Quero mais ... Encontrar-te ...





Conhecemo-nos na internet, uma busca pela zona de mulheres bonitas e ela estava online e conversamos, ambos tínhamos um gosto em comum, fazer sexo. Depois de uns tempos combinamos um encontro.

Foi o nosso primeiro encontro, mas foi um encontro combinado com uma fantasia minha e dela, consistia em ela estar vestida de lingerie preta, meias com ligas e corpete, no meu caso, ela queria que eu fosse com uma cueca fio dental. Foi um bocado embaraçoso ir comprar, mas, enfim lá consegui.

Então, pelas 17:00 horas, subi ao apartamento dela, toquei à campainha da porta, estava nervoso, sentia algo estranho no corpo, claro, ao aparte do fio dental, em poucos segundos a porta se abriu. Fiquei de olhos em bico, ao vê-la assim, senti o desejo de a apertar contra mim, a beijar, mas contive-me. Entrei, me levou ao salão, sentei-me na poltrona, olhei-a e disse-lhe que estava fenomenal, ambos sabíamos o que queríamos.

Então ela começou a se exibir mesmo em frente a mim, muito lentamente, que corpo, movia-se ao som de uma canção morna, mostrava-se, tapava-se, acariciava-se de uma forma lenta, ao som da música, provocando-me um desejo infernal.



Ao tocar-se, ao som da música, que era da famosa cantora Cesária Évora, balançava os quadris, as nádegas, os peitos e começou a se masturbar, sempre devagar, ao ritmo da canção, muito provocadora, já sentia um tesão miudinho me invadindo o corpo, até que pelo brilho dos seus dedos, compreendi que estava excitada, molhada. Me sentia, como um louco faminto de sexo, e ela continuava ao som da balada morna, nem para mim olhava, dançava e provocava como se estivesse só ela e a música.

Molhava os dedos na boca, chupava-os, levava-os aos peitos, molhava os mamilos, puxava a calcinha para cima, entrava dentro do seu sexo, acariciava os peitos, notava, que tinha os peitos duros, os mamilos erectos, masturbava-se com a calcinha, fazendo-a deslizar por entre os lábios do sexo, para cima, para traz, afundava-a no seu sexo, masturbava-se mais forte sobre a calcinha, depois a apartou, colocando-a de lado e afundou os dedos no interior do seu sexo, se masturbava com força, arqueava-se enquanto a outra mão apertava o mamilo, me provocava e estava a conseguir. Estava com tesão, estava com meu sexo erecto, duro, ansioso por ser tocado.



Estava louca, cheia de excitação, colocou-se à minha frente de gatas e de costas, com as pernas bem abertas, o que me permitia ver tudo. Então virou-se, tirou as calcinhas e atirou-mas dizendo, quero te ver agora. Entrei no jogo dela, apesar de não ser isto que esperava, então já ouvindo outra canção, ainda mais lenta e morna, comecei a me balançar lentamente, fiz um pouco como ela, ignorei a presença e deixei-me levar pela musica, tinha as calcinhas dela na minha boca, balançava os quadris e os braços, comecei a desabotoar a minha camisa branca, botão por botão, primeiros os punhos, depois começando por baixo até cima, estava com um tesão enorme, deixei ver o meu tronco cabeludo, passei as mãos pelos meus peitos, apertei os mamilos, percorri o meu ventre, sempre com círculos e curvas, dançava ao ritmo africano, gostava, tirei a camisa, ouvi ao longe um murmúrio qualquer, mas nem percebi, estava excitado e pensava e imaginava-me numa África quente.

Comecei a despir as calças, tirei os sapatos, estava agora em meias pretas e com cueca fio dental, a olhei de soslaio, vi o seu rosto de desejo, não parava de olhar o objecto do seu desejo, me balanceava ainda mais, acariciava as minhas nádegas, separava elas um pouco para que ela visse o fio dental no meu cu, Apertava o meu sexo por fora das cuecas, via ela se contorcer, isto tudo com a mistura daquela música doce.

Tirei as minhas cuecas, numa dança sensual, peguei nas calcinhas dela e esfreguei-as no meu sexo, as rendas suaves, me faziam explodir de desejos, senti uma mão dela na minha perna, agachei-me para ela e lhe disse para não me tocar que fica-se quieta.

Debrucei-me sobre o seu sexo e a minha língua mal roçou os lábios, o clítoris, senti uma descarga e uns gemidos loucos, introduzi o meu nariz e cheirei, gosto do cheiro, depois lambi e enchi a minha boca. Beijava o seu sexo, entre os lábios, o clítoris e a introdução da minha língua no seu canal, quando me apercebi que ela ia ter outro orgasmo, peguei nas suas calcinhas, passei pelo seu sexo e dei a cheirar dizendo que cheira-se o mel que me alimentava, ela assim o fez e senti quase rios de orgasmo percorrendo os meus lábios, a minha língua.

Nesse instante, ela se levantou e abraçou-me e senti os seus peitos duros contra mim, senti que o meu sexo ficou por baixo do seu, apenas roçando, beijamo-nos na boca, dançamos a música com as nossas línguas, mordendo, sentindo e o nosso corpo dançava, até que a afastei um pouco e a minha glande roçou a entrada do seu sexo, forcei e a penetrou, senti uma mordidela nos lábios, penetrava ao ritmo africano da música, sentia o meu sexo a arder dentro dela, estávamos fundidos.

Só foram necessárias mais algumas investidas, para ela atingir mais um orgasmo, agarrei na sua cabeça a fitei e disse-lhe: “Vá lá, vem-te, geme, grita, vem-te que me quero vir em ti”.

Ela me disse que se ia vir, acelerei o ritmo do entra e sai, apertava os seus peitos contra os meus, beijávamos freneticamente, e ela gemeu, gritou, suplicou para não parar, sentia o calor das paredes do seu sexo, a sua humidade e o ritmo, os gemidos, os gritos e a musica, que me fizeram ter um orgasmo dentro dela com um suspiro abafado no inicio e depois soltando para um AHHHHHHHHHHHH.

Enquanto a beijava, disse-lhe:
- Assim, me matas.
- E tu a mim. Respondeu.
- Que loucura, disse.
- Que gozo, disse ela.

Deitei-me na alcatifa, relaxado, e disse-lhe, isto é uma parte do que sei fazer, aqui me tens com o corpo físico, olha-o, apalpa-lo, abusa dele é teu físico e não virtual.
Faz o mesmo com o meu, retorquiu ela.



Beijamo-nos e ficamos nos acariciando.



Gosto de ti.



Beijos
J.