Quero mais ... O novo apartamento ...


Combinas-te um encontro, precisamente para eu ver o teu novo apartamento na Praia da Amorosa, dar umas dicas de decoração, ambientes, o meu bom gosto em funcionamento.


Ponto de encontro na praia norte, bar lagosteiro, é Sábado, esperava-te na esplanada, bebia uma cerveja, apareces com o teu vestido negro, acima dos joelhos e um decote de causar vertigens, olhas-te à minha procura, acenei discretamente, viste-me e sorris-te, aproximas-te de mim e sem mais nem quê dás-me um beijo apaixonado nos lábios, à frente de toda aquela gente, fico encantado em ver-te assim, e fico logo excitado, as tuas mãos apanham a minha nuca, beijo duradouro e quente, interrompido pela presença da sombra da empregada de mesa.


Separas-te e sentas-te, pedes um gin tónico, e vamos nos rindo e falando do apartamento, bebes uns tragos, levantas-te, sentas-te nas minhas pernas e dás-me novamente um beijo, apanho-te pela cintura e digo-te para acabares de beber, sussurras ao meu ouvido que me desejas, estou um pouco envergonhado com as pessoas a olharem, bebemos, pagamos e levantamo-nos.


No trajecto até ao apartamento, abraças-me, beijavas-me, com a mão pela tua cintura e tu com o braço laçado pelo meu ombro, fomos rindo, e de vez em quando ias dançando ao ritmo da música do bar que ia ficando cada vez mais suave e distante. Chegamos à entrada do bloco, enquanto esperávamos o elevador, atiras-te contra mim e começas a beijar o meu pescoço, a morder de leve, sabes que isso provoca-me excitações, encostas-te com o teu sexo contra o meu e notas que ele está já bem duro, o elevador chega, a porta abre-se e entramos.


Já dentro do elevador e em movimento, meto a mão por baixo do teu mini vestido e noto que não tens calcinhas, acaricio de leve o teu sexo húmido e toco ligeiramente o clítoris, enquanto nos beijamos na boca, trocando línguas e sabores, gemes um pouco, separas-te de mim, rodas em sentido contrário e encostas as tuas nádegas contra o meu sexo, esfregas bem. O elevador pára, a porta abre, estamos no 6º andar, tem um hall grande com luz natural devido à clarabóia no cimo do prédio, andamos apenas uns quatro, cinco metros e metes a chave na porta, aperto as tuas nádegas, abres a porta, entro e fechas a porta e empurras-me contra ela.


Começas a beijar-me o pescoço, e sinto os teus mamilos duros e tesos, estás excitada, começas a desapertar a braguilha dos meus jeans, baixo-me um pouco e retiro as alças do teu vestido para baixo, levo a minha boca aos teus peitos excitadíssimos e começo a beijar, lamber e chupar, deixas cair os meus jeans até aos pés e ficas com o meu sexo duro nas tuas mãos, esfregas com vontade de sentir a primeira gota de lubrificação para depois a esfregares na glande, levanto uma das tuas pernas, apoio-te contra a parede, e penetro-te, meto bem fundo, primeiro gemes, fechas os olhos e apoias-te na parede, apertas as tuas pernas, estás excitadíssima e molhada, movo-me contigo, penetro uma e outra vez, estás a gostar, baixo-te a perna, dou-te a volta, agacho-me e começo a lamber as tuas nádegas, as tuas coxas, o teu cú, o teu sexo, os teus lábios e por fim o teu clítoris, enquanto os meus dedos entram e saem, molhados do teu intimo néctar.


Levanto-me e penetro-te novamente, começas a gemer como uma louca, estás a ter o teu primeiro e maravilhoso orgasmo, levo um dedo ao teu cú, sinto as contracções, esfrego o teu clítoris com o dedo e introduzo novamente no teu cú, sinto como se aperta, estás louca, apertas os peitos, massajas, pedes para meter o meu sexo lá, no cú, relaxo-o mais um pouco, para depois retirar o meu lubrificado do teu e com carinho, meto apenas a glande, levo as minhas mãos aos teus peitos e noto como estão duros, aperto-os de leve deixando as minhas leves marcas dos dedos, empurras o teu cú contra o meu sexo, fazes que comece a entrar lentamente, começamos a fazer um ritmo de vai e vêm, ambos começamos a sentir um prazer extra, gememos.


Estás penetrada por trás, a tua mão direita, afaga o prazer do teu clítoris, a esquerda continua a acariciar e apertar os teus peitos, levo os meus dedos ao teu pescoço, rodopio o cabelo para o outro lado da nuca, levo os dedos á tua boca, chupas, mordes e começas a sentir como estou explosivo, que já não vou aguentar muito mais, metes a mão por baixo e começas a mexer nos meus tomates, isso foi o rastilho das múltiplas sensações, o calor dos nossos desejos, até que acabamos por ter um orgasmo em simultâneo, deixamo-nos a pouco ficar, mas tu, louca, ainda te moves comigo dentro de ti. Vais deixar-me magro e teso, e diz-me:


- Queres mais? Já sabes… só há que o pedir…

- Do modo que quero mais, sim, deste modo quero sempre mais. Acabei por dizer.


Caminhamos um pouco e sentamo-nos num sofá, a seguir ao hall de entrada, com uma entrada rústica de uns azulejos tipo Escandinávia castanho apenas com um metro de altura, para o resto da parede um magnólia suave, gosto, falta apenas uma planta de cheiro e um quadro, fomos par a sala de dimensões generosas e dividade em estar e jantar, pintada em botão de ouro com os moveis todos brancos, o sofá de cabedal branco, fui e sentei-me, tu a seguir, estava mesmo a calhar a transmitir a sua frescura, mas a frescura pouco durou, levantas-te e sentas-te em cima das minhas pernas, uma para cada lado, vi aqueles lindos lábios vaginais totalmente abertos, uma mariposa, um convite ao meu sexo começar a dar novos sinais de dureza, de cara a cara, começamos a dar beijinhos nas nossas faces, leves e profundos, secos e molhados, com e sem aspiração, e já notava os teus mamilos a começarem a crescer e a roçar no meu peito, uma sensação agradável.


Meto a cabeça no meio dos teus peitos, começo com a língua a lamber em rodopios de forma ascendente e central, passando por chupar o mamilo, que por vezes ficava gotejante, o meu sexo, ai o meu sexo, já em haste, a roçar naqueles lábios molhados e lindos, ergueste-te um pouco e nem precisas-te de o auxiliar com a mão, deixas-te ele vaguear dentro de ti, e começas a levantar as tuas nádegas e as deixar cair de forma pausada, continuo a beijar e a chupar os teus mamilos, que deixam nutrir o alimento para sentir-me sempre forte, mas já não aguento mais o teu ritmo que leva à loucura, deito-te no sofá e começo a penetrar-te com a minha vontade, abres um pouco as pernas para que facilite a entrada total sem magoar-te com os meus tomates.


E quando começo a ficar ofegante, a ponto de explodir novamente, apertas-me as nádegas e faz com que pare, beijas-me a boca e tentamos nos posicionar de uma outra forma, queres ficar por cima, fazemos essa troca sem cair do sofá e sem sairmos da nossa fusão, conseguimos, sentas-te em cima de mim, levantas as tuas nádegas até a glande do meu sexo ficar quase de fora da tua vagina, levas a mão ao meu sexo e metes o talo entre os teus lábios vaginais e começas a esfregar a minha glande no teu duro e excitado clítoris, aperto os teus peitos e massajo-os, freneticamente esfregas e acabas por começar a gemer, gemes como louca, até que os teus espasmos são fortes e começo a sentir pelo meu sexo e coxas a tua humidade a rodos, aninhas-te um pouco e começas a chupar o meu sexo, sugas como uma louca, quente e em estado explosivo, não tiveste de esperar muito para saboreares o meu sémen.


Olhas para mim, sorrimos e digo-te que por cima do sofá deveria ter um quadro com uma moldura branca e com um motivo de…


Agarras a minha mão, e dizes-me para conhecermos o quarto de banho, tomar um duche e depois seguimos para outros aposentos…


Beijos

J.