Quero mais ... Recordar e desejar ...

Nos tempos da faculdade, uma habitação em Coimbra era partilhada por 6 pessoas. Cada um tinha um quarto não muito grande, mas o suficiente para dormir, estudar e guardar algumas coisas, tipo residência universitária. Cozinhávamos à vez, fazíamos compras em conjunto, partilhávamos a televisão e os serões no fim de jantar e antes de sair à noite. Eu e mais três rapazes e duas raparigas, uma delas era irmã de um dos meus melhores amigos, de nome Rosita.

O meu sexo tinha um diâmetro razoável, longo, cobiçado por muitas universitárias, mas isso também o sabia a Rosita, naquela altura, estávamos no quarto de banho, eu e mais dois colegas, nus e acabados de tomar banho, o banheiro era partilhado e tinha 3 chuveiros, quando desfazia a minha barba, entrou a Rosita, de certeza que ela sabia o que ia encontrar, mas ao entrar deu um “desculpem, eu não sabia que estavam aqui…”, desculpa esfarrapada, mas sem deixar de olhar para os nossos sexos, particularmente o meu que sempre andou e continua a andar meio teso, é complicado mas aprendi a viver com isso…

Alguns dias se passaram e não conseguíamos olhar um para o outro da mesma forma que antigamente, evitávamos o olhar nos olhos, mas era impossível desaparecer, pois vivíamos ali. Até que um dia regressei mais cedo da faculdade, e já no meu quarto, e por casualidade da vida, num arrebato de curiosidade fui ao seu quarto e entrei, tinha uns caixotes e que de certeza guardava segredos. Peguei num caixa pequena e coloquei sobre a cama e abri, lá dentro tinha calcinhas, soutiens e mais outras coisas, remexi as calcinhas e encontrei uma que me agradou, levei-a ao meu nariz para cheirar a sua intimidade, a fragrância era extraordinária, um pouco de perfume e algo que não sei como descrever, era muito doce o seu cheiro.

Com a calcinha no nariz, acho que me perdi nos momentos, sonhei ou não, mas de repente a porta abriu-se e não tive como esconder-me nem aquilo que fazia. Estava sem fala, atrapalhado e completamente embaraçado.
“-Pelo que vejo, estás no sitio errado e com as coisas erradas!”, dizia a sua voz um pouco rouca e sensual, só queria desaparecer naquele momento, levantei-me, olhei-a nos olhos e vi nos olhos dela algo que me detinha, foi a partir desse momento que comecei a sentir que podia ler almas…
Quando tentava desculpar-me, ela retorqui-o novamente: “-Gostas do odor?” não respondi, nem acenei, apenas a olhei nos olhos, ela levantou a sua mini-saia de ganga e deixou tudo à mostra, tudo aquilo que eu tinha imaginado e tanto a homenageado com as minhas fantasias e masturbações ao longo daqueles anos, sentou-se na cama, pegou na minha mão e levou-a ao seu sexo, peludo e macio, baixei a minha cabeça e com o nariz acerquei perto da sua púbis, as fragrâncias se apoderaram da minha cabeça, não acreditava no que se estava a passar.

As suas mãos rodearam o meu pescoço, fazendo baixar a minha cabeça e o meu nariz roçou os seus pelos púbicos, com a língua comecei a dar beijos leves, deslizava os meus beijos pelos seus lábios genitais molhados, ela fazia mais pressão na minha cabeça, parecia que a queria meter por ela dentro, um suspiro escapou-se dos seus lábios, enquanto a sua pele ficava eriçada de sensualidade, atirou-se para o meio da cama, abriu as persegui-a, comecei a lamber, a penetrar os seu lábios inferiores com a minha língua, deslizando-a até ao seu clítoris, a humidade que saia da sua vulva, entre os seus lábios, e os suspiros aumentavam, lambia agora o seu clítoris, bem duro e muito sensível, começou a deixar escapar um liquido meio pardo, leitoso, que eu recolhi deliciosamente com a minha língua, enquanto o meu nariz se deixava embalar por empolgantes prazeres.

O seu ventre desenhava pequenas ondas no seu corpo, tinha uma sensualidade desmedida, dava-se aos prazeres carnais. Entre os seus pelos deixava-se ver o seu clítoris, grande, rijo pela excitação que eu lhe proporcionava, oferecia-se molhado e terno aos meus lábios, esse cheiro tão forte pareceu-me o néctar dos Deuses, cada gota unia-se numa dança frenética com a minha saliva, o seu corpo acelerava-se, os seus movimentos eram mais rápidos, o seu sexo enterrava-se na minha boca para que eu não perde-se uma única gota desse elixir que brotava da sua pele.

O seu ventre contraía-se entre beijos molhados até que de repente a invadiu uma grande contracção, voltando os gemidos angustiosos e a cortar por completo a sua respiração para relaxar estendida sobre a cama. Exposta aos meus desejos reprimidos, sem duvidar, abri a braguilha dos meus jeans, seis botões que nunca tinha desapertado com tanta rapidez e fervor, retirei os jeans, os shorts e lancei-me na cama com o meu sexo erecto, e enterrei nela até sentir o meu sexo resvalar no seu interior, varrendo todas as barreiras de oposição que ela pudesse colocar.

Suas mãos apoderaram-se das minhas nádegas, bateu nelas e provocou-me uma forte fricção, as suas unhas rompiam as minhas costas suadas, até que por fim, tudo se ia desmoronando, explodi no seu interior banhando de sémen as suas entranhas, que ao sentir a humidade me empurrou para trás com muita força, deixando escapar restos sobre as suas coxas e pelos seus belos pelos púbicos, depois de um grito abafado de negação, os seus dedos penetraram de imediato o seu sexo, tentando sacar os restos que revolucionavam o seu interior, entre gemidos e palavras mal ditas, dizia-me: “-Não devias ejacular dentro de mim. Não.”.

Saiu correndo em direcção ao quarto de banho, sentou-se no wc e deixou escapar um jorro de urina, de seguida meteu-se debaixo do chuveiro, para levar a água ao seu sexo que friccionava sem pudor, restos do orgasmo que não a deixavam acalmar, iam saindo. Saiu do duche abraçou-me, beijou-me e disse: “-Espero que isto não tenha consequências.”.

Fomos novamente para o quarto, deitamo-nos na cama, ela estendeu-se de barriga para baixo e ficou relaxada, enquanto as minhas mãos acariciavam o seu corpo maravilhoso, as suas nádegas duras, avermelhadas moviam-se, deixando a minha mente divagar, aproveitando a sua debilidade, ela dormitava, depois daquele jogo suave de carícias, beijava as suas nádegas, entre abri-lhe as pernas, e comecei a beijar o seu cú, lambendo, untei no seu cú restos de sémen e suor que ainda tinha no meu sexo excitado, comecei a enterrar o meu sexo entre as suas nádegas, rocei um pouco na sua esfera anal, senti que ela empinava um pouco o seu corpo, devagar enterrei um pouco da glande, um gemido deu permissão para seguir em frente, estava calor, ofegava, tinha o sexo duro e teso, queria mais…

Comecei a penetrar mais fundo vi que as suas mãos agarravam os lençóis com mais força, uma mão dela desapareceu para se alojar no seu sexo, consegui ver que se masturbava, os seus gemidos miudinhos excitavam-me muito e eram um incentivo ao meu prazer, era um vai e vem delicioso, Rosita, tinha um cu apertadinho, depois de mais gritos, gemidos e espasmos, deixei escapar novamente o produto da minha excitação, fincado no seu redondo cu retirei lentamente o meu sexo, deixando uma gruta maravilhosa e aberta rodeada do meu sémen.

Vesti-me antes que alguém, chega-se, encostei a porta e saí… A partir desse dia, como era jovem e Rosita também, fomos explorando o nosso corpo, poro por poro, centímetro por centímetro de pele, tudo feito com calma, amor, paixão, luxúria, íamos nos especializando e descobrindo as zonas erógenas, zonas que exploro perfeitamente passado mais de vinte anos…

Quero mais...

Beijos
J.