Quero mais ... Loucuras a três ...



Passei pelo clube que frequento em alguns dias de semana, costumamos juntar uns quatro ou cinco amigos e ficarmos por ali a jantar e no fim beber uns copos e discutir alguns assuntos de ídolo profissional ou não. Naquela noite, apareceu a Alexandra, uma mulher inteligente, atraente quanto baste para fazer perder a cabeça de qualquer homem, mas como sempre muito discreta. Nunca fiz sexo com a Alexandra, são daquelas mulheres que nos surpreendem sempre pela positiva e com um poder de dissuasão incrível. Estamos todos em plena cavaqueira abordando um tema que não vou falar neste blogue, e a pouco a pouco foram todos saindo, ficando apenas a Alexandra, eu e a Barman. Estávamos, a discutir o tal tema que nos esquecemos completamente das horas avançadas, e as bebidas também iam pelo mesmo caminho.

Até que a Rute ( Barman ) se aproximou de nós e perguntou se tínhamos lume que o isqueiro dela tinha acabado o gás, Alexandra tomou a iniciativa e disse que podia pedir outra coisa, mas que lume não porque tinha deixado de fumar, fiquei um pouco a olhar para as duas, não tinha percebido bem … Acho que a Alexandra disse algo que não devia. Rute, de imediato e com as palavras debaixo da língua, respondeu que sim, que ela poderia dar algo e se eu quisesse também, estava a gostar daquilo, cá no meu interior, convidei a Rute a se sentar connosco, ela disse que ia buscar mais umas bebidas e fechar a porta do bar.

Quando regressou, sentou-se a meu lado, fiquei no meio das duas e começamos a falar temas sem substancia, temas que nunca pensava ouvir da boca da Alexandra, mais umas bebidas, mais risos, mais olhares, Rute era uma morenaça com os seus vinte e alguns anos, muito bonita, alta, vestia um top justo e uma saia preta justa e curta, de vez em quando a minha vista sorria ao olhar as suas pernas, bonitas, compridas e com coxas grossas. Até que a meio de uma conversa a Rute disse: “-Bom vão foder ou não?”, eu fiquei um pouco sem responder mas com um sim a sair dos lábios, mas Alexandra nem hesitou, respondendo: “-Sim quero foder, contigo e com o João.”.

Nesse momento Alexandra, olhou para mim e aproximou o seu rosto e beijou-me, primeiro senti uns lábios macios, depois a sua língua penetrou e senti algo bom, tanto que se separou e disse para a Rute: “-Agora és tu!” Ela ia se aproximando, mas tomei iniciativa e aproximamo-nos ao mesmo tempo e já levava a minha língua quase de fora e a sua boca a deixar penetrar, lábios quentes, o aroma a cerveja, beijei os seus lábios, e disse: “-Agora, vós duas!”, sentia calor naqueles olhares, fiquei encostado à cadeira e uma mão na minha coxa da Alexandra e a outra mão da Rute na minha outra perna, beijavam-se, devagar, ternamente, estava a olhar e a ficar excitado com aquele beijo longo e com as carícias no cabelo que uma à outra provocava, está com tesão.

Rute, devagar puxou a minha cabeça para junto dela e começamos os três a trocar beijos, húmidos e ruidosos, entre gemidos uma mão apalpava o meu sexo, duro, as minhas acariciavam os seus peitos, uma vez os da Alexandra, outras o da Rute e indo contra as suas mãos que também acariciavam os peitos da Alexandra e vice-versa. Alexandra desapertava o meu eclair das calças, puxou para fora o meu sexo, já bem duro, pegou numa mão de Rute e a levou ao meu talo, que começou um ritmo de desce e sobe gostoso, peguei e levei as minhas mãos por baixo do top da Rute, elevando para cima, deixando uns peitos tesos, que com as mãos pude comprovar que os mamilos estavam bem erectos e durinhos.

Alexandra ao ver o que fazia, desembaraçou-se da sua blusa, do soutien e eu pela primeira vez vi os seus peitos bonitos, rosados, com auréolas grandes, apetitoso que levei a minha boca ao encontro deles, e tive a melhor das sensações, beijar os peitos que até então tinha sonhado. Beijava e sugava aqueles mamilos e com as minhas mãos apertavam os peitos da Rute, conforme podiam íamos retirando a nossa roupa, ficando completamente nus. Sentei-me e Alexandra agachou-se, levando o meu sexo à sua boca, depois levou ao seus peitos e fez de novo deslizar a sua língua desde os meus tomates até à glande, fazendo-me soltar gemidos de prazer que eram ocultados pelos seios de Rute que me metia na boca o seu mamilo.

Rute beijava-me, acomodada a meu lado, a minha mão começava a procurar e a afastar as suas pernas e afundei os dedos no seu sexo. Estava húmido, quente, excitado, procurei a entrada e brinquei um pouco com os meus dedos, roçando de leve e tentando encontrar o seu ponto G, depois subi e procurei o seu clítoris, já bem duro e crescido, lubrifiquei com os meus dedos. O seu clítoris estava bem duro, expectante. Comecei a massajá-lo lentamente, a desfrutar da sua boca e sua língua que beijavam a minha, trocávamos entre beijos, chupadelas, lambidelas, pequenos gemidos de prazer, e aquele clítoris que sentia com as pontas dos meus dedos, dava-me uma sensação em cada roçadela e um gemido de agradecimento. Rute, fazia um movimento muito próprio de vai e vem contra os meus dedos. Alexandra, continuava a chupar o meu sexo divinalmente e pude reparar entre um pequeno olhar que me chupava e se masturbava, deixando uns ohhh e ahhh, abafados pelo meu sexo.


Rute, começou a mexer-se mais rápido, da sua boca saíam palavras roucas, a sua língua, estava húmida, começou a ter um gozo e em segundos senti os seus espasmos, o seu apertar de coxas, os pequenos gritos, muito característicos dela, esqueci de mencionar que já tinha feito sexo com a Rute duas vezes em tempos atrás. Rute agachou-se, colocou-se ao lado da Alexandra e começou também a lamber o meu sexo, trocando beijos entre elas, aquele cenário levava-me a esticar a cabeça para trás e a querer mais, sensação quente, gostosa. A mão de Rute, procurava o sexo da Alexandra, ambas se tocavam e lambiam, masturbavam, era algo fenomenal, prazerento, luxurioso.


Já não aguentava muito mais e os pequenos gritos de Alexandra também o anunciavam que iríamos gozar, as línguas delas na glande do meu sexo e um orgasmo intenso, com umas ejaculações, nas suas bocas e rosto. Ainda mais tesão me dava e não queriam que parassem, lambiam-se uma à outra e lambia o meu talo, a glande, Alexandra, gritava, estava a ter um orgasmo louco que quase mordia o meu sexo, senti uma dor intensa e ao mesmo tempo um prazer enorme em sentir os seus dentes apertando a minha glande.

Estava com um tesão que não passava e queria comer o sexo da Alexandra, queria sentir o seu sexo, a sua humidade, o seu sabor, queria a minha língua dentro do sexo dela. Disse-lhe que queria lamber o seu sexo, ela foi para o sofá e se deitou, abriu um pouco as pernas e a Rute aproximou-se e começou a beijar os seus peitos. Meti a cabeça entre as suas pernas, a minha língua ganhou sensações boas, de luxúria, de prazer, comecei a massajar o seu clítoris enquanto a minha língua penetrava o seu sexo entreaberto e empapado. Rute sentou-se por cima da Alexandra virada para mim, via Alexandra a lamber o sexo da Rute, estava todo aberto, lábios para os lados, visão deslumbrante, aquilo dava-me uma excitação extra, era inevitável. Via em ambas um rosto de prazer entre gemidos abafados. Alexandra parecia ser uma expert a chupar e a lamber o sexo da Rute, sempre me tinha interrogado sobre as suas apetências sexuais, seria bi? Seria lésbica? Nunca o soube.
Peguei e levei o meu sexo à entrada do sexo da Alexandra e comecei a o penetrar lentamente, entre as lambidelas e chupadelas que dava no clítoris da Rute, saiam pequenos gemidos, deslizava a minha glande até ao fundo do seu sexo para lentamente retirar quase toda, e fui aumentando aquele ritmo e ambas se deliciavam com pequenos gemidos, via a Rute a suspirar por a Alexandra não parar, estendi as minhas mãos por breve momentos e apertei e massajei os peitos da Rute, tinha umas mamilos deliciosos duros. O sexo da Alexandra, estava muito aberto, muito expectante, muito húmido, fazia um vai e vem com mais ritmo, ritmo que agora também o fazia sincronizado com o seu clítoris, Alexandra começou a gemer muito, deixou de chupar o sexo da Rute, vi os seus espasmos, batia com os seus joelhos nas minhas nádegas apertando-me, mexia-se como uma louca.

Estava com um tesão enorme, mas Alexandra separou-se e Rute ao ver aquilo desceu do sofá e colocou-se deitada de gatas e disse para lhe comer o cú, o meu sexo estava bem lubrificado, levei uma mão ao seu sexo que estava bem húmido, e aquela humidade nos meus dedos foi para a entrada do seu cú, meti um dedo, relaxando e lubrificando, já gemia e eu estava quase a querer explodir, mas tinha de aguentar, meti a glande dentro do cú de Rute e comecei a balançar, ela fazia força com as nádegas contra mim, dizia que o queria todo, para ir empurrando cada vez mais, estava muito dilatada, Alexandra deitou-se e beijava-a os seus peitos, eram sensações loucas.


Os primeiros gritos de Rute, estava novamente a ter espasmos, estava a gozar muito, eu ao ouvir aquilo tudo nem conseguia mais, explodi um orgasmo magnífico dentro do seu cú. Caímos um pouco para o lado, ficamos nos olhando com um olhar de cumplicidade, Foi uma noite de 69, penetrações, sensações a três, algo inesquecível e a noite já ia longa. Foi muito bom …

Entre beijos de despedida, Alexandra disse-me que queria repetir, mas só comigo …

Beijos
J.