Quero mais ... A assistente administrattiva ...

O gabinete em frente vazio, dia para dia, a minha assistente administrativa, a minha querida assistente administrativa teve um acidente há dois meses. Sinto a sua falta pessoal e profissional, o serviço acumula-se, depois de entrevistas e mais entrevistas a novas candidatas e todas querem um emprego e não um trabalho, a eficiência, não tem batido à minha porta.

O relato seguinte é em homenagem à minha querida assistente administrativa, espero as suas melhoras e um possível regresso.

Esta manhã, e como sempre sou pontual a chegar ao escritório, sou eu que tenho de abrir a porta, desligar alarmes, etc. Ao chegar levei o carro como sempre ao parque privativo do conjunto de escritórios, saí do parque entrei pelo elevador do edifício e no corredor do escritório vi à minha porta uma mulher, apressei o passo pensando tratar-se de uma cliente, estava de costas, não pressentiu a minha chegada. Vestia uma saia justa e um casaco, saltos altos, os primeiros raios de sol projectados pela frente, deixavam ver que tinha umas pernas perfeitas, longas, estilizadas. Os meus pensamentos e fantasias eróticas começaram a florescer, quando olhei para as suas nádegas, redondas, apertadinhas pela saia.

Nesse instante, ela sentiu-me e virou-se, ainda não conseguia ver bem o seu rosto, porque o sol batia forte por detrás, mas sabia que ela olhava-me, baixei um pouco a cabeça pensando que ela podia ver a direcção do meu olhar e ficaria mal. Levantei de novo a cabeça e ao aproximar-me já conseguia ver melhor as perfeições do seu rosto. Era formosa, muito formosa, quando cheguei mesmo perto dela, fixou-me com os seus dois enormes olhos negros e perguntou: “ Bom dia, é o senhor doutor J.?”.

Fiquei perplexo e depois de uns segundos de silêncio, consegui dizer que sim.

“-Ah, que bom, sou a Fernanda, venho para a entrevista de emprego!”, ao ouvir aquelas palavras com voz forte e meiga, fiquei possuído pelos prazeres_insanos, desejos_loucos e mais nem sei quantos nomes próprios de mim e que têm sido constantemente bloqueados pela perseguição infernal e mesquinha dos administradores “padrecos” do netlog.

“- Entre por favor menina e aguarde um pouco aqui no salão!” Fui dizendo. Desliguei o alarme, liguei a domótica que ia acender as luzes, abrir as persianas, tudo aquilo automático e fui ao seu encontro levando-a para a sala de atendimento.

Era forte o seu olhar como a sua personalidade, fiz-lhe a entrevista pessoal e a profissional e vi que tinha de lhe dar hipótese de mostrar o seu profissionalismo. Mostrei o gabinete que ia ocupar, enquanto lhe ia ensinando os despachos, o computador, e não podia deixar de olhar.

Uma mulher imponente, muito formosa, e o seu corpo mexia-se como um vaivém hipnotizante e excitante. O meu sexo começava a ter uma erecção e a minha garganta começava a secar. Penso que ela notou e não se fez rogada, perguntou-me a que horas chegavam os restantes colegas, disse-lhe que por voltas das nove e trinta, mas que eu entrava sempre mais cedo, para adiantar alguns processos e outras coisas mais. Assentiu, dizendo que preferia entrar às oito e trinta devido aos transportes e que depois encurtava a hora do almoço. Concordei.

Nas semanas seguintes revelava-se sempre cumpridora dos horários e fazia bem feito os relatórios que lhe entregava.

Anteontem, entreguei-lhe um mais difícil de laborar e que precisava com urgência dactilografado e explorado. Sentia no seu olhar de todas as vezes que lhe falava nestes últimos dias, algo mais íntimo.

Eram oito e quinze minutos da manhã quando entrou, dei por si, foi ao gabinete pousar as coisas e bateu à porta, disse-lhe para entrar, entrou e trazia o dossier na mão, cumprimentamo-nos com um bom dia.

De repente, deixou cair o dossier ao chão, agachei-me num gesto delicado para o apanhar, ela aproximou-se e com um sapato calcou-o, olhei para cima e compreendi o que queria. Comecei a acariciar as suas pernas suavemente, tentando roçar só com a ponta dos meus dedos, deslizei as minhas mãos enquanto ela ia se inclinando para trás, até se sentar na minha secretária. Quanto mais ia subindo, mais tesão estava a ganhar, aquelas pernas lindas e macias, estavam a provocar-me um inchaço tremendo dentro das calças.

Alcanço a sua calcinha minúscula e rendada, senti-a molhada, e comecei a brincar um pouco com os meus dedos sobre o rendado, os primeiros e leves gemidos saíram da sua garganta. Rodeei-a com as minhas mãos por detrás das nádegas e fui-lhe baixando devagar a calcinha, até que a tirei por completo.

Coloquei-me de pé, e olhei-a fixamente nos olhos, depois a boca, e beijamo-nos. Apertou-se contra mim e sentiu o meu sexo duro completamente colado a si, os seus gemidos mais fortes arrepiavam-me, levantei-a, sentei-a sobre a mesa, coloquei-me de joelhos e comecei a beijar-lhe as pernas.

Acariciava a minha nuca e eu a beijava cada vez mais perto do seu sexo, o seu cheiro era maravilhoso e indescritível. A minha língua começou a fazer círculos à volta dos seus lábios.
Gemia e suspirava cada vez mais e isso excitava-me, comecei a chupar o clítoris de leve, apenas com a ponta da língua molhada, enquanto os meus dedos acariciavam os seus lábios vaginais.
Rodeei com os lábios o clítoris e o suguei ao mesmo tempo que o tocava com a ponta da língua. Um dos meus dedos se introduziu timidamente no seu sexo que já se encontrava completamente humedecido. Desta forma estive assim uns minutos, ela a gemer como uma louca e a apertar os seus peitos por cima das roupas, eu cada vez mais excitado e podia sentir os seus fortes espasmos que anunciavam um orgasmo, pelo que continuei masturbando-a e chupando o seu clítoris de uma forma mais acelerada.

De repente, estremeceu e gritou.

Apertou fortemente a minha nuca e juntou as pernas aprisionando a cabeça entre elas, depois de uns segundos de gemidos, tremores e agitações, relaxou e respirou profundamente.

Puxou-ma a cabeça lentamente de forma a erguer-me e ficar de pé. Assim o fiz. Olhei-a. Estava empapada em suor e tinha a blusa completamente aberta. Com as suas mãos foi ao meu rosto e beijou-me, começou a desapertar a minha camisa, eu tirei a sua e o soutien. Tinha uns peitos perfeitos, tal como tinha imaginado. Inclinei-a para trás, acariciei-lhe os peitos e comecei a chupar os seus mamilos.

Disse-me que a minha língua já tinha trabalhado muito e que a sua ainda não tinha começado. Alçou-se de novo, e voltou a beijar-me enquanto desapertava o cinto das minhas calças. Deixou cair as calças nos meus pés e meteu a mão nos boxeurs. Então um gemido saiu da sua garganta.
Ela olhou, atirou-se para baixo da secretária, girei e compreendi o que queria, sentei-me na secretária e antes que pudesse dar conta já tinha o meu sexo dentro da sua boca. As suas mãos acariciavam os meus tomates, as minhas pernas, nádegas e ventre, enquanto eu podia sentir como os seus lábios masturbavam, subindo e descendo, e como a sua língua golpeava a minha glande com cada movimento.

Estava quente, muito maluco, disse-lhe para ir com calma, senão acabava por ter um orgasmo e ela se deteve.

Olhou-me, pôs-se de pé, aproximou-se de mim e com a voz excitada e rasgada murmurou para a foder.

Olhei-a e quando fui para levantar-me e sair da secretária, pôs-me a mão sobre os ombros impedindo que o fizesse. Então subi-o para cima da secretária e sentou-se sobre mim.
A abertura do seu sexo era esplêndida e grande, completamente molhada e os lábios separados, aquela visão fazia o meu sexo doer de tesão, deslizou suavemente para dentro dela sem nenhum tipo de ajuda.

As minhas mãos começaram por tocar as suas costas e rodearam-na até pegar nos seus peitos. Enquanto ela subia e descia, eu fui baixando para lhe estimular o clítoris e descobri que já se tinha adiantado, a sua mão já o fazia, então fui acariciando os seus peitos.

Os seus gemidos começavam a parecer-se aos que fazia à uns minutos atrás, pelo que entendi que outro orgasmo estaria a chegar.

O ritmo acelerou-se e o meu sexo estava a ponto de descarregar todo o meu fluxo no seu interior. Voltou a estremecer-se como dantes, mas desta vez o orgasmo era mais forte e os seus gemidos transformaram o grito de prazer ensurdecedor que fez com que eu ficasse perto de ter a explosão do meu tesão.

Ela, sabida, notou e subitamente levantou-se, girou-se, pôs-se de joelhos, agarrou-me o sexo e com as duas mãos começou a masturbar-me fortemente.

O primeiro jorro de sémen saiu disparado sem controlo e depois dele, ela meteu o sexo na boca e começou a sugar como se fosse algo que se esgotaria e queria aproveitar ao máximo. Nunca antes tinham sugado daquela forma a obterem o máximo de sémen para dentro da boca, não me detive e comecei a jorrar dentro dela, isso excitava-me de novo e umas últimas gotas de sémen saíram do meu sexo e deslizaram pelo talo completamente erguido.

Levantamo-nos, vestimo-nos.

Dez minutos mais tarde, começaram a chegar as pessoas, esta nova assistente administrativa tinha mais uma função acrescida…

Beijos
J.