Quero mais ... A empresária Vizelense ...


Um bom amigo, homossexual e rei do jet-set bracarense, convidou-me a o acompanhar a uma das melhores festas privadas, numa quinta lá para os lados de Palmeira. Homens de smoking, mulheres de longos vestidos, muita música, muita bebida, gente linda. Entrando de salão em salão, com alguns shots misturados, muita rumba, muito cha cha cha e risos, bastantes risos. Bem trajado tal como o meu acompanhante, entrei na festa em perfeita sintonia.

Entre colunas, cedo vi-a. Com um impressionante vestido longo, com decotes pela frente e trás, peitos erguidos, bonita e com um lindo sorriso. Ao ouvido foi-me murmurado, empresária têxtil dos lados de Vizela, rica, independente, mulher casada com filhos, madura mas em plenitude. Vi que também tinha sido topado, talvez por ser novo naquele tipo de festas, sorrimos, e entre colunas, encostos, fomos nos aproximando disfarçadamente. Cumprimentamo-nos e ela convidou-me a dançar, acedi, estava no ar a música espanhola, sevilhanas, assim foi.

Dançamos umas, aonde me defendi como sabia, ou pensava saber, e de vez em quando via o meu amigo, que alucinava com as minhas danças, pelo que parecia, ela nunca tinha permitido tanta ousadia a ninguém, mas como sabeis, este homem tenta maximizar e não perder oportunidades. Por fim, veio um slow pop, e a senhora não se despegou, pegou na minha mão, passou o meu braço para trás de si, e juntos, colados, dançávamos a música, senti que gostava e apertei-a um pouco mais contra mim, animados como estávamos, num instante a minha perna já se encaixava no meio das suas.

Estava em desassossego, já os meus pensamentos insanos divagavam, mas era bom sinal, começou a pôr-se nervosa, mas a cada momento que passava, tornava-se mais carinhosa e mais atrevida, já roçava de leve o meu sexo com o seu corpo, de vez em quando a sua mão discretamente, deslizava pelas minhas nádegas, eu fazia o mesmo, a minha mão encontrou as suas costas nuas, acariciei-lhe a espinha, começamos a respirar mais forte, o meu sexo começava a inchar.

Levou a sua boca perto do meu ouvido e disse-me com a sua voz meiga que ia dar uma volta pelo jardim e que depois ia para o carro, para a seguir discretamente e de longe. Despregamo-nos um do outro a meio da dança, vi que saiu pela porta da frente e fui beber um copo mais, o meu amigo aproximou-se de mim e disse para ter cuidado, mas que ficava na retaguarda. Assim foi, saí um pouco depois, acendi um cigarro, olhei em volta, muita gente maluca, deitados na relva, outros encostados à casa, outros em plena cavaqueira, e vi-a lá entre umas árvores ao fundo a abrir o carro, estava estacionado num sítio escuro. O ideal.

Lentamente, aproximei-me do carro, olhei para dentro e ela estava no banco da parte de trás, abriu a porta e entrei, tinha um olhar faminto, uns olhos grandes e brilhantes, a inclinação do seu corpo deixava-me ver o interior do seu vestido, mal sentei, agarrou-se à minha boca e começou a beijar-me loucamente, a penetrar-me com a língua e fazer delícias dentro da minha boca, levou a mão à minha braguilha e retirou o meu sexo semi-erecto e começou a masturbar com uma mão para logo de seguida o levar à boca. A sua boca era gulosa e quente, começou a engolir o meu sexo, na primeira tentativa, quase que asfixiou, depois abriu mais a boca e começou a engolir e a endurecer o meu expectante sexo, levei uma mão ao seu longo vestido e meti a mão até chegar á sua mini calcinha, estava húmida, retirei-a e dobrei-me um pouco para lhe chegar.

Tinha um sexo lindo, maduro, apenas com um pequeno monte de Vénus, tinha uns lábios longos e enrugados, mas completamente húmidos, levei a minha língua com um pouco de saliva na ponta e rocei no sentido ascendente nos seus lábios vaginais, soltou um arrepio que senti no meu sexo, mordeu-o.

Gemia como uma louca, masturbava-a, lambia-a, chupava o seu pequeno clítoris duro, ela já só masturbava o meu sexo e dizia ou suplicava palavras sem nexo, até que comecei a ouvir ela a pedir para a penetrar, pedia muito, mas continuava a chupar aquele sexo, maduro, talvez de muita masturbação que ele sofria, mas não era de sexo masculino, levantou-me a cabeça, encostou-me ao assento e rodopiou em si, erguendo o vestido, e colocou-se no meio das minhas pernas, senti a sua mão pegar no meu sexo e logo a seguir a ser sugado para o interior do seu com uma força inacreditável, enterrou-o todo até aos tomates, parou, deu um suspiro, e depois pediu-me para lhe lamber os peitos, retirei os seus peitos pequenos e duros, com uns mamilos muito grandes, devido com toda a certeza à amamentação dos seus filhos e comecei a chupar neles como um bebé, então começou a galopar em cima de mim freneticamente.

Ora umas vezes chupava um, ora outra chupava o outro, aqueles mamilos estavam bem duros, pareciam rochas, arfava a sua respiração contra o meu pescoço, enquanto os seus músculos vaginais apertavam o meu sexo contra as suas paredes, o seu sexo parecia que tinha criado um vácuo interno, quase como uma bomba insuflável, ao vir para cima vinha lentamente e com custo, para depois ser puxado para baixo com muita pressão ao ponto dos meus tomates fazerem melodia nas suas nádegas.

A pobre mulher, devia levar meses se não anos, sem ser bem atendida, quase desmaiava ao sentir o meu sexo dentro de si, grande, gordo e teso, sexo do bom e sensual aproveitado ao máximo. De repente, começou aos gritos, apertava o meu pescoço, o seu sexo já fazia curvas sobre o meu, de repente levei a minha mão ao seu clítoris, estava expectante e mal o comecei a esfregar, a mulher carente, começou a gritar e eu a sentir os seus fluidos pelas minhas coxas, levantou-se, abocanhou o meu sexo e começou a fazer uma mamada louca esfregando sem pudor os meus tomates, estava louco, ia explodir, disse-lhe que me ia vir, então ela enterrou mais dentro da sua boca e absorveu e engoliu todo o meu esperma.

Ficamos ali um pouco a recompor-nos, depois saí do carro, olhei para ela que também saia, levou a mão à sua carteira, abriu, e retirou um cartão e meteu-o no bolso do meu smoking. Disse-me até à próxima e ligeiramente fui-me afastando para esbarrar na próxima arvore com o meu amigo, assustei-me e ele disse que estava tudo controlado, que agora era a sua vez de comer o senhor que passeava lá ao longe, sempre a olhar, acenei com a cabeça, retirei um cigarro, acendi e peguei no cartão, olhei e pensei que tinha gostado da rapidinha…

Beijos
J.