Quero mais ... Discussões ciumentas ...


Antes das férias decidimos ter um encontro de despedida, iam ser muitos os dias sem nos ver e sem falar tão pouco.


Durante o jantar tivemos pequenas discrepâncias por acontecimentos recentes, e um telefonema inadequado de uma amiga. Subimos ao apartamento, no elevador mal nos olhamos, a minha mão estava nas suas costas, não trocamos palavras, simplesmente, deixamos que o tempo passasse como estando à espera que o outro desse um primeiro passo.



Abri-lhe a porta, percorreu o hall de entrada e entrou para o quarto, sentou-se na cama, eu fui tomar um banho. Escutava que tinha ligado a televisão, tinha colocado um CD de Jacques Brel, e a canção “Ne me quitte pas” entoava na voz de um dos meus preferidos, mas mesmo assim, esperava uma discussão por causa de uma ciumaria de um simples telefonema. Adoro-vos mulheres.



Entrei de novo no quarto completamente nu, e ali estava ela, apoiada no cadeirão, uma perna no chão, e a outra de joelho dobrado no assento, arregaçava com uma mão a saia do seu vestido negro, que se tinha prendido no salto de vertigem que calçava, o vestido justo, marcava e salientava as suas belas nádegas, os seus peitos bem assentes e os seus ombros nus.



Parei nu, em frente daquela mulher e fiquei a olhar para ela, apetecia-me descer as alças daquele vestido com lentidão, mas a sua voz interrompeu com um tom agressivo.



- Estou com tesão, vais-me foder ou queres que o faça sozinha?


- É assim que se pedem as coisas? Perguntei com uma voz esganiçada, mas por dentro com a vontade de a foder logo e ali.


- João, vem-me foder, por favor…



Aproximei-me dela, com as mãos levantei a sua saia, meti os dedos por entre a sua tanga e a sua carne, apartei para o lado, aproximei a minha boca e comecei a mordiscar as suas nádegas pela parte interior do seu sexo, marquei os meus dentes, em cada mordisco, para que na minha ausência alguém a tenta-se comer, saber que já tinha andado por ali alguém. Paranóias. Mas qual a mulher que não gosta de ser mordida de leve nas nádegas? Levantei as pernas e coloquei-as por cima dos meus ombros, separadas.



Abri as suas nádegas com minhas mãos, observando o seu cú, e o inicio da sua racha, aproximei a minha língua lambendo o seu buraco, deslizando-a acima e abaixo, desde as suas costas até ao seu sexo, agarrou o meu sexo e começou a masturbar-me.



Desci o seu vestido e deixei-o cair no chão, os seus peitos ficaram pendurados, quase sempre não usava soutien, acariciei a sua cintura sem deixar de a lamber, baixei a minha mão pela frente até encontrar o seu clítoris, toquei de suave, enquanto pouco a pouco ia incorporando-me.



Levantei-me, aproximei-me por detrás, agarrei a sua mão e acompanhei-a até agarrar-me o sexo, pedi para ir forçando o seu cu com a glande do meu sexo, enquanto eu metia todos os meus dedos no seu sexo, como se fossem o meu sexo incontrolado, de vez em quando retirava os dedos com os seus fluidos e lubrificava a minha glande e o seu cú.



Quando senti que estava bem lubrificado, ajudei a sua mão a forçar mais a entrada, até que a glande do meu sexo ficou dentro, subi as minhas mãos pelas suas costas suavemente até aos ombros, acariciei o seu cabelo, o seu pescoço, baixei até aos peitos, duros e com os mamilos arrepiados, penetrava suavemente, sem chegar ao fundo, então a sua voz começou a notar-se entre uns tons de gemidos e algo não perceptível até que:



- João, é assim hum… hum… que me vais foder… hum… hum?


- Cala-te menina. Disse.



Retirei o meu sexo do seu cú, e sem lhe dar tempo a reagir o meti dentro do seu sexo até ao fundo, um grito escapou-se-lhe da boca, e imediatamente a tapei, encostei as suas nádegas e as suas costas contra mim, e comecei a penetrar cada vez mais fundo, golpeando-a com os meus tomates nos seus lábios vaginais, tinha ainda na cabeça as palavras que tinha-me dito na nossa discussão, logo após o telefonema e no jantar, depois aquela sua insinuação se a fodia ou não.



Disse:



- Gostas assim?


- Se não o sabes fazer melhor, serve.



Que comentário! Não gostei, peguei em duas almofadas, passei-as por baixo do seu ventre, inclinei-a e abri-lhe as nádegas fortemente com as minhas mãos, e comecei a bombear com toda a minha força até ao fundo, gemia e gritava, sim, sim, enquanto o meu sexo entrava e saia do seu, com um dedo comecei a enfiar no cu durante alguns segundos para depois lhe enfiar dois, fazia-o de uma forma sincronizada com o meu sexo.



Em pouco tempo os seus gemidos aumentaram, as suas pernas agitavam-se, queria parar, parei, virou-se e vi que tinha tido orgasmos, as almofadas estavam molhadas e o seu sexo empapado. Deixei-me cair para trás, colocou-se de joelhos, caminhou até mim e colocou uma perna de um lado, ficando em cima de mim, pegou no meu sexo e começou a chupar, que bem que me sabia, para depois o enfiar dentro do seu sexo, observava, apoiada nos seus joelhos, subia e baixava, deixei-me embalar por aquele ritmo, via o seu sexo todo empapado, brilhante a apertar o meu, já não podia mais, avisei-a do meu iminente orgasmo se ela não abranda-se o ritmo.




Levantou-se, afastou-se um pouco para trás, agarrou o meu sexo que estava a ponto de explodir e meteu-o na boca, começou a chupar ferozmente, entrava até ao fundo da sua garganta e retirava, olhava-me com olhos de zangada, sorrindo com as suas investidas, abria a boca de vez em quando para dizer:



-Vem-te, vem-te em mim.



Aquelas palavras excitavam-me demasiado, até que explodi, esfregava o meu sexo nos seus mamilos, desvaneci-me, fechei os olhos sentindo como esfregava o seu sexo nas minhas pernas, gemia como louca também, abri os olhos e olhei o seu sexo, o seu clítoris estava extremamente inchado e vermelho, também estava a ter novos orgasmos, os espasmos era muitos.



Até que foi subindo, abriu mais um pouco as pernas e meteu-a novamente dentro de si, acocorou-se no meu peito, e beijou-me, dando-me a provar o meu próprio néctar.



Adormeceu sobre mim, pouco depois recuperou as forças e voltou-se estendendo-se ao comprido na cama. Estive uns minutos assim, esclarecemos a situação, fiz-lhe lembrar que não pertenço a ninguém, que sofro da síndroma de SESP, ela lembrou-se, levantei-me e fui ao duche.



Quando regressei, ela estava já à minha espera, ajudou-me a vestir, no final disse-me que gostava de discutir comigo e acabarmos desse modo. Acompanhou-me à porta e disse:



- Desfruta as férias, espero por ti e desculpa os ciúmes.

Beijamo-nos e despedi-me da minha amante mais antiga...

Beijos


J.