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Tínhamos combinado este encontro, ambos casados, mesmos desejos sexuais, o desejo de nos beijarmos fisicamente era enorme, já nos conhecíamos há alguns meses, e falávamos quase diariamente no msn, trocando beijos, carícias, histórias, etc. Este seria um encontro de prazer, apenas desfrutar da exploração do nosso corpo, tirando prazer e felicidade.


Marta, vive na zona centro sul do país, eu em Braga, combina-mos um encontro em Aveiro, marcamos encontrarmos na estação de serviço de XYZ, entre as 15:30 e as 16:00 horas. Cheguei, por volta das 15:40, arrumei o carro e fui à cafetaria tomar um café. Nem 5 minutos, esperei, vi que chegava, fiquei a admirar um pouco, vinha vestida com um casaco azul-marinho, tipo hospedeira de voo, saia pouco acima do joelho, blusa branca, meia desabotoada, cabelos soltos, lenço azul-escuro com bolinhas brancas em volta do pescoço, meio salto, uma miragem.

Saí e fui ao encontro dela, ela me viu e sorrio, retribui o sorriso com um olhar de malícia, ela percebeu, cheguei perto dela e nos beijamos formalmente, mas o desejo era tanto que, olhos nos olhos, despertou o desejo e acabamos por nos beijar na boca. Saímos no meu carro com destino ao quarto do hotel à beira-mar com marcação prévia. Agora lá dentro ficamos em pé, tal como no elevador, beijando-nos, acariciando-nos, mas de uma forma já natural, sem pudor.


Tirei o casaco, desapertei a blusa, deslizei levemente pelos braços, era uma blusa de seda e transmitia um toque sensual, minhas mãos percorreram os braços dela com carícias e acabo por desapertar o soutien, o lenço, para desfrutar agora sim, e não virtualmente, o tacto e o sabor dos seus pequenos e maravilhosos peitos.

Desapertei o fecho eclair lateral da sua saia, deixei ela cair, me agachei e ergui os seus pés um por um para a tirar, deslizei as minhas mãos com carícias pelas suas pernas acima e cheguei à sua tanga, minúscula rendada na frente, a tiro com cuidado e faço o mesmo que fiz com a saia, subo a minha cabeça e beijo o sexo, um beijo suave e lento, subo, beijando o seu ventre, os seus peitos e por fim o seu pescoço, tinha um perfume que eu sempre gostei, Coco chanel, doce, simplesmente doce.

Suas mãos desabotoaram a minha camisa e as minhas calças, de seguida retirou as minhas cuecas. Ficamos expostos, nus, encostados, eu já meio excitado, beijos e carícias, poucas palavras.
E aí, eu disse:
- “Marta, deixa-me brincar um pouco contigo?”

Olhou, curiosa e disse que “sim”. Deitei-a na cama. Olhei e sorri, ia desfrutar do corpo delicioso que me oferecia. Queria a comer. Peguei no lenço, aquele que ela trouxe ao pescoço, azul-escuro com bolas brancas e coloquei nos seus olhos, ficaram vendados. Falei ao seu ouvido: “-Não tenhas medo, apenas sente o meu tacto, os meus dedos, a minha boca, a minha língua percorrendo-te”. Senti um suspiro de excitação e acenou afirmativamente.

Não me mexi muito, a minha boca encontrou o seu pescoço, a delicada pele por detrás da sua orelha, beijando-a, enquanto as minhas mãos percorriam as suas axilas em direcção aos seus braços, deslizava as mãos pelos seus braços levemente, senti que a sua pele estava a ficar arrepiada, voltei a subir pelo caminho da descida e fui me dirigindo aos seus peitos, suavemente, delicadamente, até roçar os seus mamilos, já erectos.

Percorri toda a sua pele com os meus lábios, a minha língua nos seus mamilos, que foram beijados, sugados, brinquei com a erecção deles na minha boca, e senti essa excitação suave da pele nos meus lábios. Minhas mãos avançavam pelo seu ventre e seus quadris, a minha boca abria caminho, que não deixava nenhum centímetro por saborear, por percorrer.

Fui para as suas pernas, entreabri, a visão do seu sexo, húmido, entreaberto, exposto, me deu uma gana e uma vontade enorme de o lamber, mas não podia, era cedo. Queria acariciar as suas pernas, sentir os seus músculos, deslizar até aos seus pés. Acariciá-los, beija-los, depois com a boca e a língua húmida, subir lentamente até aos seus joelhos, acariciar os seus joelhos, prosseguir beijando a parte interna das suas coxas, apertando ao mesmo tempo com as minhas mãos e ficando mais perto do seu sexo, perigosamente ansioso.

Percorri com a minha língua as pregas dos seus lábios que delimitam a fronteira para o seu sexo. O cheiro do seu sexo era embriagador, retorciasse levemente, tentando se tocares. O seu sexo estava totalmente aberto, húmido, expectante. A turgência dos seus lábios e do seu clítoris eram um saboroso convite a saboreá-los e já não podia nem queria esperar mais. Coloquei a minha língua na entrada do seu sexo, buscando o seu calor, o seu sabor. Continuei lambendo, gulosamente, quase compulsivamente, roubando cada gota do seu fluxo sexual que cobria o seu sexo, delicioso sumo que me levava ao quase pulsante botão que estava no meu caminho.

Alcancei-o com a minha língua e deste um impulso, um suspiro, um gemido, comecei a mover a minha língua na suave superfície e os seus gemidos e os movimentos aceleraram. Pedia que não parasse, retorciasse em cada lambidela, mordidela que lhe dava. Meus dedos procuraram a entrada do seu sexo, e, enquanto a minha língua não queria a separação do seu clítoris, os meus dedos penetravam-na. Estava a gostar, sentia, via pela transmissão que dava com os seus gemidos e movimentos e, eu não deixava de a lamber e penetrar com os meus dedos em simultâneo, queria o seu orgasmo. Estava louca e vi que levava as mãos aos seus peitos e os apertava, assim como apertava e fazia uma pressão enorme nas suas pernas, querendo fechá-las, estava na realidade muito excitada e eu também ficava.

Os seus gemidos se aceleravam, aumentavam com a intensidade, o movimento dos seus quadris se moviam, arqueavam as suas costas, estava tendo um orgasmo. Seu sexo destilava a sexo, cheirava a sexo, estava louca. Não tardou em chegar esse delicioso momento de prazer que percorreu o seu corpo desde a ponta da minha língua até ao seu clítoris, e desde ali como um tremendo calafrio se estendeu por cada nervo do seu corpo.

Ficou exausta e a minha boca saciada pelo fluxo extra que me tinha presenteado com o seu orgasmo e fui em direcção à sua boca, beijei-a compartilhando o delicioso sabor do seu sexo, misturamos sabores com a nossa língua e sem ainda lhe tirar a venda, abriu as suas pernas e disse: “-Penetra-me”. Foi fácil penetrar, estava desejosa de sentir o meu sexo totalmente erecto dentro do seu. Apertou ainda mais as pernas em redor das minhas, seus braços em redor das minhas costas e o seu sexo me aprisionou.

Comecei a mover-me, primeiro devagar, desfrutando do roçar das paredes do seu sexo na minha glande, em cada investida que fazia dentro de si, os meus gemidos misturava-se com os seus, estávamos a gozar o momento com prazer. Estava quente, o meu sexo estava quase em ponto de explosão orgâsmica, estava para me vir a qualquer momento, por isso, me separei dela. Voltei-a, queria ter-lha assim, de costas, de gatas, com o cu em pompa e com o seu sexo faminto de querer o meu lá dentro.

Procurei o seu clítoris com a minha mão, rocei um pouco com os dedos, apertei e comprovei o efeito magnífico que ele produzia nela. Mas antes, de lhe meter, queria lamber, sem deixar de acariciar o seu prazenteiro clítoris, afundei a minha língua entre as suas nádegas percorrendo o caminho que tinha como segredo o seu sensível buraco. Percorri-o fazendo círculos com a língua na sua estreita entrada, em cada círculo produzido, levava a ponta da minha língua ao centro e tentava penetrar, empurrando, humedecendo até conseguir o acesso ao seu delicioso cu.

Os seus movimentos delatavam o seu prazer, a minha mão e a minha língua excitavam as suas zonas erógenas, sensíveis acordando de novo para estas sensações. Retirei a língua e introduzi um dedo, o seu movimento para traz facilitaram que o dedo desaparecesse dentro do seu cu, e afundou-se com facilidade, aquilo me excitava muito, estava duro, grande, era o momento de voltar a penetrar, assim, de costas, procurei de novo a entrada do seu sexo, apontei segurei as suas nádegas e penetrei, sentindo a minha glande abrindo caminho, estava sensível, tremendamente erecto e aprisionado no seu cálido sexo.

Endireitou-se um pouco e consegui com as minhas mãos chegar aos seus peitos tesos, deliciosos, belisquei levemente os seus mamilos que consegui arrancar um gemido do fundo da sua garganta, e estivemos assim, uns momentos a foder. Meu sexo estava novamente a ponto de explodir e ela pelos meus movimentos, pelos meus gemidos e aceleração do meu ritmo compreendeu que estava para me vir. Vi a sua mão se entender ao seu clítoris e senti que batia no meu sexo com o movimento de fricção que dava em si própria, então continuei, ainda, por mais algum tempo.

Verifiquei que o meu sexo inchava com o ritmo dentro de dela, os seus gemidos aceleravam e quando um gemido quase afogado saiu da minha garganta, como me derramava dentro de dela, inundava o seu sexo com o meu sémen quente, mas não deixei de a acariciar e o meu sexo bombeava com mais força dentro do seu e ela começou uma série de espasmos e gritos que não conseguia dissimular.


Ficamos quietos, calados durante uns minutos, tirei-lhe a venda dos seus olhos e beijei os seus lábios. Então, virei-me e perguntei: “- Não me tinhas dito que terias uma surpresa para mim?”. Sorriu, um sorriso que me elevou aos meus pensamentos menos dignos, e disse: “-Sim, na verdade, a surpresa vai começar agora.”
E levou a sua boca ao meu sexo ainda meio excitado, um beijo na minha glande e ….

Beijos
J.