Quero mais ... A prenda de aniversário ...


Vinte e quatro de Janeiro de dois mil e nove, prenda de aniversário de duas irmãs, loucas, insanas, gémeas e amantes. Conheci a Antónia à dois anos sensivelmente e a Helena (nomes fictícios), sua irmã, um mês depois, ambas senhoras, casadas e bissexuais, mas isso fica para outro dia…

Não podia de deixar de olhar aquelas duas línguas enrolando-se uma na outra, estava totalmente absorvido com o olhar nas suas bocas, vendo como lutavam por um espaço em cada boca, as mãos de uma e outra acariciavam a minha roupa de forma suave, até que de repente se detiveram, quase com um impulso único e coordenado, factores paranormais e muito frequentes em gémeos.

As duas colocaram-se de pé e estenderam as mãos para levantar-me, começaram a despir-me e beijando os sítios do meu corpo que iam ficando descobertos, eu não conseguia saber que mão pertencia a quem, estavam a começar a deixar-me assanhado, movendo-se à minha volta como se de uma dança aborígene se tratasse. Apenas notava que cada vez mais tinha menos roupa e que o meu sexo, estava a ficar crescido e erguido, movendo-se ao ritmo acelerado do meu coração.

Estava muito excitado e comovido, as pernas tremiam-me, pelo que decidi sentar-me, não vá ter um avc, girei um pouco para sentar-me no sofá e justamente por detrás de mim estava Helena, afastou-se um pouco, sentei-me e ambas vieram para junto das minhas pernas colocando-se de joelhos, em frente uma da outra, sorriram e começaram a beijar-se de novo, enquanto iam retirando a roupa uma da outra. Não podia perder detalhes do que se passava, estava excitado e aquilo excitava-me mais.

Entrevia os peitos de Helena que não trazia soutien e ficavam um pouco à mostra por baixo da blusa. Quando ficaram livres da blusa, as mãos de Antónia os apertaram fortemente e lançou-se contra eles com a sua boca e começou a mordiscar os mamilos, Helena aproveitou para despir a camisola e o soutien da irmã. Nesse preciso instante, a minha mão direita dirigiu-se ao meu sexo e comecei a masturbar-me suavemente. Não queria chegar ao clímax, apenas acompanhar com movimentos a excitação que aquelas duas malucas sexuais estavam a provocar-me.

Helena, a mais fogosa, olhou-me e sorriu, e aquilo ainda excitou-me mais. A irmã tinha acabado de devorar os mamilos e pôs-se de pé. Retirou a saia e deixou-a cair ao chão, Helena fez o mesmo com os seus jeans, não tinha calcinhas e o seu sexo estava completamente sem pelos. Antónia deitou-se ao comprido no sofá virada para cima, Helena ajoelhou-se no chão e enfiou a cabeça entre as pernas da irmã. A minha respiração crescia a passos largos, a de Antónia não ficava atrás, Helena levou uma mão ao seu clítoris e começou a esfregar enquanto com a outra mão ia introduzindo os dedos no sexo de Antónia.

Primeiro dois, depois três, e por fim quatro, que sexo comilão. O movimento basculante da minha mão ia aumentando ao ritmo dos gemidos daquelas mulheres, Antónia olhava-me fixamente e fez-me um gesto com a sua mão para que fosse para ela. Quando cheguei à sua altura, pegou-me no sexo e meteu-o na sua boca inesperadamente. Aquilo provocou que uma gota do meu fluído se escapasse no interior da sua boca.

Ela notou e retirou o sexo da boca, começou a roçar-mo com a ponta da sua língua na minha glande, pedindo mais leitinho. A sua língua de fogo percorria-me sem cessar, enquanto com a mão acariciava os meus tomates que estavam duros como rochas. Pegou a Helena pela cabeça e levantou-a com intenção de que parasse e queria que a metesse toda lá dentro. Helena incorporou-se e sentou-se no respaldo do sofá. Antónia colocou-se de joelhos sobre o sofá para receber o sexo da irmã e devolver-lhe o prazer que ela tinha dado, com a sua língua.

Girou o pescoço e viu que eu estava de pé preparado por detrás dela para a penetrar. Esticou uma mão, colocou a glande à entrada do seu sexo e pedindo que a penetra-se com força. Com toda a facilidade, o meu sexo introduziu-se pelo canal sexual de Antónia, estremeceu um pouco e levantou o pescoço em sinal de prazer. A perspectiva que tinha era incrível. Tinha em frente a mim, uma mulher que queria dar-me algo inesquecível nesta data, como se fosse a paga de um favor, totalmente nua, sentada sobre o respaldo de um sofá com as costas apoiadas na parede.

As suas mãos não paravam de se acariciar e de levantar os peitos, entre as suas pernas abertas, a língua da sua irmã estava a dar-lhe uma pequena massagem no seu clítoris, enquanto os dedos penetravam o seu sexo. Enquanto tudo isto passava, ela ajoelhada a quatro, estava a ser penetrada pelo meu sexo, enquanto os meus dedos acariciavam o redor do seu cú, introduzindo um pouco da ponta de algum deles de vez em quando.

Os nossos movimentos cada vez eram mais rápidos, a sintonia de gemidos, batidas e ais, faziam com que os nossos orgasmos estivessem por perto. Eu já mal podia aguentar a vinda do meu orgasmo, quando nesse momento Helena gritou de prazer enquanto apertava fortemente os seus peitos e os mamilos de forma a eles ficarem meios roxos. Antónia foi detendo-se lentamente enquanto se colocava na melhor posição para que eu continuasse com o tira e mete que lhe estava a dar prazer. Helena já relaxada, alongou uma mão para o clítoris de Antónia sabendo da iminente chegada do orgasmo dela.

As minhas investidas eram cada vez mais fortes e os gritos de Antónia também. A mão da irmã esfregava energeticamente o clítoris de Antónia quando um gemido longo e agudo saiu do fundo da sua garganta. Os sucessivos, sim, sim, sim… ressoavam nos meus tímpanos e aquele eco aumentou de novo as minhas pulsações até ao limite, fazendo com que o meu sexo inchasse mais, acto seguido, retirei o meu sexo para não me vir dentro de Antónia e quando ia a começar a masturbar-me para atingir o orgasmo, as mãos de ambas lançaram-se sobre o meu sexo.

Finalmente foi a mão de Helena a que fez o trabalho. Um inesperado primeiro jorro de sémen foi cair nas coxas de ambas, ante aquilo, a boca de Helena aproximou-se para receber os resto do sémen que faltava sair, enquanto Antónia esperava o seu turno. Sem perder o ritmo, agarrei a mão de Helena que estava no meu sexo e ajudei-a com o movimento, descarreguei um pouco mais e rapidamente aproximei o meu sexo da boca da irmã que esperava com a língua de fora.

Ali terminei o meu orgasmo, enquanto os movimentos da mão de Helena estavam mais lentos. Depois de uns breves segundos de silêncio e de sorrisos, fomos limpar-nos ao quarto de banho. Observei, que o quarto de banho tinha uma banheira enorme de hidromassagem, olhei para elas e propus dar-lhes um pequeno banho, relaxante que elas aceitaram com gosto.

Mas aquilo de relaxante pouco teve, enquanto esfregava com óleo os peitos de Antónia a sua irmã beijava-me o pescoço…

Obrigado pela prenda de aniversário.

Beijos
J.