraente, com os seus cabelos curtos e encaracolados enfeitando a sua cabeça e um sorriso incrível, estacionei, aproximei-me e sem dizermos nada um ao outro, beijamo-nos. Sentamo-nos um pouco e conversamos que já fazia um tempo que não nos encontrávamos, ela disse que ficou a pensar depois do telefonema da manhã e resolveu fugir uma horita do escritório, mas não mais.

Não falamos mais, entramos no seu carro, no assento de tras e enquanto ela fechava a porta e se colocava sobre minhas pernas desabotoando ao mesmo tempo as minhas calças, eu descia o fecho eclair do seu vestido, depois deixei-o cair pelos ombros, naquele reduzido espaço, mas à sombra, o calor aumentava, estávamos loucos de tesão, os beijos começaram a ser intensos, os sexos a excitarem-se, as mãos experientes de um e outro exploravam os corpos, incendiando ainda mais a ansiedade.

As suas mãos libertaram o meu boxer e o meu sexo erecto saiu, ajudei-a a tirar as minhas calças até aos pés, enquanto a minha outra mão separava a minúscula calcinha, levei os meus dedos ao seu sexo, estava todo molhado, mesmo empapado, pronta a ser penetrada, e devagar comecei a esfregar os seus grabndes lábios vaginais, o clitóris e mesmo a sua vulva. Isabel, agarrou o meu sexo levou-o ao seu e começou a bater com a minha glande nos seus lábios, abrindo-os, depois levou a glande à entrada da sua vulva e apenas introduzia e retirava a minha glande, as minhas mãos apertavam os seus mamilos erectos, tinha-os no meio dos meus dedos, apertava com as mãos os seus peitos e nesse apertar, comprimia os meus dedos que tinham no seu meio os mamilos duros e erectos de Isabel. Aproximava a minha boca e sugava-os.

A minha glande toda molhada dos seus fluidos, foi absorvida repentinamente pela sua vulva, deixou-se cair sobre mim, fincando-se até aos tomates. Comprimia o seu sexo contra o meu, isso deixa-me louco de tesão, sentir aquelas paredes quentes a apertar as minhas veias, nisso era perita.

Quando conheci a Isabel e fizemos sexo pela primeira vez, nunca tinha feito sexo com uma mulher que sabia mexer os músculos internos do seu sexo, depois contou-me que exercitava diariamente com as suas bolas chinesas, chamava-lhe exercícios de Kegel. Apenas começou a fazer depois do parto há uns anos atrás para conter a incontinência, mas gostou tanto que todos os dias pratica. Muito sinceramente, acho que todas as mulheres o deviam praticar e depois exercitar a fazer sexo com os seus homens.

Pois os seus exercícios de Kegel, masturbavam o meu sexo dentro do seu sem que ela se movesse, as nossas línguas num bailado de sucções, beijos e carícias, não paravam, estávamos fundidos num ser único. O calor extremo que se fazia sentir, fazia que estivéssemos banhados em suor, suor que se unia aos fluidos abundantes que emanavam do sexo de Isabel, começou a alternar os movimentos do seu sexo, movimentos de cento e oitenta graus, enquanto eu a empurrava e ela cavalgava louca e com vontade, as nossas bocas separaram-se para tomar ar, ela com as mãos limpou as gotas dos nossos rostos, as entradas e saídas do seu sexo, eram mais rápidas, Isabel ofegava com intensidade, gemia muito, os seus peitos dançavam, frenéticos, senti que apertava muito o meu sexo dentro do seu, começou a gemer mais e mais, só gritava para não abrandar, para não parar, para a foder sempre.

Continuei, empurrando, estávamos tão quentes que parecia que fodiamos no inferno, quiçá, a minha mão desceu até ao seu clitóris, estava teso, sensível, apertei-o e fiz-lhe um círculos, isso foi a bomba que fez o corpo de Isabel retorcer-se, arquear-se, gritando com força, ficou congelada por segundos, tremeu tanto que parecia que vinha algo do seu interior, mas, nunca deixei de mover o meu sexo dentro de si, apertou-me tanto que me detive, agarrou-se ao meu ombro e encostou-se ao assento, estava banhada de suor e dos seus fluidos, o seu orgasmo tinha sido intenso.

Beijou o meu pescoço, o meu sexo ainda dentro do seu, começou a mover-se, estava com um tesão louco, ela baixinho, dizia-me: “- És incrível meu cabrão, gosto que me fodas assim, ainda não te viestes?”. Acenei afirmativamente.

Saiu de cima de mim, pegou no meu sexo, completamente molhado e brilhante aosseus olhos, disse que fosse para o lado, assim o fiz, ela ajoelhou-se e começou a chupar, acariciando os meus tomates. Engolia, apertava e sugava, estava a ficar novamente louco, de repente começou com um dedo a brincar no meu cú, aquela maluca, sabia que isso excitava-me, penetrava-me suavemente enquanto me chupava com toda a força, o seu dedo pressionava o meu cú e penetrava tocando o meu ponto mais sensível, em cada roçadela, fincava o meu sexo dentro da sua boca, fazendo-a quase o engolir por completo, já não aguentava mais, e quando o meu sémen se derramava furiosamente na boca de Isabel, que não a apartou nem um momento, bebeu tudo até ao fim, mamava como uma louca.

Separou-se, olhou o relógio e disse que ficava ali todo a tarde, mas não podia, tinha mesmo de ir, ia arranjar mais tempo para fazermos com mais calma.

E sem mais dar tempo a pensar, abriu a porta do carro e saiu quase nua, para subir o vestido e pedir-me para apertar o fecho eclair, estava toda suada. Saí também e sentei-me no banco de jardim, compôs-me. Deu-me um beijo, entrou no carro e arrancou. Fui em direcção ao meu, abri e sentei-me, olhei em minha volta e tinha um casal de meia-idade com aspecto de estrangeiros a sorrir para mim, também lhes sorri.

Arranquei.

Beijos
J.