Quero mais ... Casa nova ...




Jovem, atraente, sedutora, noiva é assim a mulher que admiro, gosto e faço fisgas para que seja sempre feliz. Conhecemo-nos há 3 anos atrás, sempre tinha como ambição ter uma casa sua e sempre me disse que seria o primeiro homem que ela iria comer nessa nova casa, mas os anos passaram, os encontros, já eram uma vez por mês, até que Ana, um dia, telefonou e deu-me uma morada e disse: “-João, estou a fazer mudanças, comprei um apartamento, não podias passar por cá logo às 20:00? Quero que venhas beber um copo comigo.”, Disse que sim, estava feliz por ela, tinha concretizado o seu sonho…

Cheguei, com uma garrafa de vinho, toquei à porta e Ana apareceu a abrir com uma mini saia, umas coxas quase descobertas, só com o soutien e o cabelo negro preso atrás, era uma combinação mortal aos meus sentidos. Estivemos, a ver o apartamento ainda com poucos móveis e sentamo-nos na mesa da cozinha, que tinha umas vistas maravilhosas para a montanha. Começamos a beber o vinho que tinha levado e depois de umas conversas, e a garrafa quase no fim, já bem bebidos, começamos a beijarmo-nos, com os nossos sentidos já embriagados pelo tesão que pairava na cozinha, levantei-a pela cintura, apoiei-a em cima da mesa e arranquei-lhe o soutien, queria ver como estavam os seus peitos, retirei-lhe a mini-saia e a minúscula calcinha preta, ao ver o seu sexo, rapado, todo húmido, o meu sexo, duro, comecei a beijar os seus mamilos e comecei logo a penetrar ferozmente o seu sexo, assim rápido, estávamos loucos de tesão.

Foi como costumo dizer uma rapidinha, gostosa que durou uns 3 minutos, mas ficamos exaustos, fomos para o quarto, deitamo-nos a conversar e num instante adormecemos, abraçados, totalmente nus, estava o quarto escuro, apenas entrava por uma frincha do estore um raio de luz. De repente, ela levantou-se num salto e dá uma corrida fechando a porta do quarto, era a campainha da porta de entrada do condomínio do prédio. Peguei e fui arrumando as minhas coisas que estavam espalhadas na cozinha e levei-as para o quarto, mas deitei-me mais um pouco. Ana, chegou e dá um salto para cima da cama e colocou-se em cima da minha barriga, sentia o seu sexo húmido, baixou-se deu-me um beijo e disse: “-É o meu noivo”. Empurrei-a para o lado e levantei-me, ela agarrou-me um braço dizendo: “-Calma já se foi ...”.

Por vezes a minha frieza preocupa-me, nem o meu coração, nem o meu cérebro, ganharam maturidade, com esta idade ainda adoram o perigo. Ana, deitou-me de costas e deitou-se nas minhas costas, depois senti que se ajoelhou e apoio o seu sexo nas minhas nádegas, começou a se esfregar pouco a pouco, abrindo ao mesmo tempo as minhas nádegas, como se quisesse penetrar-me, como desempenhar o papel de homem. O seu monte de Vénus, friccionava o meu cu, acomodava-se sobre a nádega direita para que o seu clítoris fosse bem massajado, sentia o seu fluido a escorrer pela minha perna, depois pelo meu cu.

Era uma sensação indescritível, era como se uma ventosa se tivesse aderido, mas com um ar quente. As suas mãos massajavam a minhas costas, as suas unhas arranhavam as minhas omoplatas, o ardor começou a vir ao mesmo tempo do ritmo da sua respiração. Esfregava-se cada vez mais, o suor descia pelo seu rosto, ela o lambia, chupava, o seu sexo, as minhas nádegas estavam empapadas, o meu sexo teso, duro subia e descia ao ritmo do seu balanço nas minhas nádegas, sentia a maciez dos lençóis, era gostoso, estava com um tesão, que não podia evitar de gemer, gritos desesperados saiam da sua boca, pelo espelho conseguia ver a sua posição, a cabeça para trás. Todo o seu corpo serpenteava pelas minhas nádegas, pouco a pouco os seus espasmos eram mais ténues, a respiração desceu, a minha aumentava.

Ana, ao perceber que o ritmo dela nas minhas nádegas me provocava uma masturbação entre o meu corpo e os lençóis, abriu-me lentamente as pernas e com uma mão apertava e massajava os meus tomates e com a outra movia as minha nádegas no sentido ascendente e descendente, já não estava a conseguir mais, os meus gemidos eram loucos e de repente começo a ejacular o meu sémen pelos lençóis e pela minha barriga, ela continuava com o ritmo mais leve, fiquei todo molhado, desde o pescoço até ás pernas, e os lençóis da Ana também.

Deitou-se a meu lado, deu-me um beijo terno, húmido e disse: “-Sempre te tinha dito que serias o primeiro a comer-me na minha casa.”, Acenei com a cabeça e …





Beijos




J.