Quero mais ... Ser ou não ser voyeur ...

Sempre enviam mensagens em que um dos assuntos repetitivos, é a questão de ser ou não ser voyeur. Bom, existem muitos tipos de observadores, mas eu gosto de os catalogar apenas em dois tipos, os tarados e os de bom gosto. Agora fica ao vosso critério o rótulo à minha pessoa.

Quando tinha 14 anos, e já no meu último ano do internato, tive as primeiras experiências como voyeur, espiando duas pessoas fazendo sexo e masturbando-me com a excitação produzida, era uma forma de descobrir a sexualidade em forma de masturbação nos anos setenta, anos em que em Portugal o sexo era uma descoberta e quase um tabu para a maior parte dos rapazes e raparigas da minha idade.



Ela era uma mulher quase a entrar na casa dos trinta, muito sensual, com curvas, vestia sempre uma bata daquelas de botões frontais que apertam desde o pescoço até abaixo dos joelhos, mas como os seus peitos eram enormes, deixava os botões superiores abertos, deixando ver a roupa interior, porque a bata era apertada e os botões ficavam esticados nas casas. Com muita frequência, agachava-se para ir buscar coisas aos armários baixos da cozinha ou ao pequeno armazém que servia de abastecimento, e sempre que o fazia, eu colocava-me sempre em posição de poder ver algo mais daquele corpo que me fazia sonhar.


Por umas vezes ficava mesmo de frente e observava os seus peitos grandes e fortes dentro de um minúsculo soutien, por outras observava as suas pernas e coxas que levavam a poder ver as suas calcinhas, de qualquer modo essa mulher gostava de mim, porque voluntariamente estava sempre disponível para a ajudar na cozinha, assim podia observar o que fazia, enos tempos que correm, cozinho alguns pratos que aprendi com ela, mas também podia imaginar pela noite aquele corpo e masturbar-me.



Nesse internato, duas ou três vezes por semana, éramos visitados por um cura, era assim que chamávamos nesse tempo, agora nos tempos actuais o nome mais atribuído é padre, Dom Iscarias vinha dar umas aulas de religião e moral e passava sempre pela cozinha, tinha mais ou menos a idade daquela mulher sensual, eu estava presente e sempre falava, assuntos relacionados com escola, comida, etc. Mas o seu olhar não era de sacerdote, mas sim de desejo, o seu olhar era igual ao meu, verificava que sempre aproveitava a oportunidade de lhe espreitar os peitos, as pernas, etc.



Um dia, ela disse-me que não precisava de ajuda, que podia ir estudar ou brincar com os outros colegas, disse-lhe que sim, tinha a chave do armazém e escondi-me no armazém, que tinha um respiro em rede por cima de um dos armários, mas via-se perfeitamente a cozinha toda, nesse dia ela estava com os botões superiores mais desapertados, tinha notado isso, quando falou em dispensar-me, podia a ver perfeitamente, esfregava a caçarola, via como a bata ficava salpicada de água e os seus peitos começam a notar-se na tela húmida da bata, fiquei excitadíssimo, ela não trazia soutien, pela primeira vez conseguia observar os seus mamilos na tela transparente devido à agua, desapertei os botões das minhas calças, retirei o meu sexo bem duro e comecei a masturbar-me lentamente.



De repente a porta abriu-se e entrou Dom Iscarias, fechando-a à chave depois de entrar. Aproximou-se, meteu as suas mãos por baixo dos braços dela, e desapertou os botões da bata na parte superior, depois pegou nos peitos com as mãos, fiquei perpelexo, o cura matia a mão! Começou a beijar-lhe o pescoço por detrás e mordia-o, ao mesmo tempo que desapertava os botões da bata por completo, deixando aquele enorme par de peitos formosos e tesos, com os mamilos erectos.




Eu continuava a masturbar o meu sexo com uma excitação maluca, se continuasse assim ia explodir de tesão e a parede de esperma, até que resolvi abrandar o meu ritmo e desfrutar da vista com suaves carícias.



Afagava e acariciava os peitos com suavidade, enquanto ela estava com as duas mãos apoiadas na bancada da louça, com a sua longa cabeleira caída de lado, tampando-lhe um pouco o rosto. A cozinheira, esfregava as suas nádegas na batina do cura, escutava os gemidos dela, o cura ergueu a sua bata, aninhou-se para lhe retirar as calcinhas e depois retirou-lhe a bata, vi aquele sexo peludo e cheio de gotículas brilhantes, desapertou a batina e retirou o sexo duro, e numa só investida e por detrás meteu-o sem qualquer dificuldade dentro do sexo dela. Via como os seus peitos iam e vinham em cada investida de vai e vém, e isso levava-me ao céu.



Pararam, ela rodou, ficou de frente para ele, abriu-se um pouco mais, ele manobrava ferozmente as pernas dela, ergueu-a e sentou-a na mármore, apartando as pernas dela uma para cada lado, ela com as mãos abriu os lábios vaginais do seu sexo, eram grandes e vermelhos, completamente húmidos, ofereceu o seu sexo, Dom Iscarias, pegou e enfiou todo dentro daquele sexo apetitoso, e ela com o seu olhar fixo na parede em frente a mim, fez-me recuar um pouco e a pouco lá fui espreitar novamente.




Escutava o seu tesão, eu estava a conter a minha respiração acelerada, o cura investia com toda a sua força, não gemia, não gritava, não suspirava, apenas fodia, até que tirou novamente o sexo dentro dela, colocou-a novamente de pernas abertas e virada para a frente apoiada com as mãos na mármore e um grito abafado pela mão do cura fez-me dar conta que não tinha enterrado o seu sexo no sexo dela, gritava como uma louca, o cura tentava abafar os seus gritos, estava a meter no cú da cozinheira, eu continuava a masturbar-me, olhando-os, ele metia a mão no sexo da cozinheira que por vezes metia a mão por baixo também, e afagava os tomates de Dom Iscarias, até que ambos loucos separaram-se.



A cozinheira colocou-se de joelhos e começou a chupar o sexo do cura, olhava-a, estava louca, esfregava o seu sexo e engolia o sexo masculino, ela não parava de mamar. Até que tirou o sexo da boca e disse:


- Cura, eu também quero vir-me.


Então o dom Iscarias, aninhou-se, obrigou-a ficar de gatas e por trás meteu o seu sexo dentro do sexo dela e começou a cavalgar, e a zorrar que mais parecia um burro, todo o tempo esteve impávido e sereno e agora soltava os seus gritos, até que cessou os seus movimentos.



Com esta final, eu também cheguei ao meu orgasmo, salpicando a parede e deixando a minha mão cheia de sémen.



Esperei que saíssem da cozinha, para também sair sem fazer ruído, e ao passar a porta do armazém, ela entrou novamente na cozinha, escondi-me atrás de um armário e ela olhou para a rede na parede, como se soubesse que eu estava ali.



Os olhares de dias posteriores fizeram-me supor que se deu conta que eu sabia, exponha-se mais e por vezes não usava soutien e molhava a bata para eu ver os peitos dela, deixava-me roçar nas suas nádegas ao passar entre a bancada e o armário…


Beijos

J.