Quero mais ... Depois do ginásio ...


Depois do ginásio, convidou-me a jantar na sua casa. Aceitei. Depois daquele ginásio e do duche quente, precisava de uma refeição, além de ser assanhada também é boa cozinheira. Tinha recuperado todas as energias gastas. Recolhemos os talheres do jantar e passamos pela água antes de os meter na máquina, depois arrumamos a toalha, guardanapos e aquele corpo em fato de treino justo, já dava a volta à cabeça, estava a ficar com a minha oira, não podia deixar de olhar as suas pernas, as suas costas, os seus peitos, as suas nádegas, enquanto fazia o café, ela deu conta de mim e sorrio, dizendo que a acompanha-se até ao salão. Como sabem, a obediência faz parte da minha formação, obedeci.

Sentamo-nos no sofá, e enquanto bebíamos o café, ela falava, falava, falava de algo que eu estava tão atento à sua conversa que os meus olhos estavam prostrados em si, mas a minha mente, a minha alma já a via nua. Percebeu, levantou-se e despertei do meu sonho acordado, fiquei um pouco aflito, sem saber o que dizer e ela começou a tirar a roupa e ficou nua, completamente nua, estava atónito. Disse-me: “- Olha-me melhor assim!”.

Levantei-me, deu-me a mão e levou-me ao seu quarto, começou a despir-me, comecei a beijar-lhe o pescoço, enquanto as minhas felizes mãos já deslizavam pelos seus peitos macios, despiu-me por completo, dei a volta e coloquei-me pelas suas costas, estávamos encostados e os nossos corpos estavam espelhados no armário da frente todo espelhado. Olhava através do reflexo a minha boca no seu pescoço e as minhas mãos agarrando os seus peitos, apertando suavemente os mamilos que iam crescendo e endurecendo.

Baixei as mãos até ao seu quadril, passando pelo ventre e atingiram a parte interior das suas coxas, estavam quentes. Ela inclinava a cabeça para trás procurando a minha boca com a sua, lambendo-a quando a encontrava, procurava também a minha língua. As minhas mãos começaram a ser mais audazes e começaram a acariciar a sua púbis, a rondar o seu sexo, apenas roçando-o levemente.
Com a minha boca húmida no centro do seu pescoço, comecei a deslizar pela sua espinha, muito de leve, apenas a língua húmida, a ponta da minha língua húmida, mas sempre sem parar até me deter no rego das suas nádegas. Estava com desejos deste momento, desfrutar o seu cú, da visão do seu buraquinho anal, de lhe tocar. Ela deitou-se na cama, com as pernas ligeiramente abertas e o cú levemente em pompa. Nunca duvidei em desfrutar desse presente. Os meus lábios começaram a beijar a pele das suas nádegas. Os poros da sua pele estavam dilatados, a sua pele suave, cálida, sensível e excitante.

A minha língua deslizava naquele estreito corredor até parar por momentos no cú, metia a língua um pouco dentro, com muita saliva e retornava a subir, fazia isto cada vez com mais calma, lentamente, os seus gemidos já eram ouvidos, comecei a deslizar no sentido contrário, no sentido do seu sexo, até chegar lá, uma sensação de humidade e calor foi absorvida pela minha boca e nariz, estava molhada, o sexo tinha os lábios dilatados, consegui em cada lambidela a porção exacta do seu cheiro e sabor.

As minhas mãos separavam as suas nádegas, senti que os seus dedos bateram no meu nariz, tinha levado os dedos ao seu clítoris e estimulava-o, então rodopiei um pouco mais para cima e segui explorando o canal que assim ficava exposto. Entrego-me ao rodear o seu buraco mais secreto. Esculpia com a língua levemente roçando a zona de sensibilidade mais proibida, a sensibilidade do seu cú, o prazer secreto, sodomizava-o com a língua.

Parecia expectante, e, o suspiro que exalou no momento que notou a humidade da minha língua roçando e penetrando a sua esfinge anal, a traiu, estava a ficar louca de prazer. Conforme a minha língua ganhava confiança explorando o seu cú, os seus movimentos fizeram-se mais patentes, o arqueamento das suas costas mais pronunciado, a sua respiração mais profunda.

Encantava-me a situação, estava completamente absorvido nela e ela gostava que a minha língua fode-se o seu cú, que o humedecesse, que o prepara-se. O seu sexo agora muito exposto, os seus dedos tremiam no seu clítoris, aquele cenário fez que avança-se para o saborear. Os seus lábios entreabertos inalavam um cheiro bom, um sabor e um néctar irresistível. Saboreei aquele paraíso para os meus sentidos, afundei a minha língua até ao máximo que ela podia atingir. Atingi os primeiros centímetros sensíveis do seu sexo.

Arqueou-se mais e atingi então o seu clítoris e ela agradeceu a carícia da minha língua com uma série de gemidos que seguiam o ritmo das minhas lambidelas. Enquanto, ela pegou na minha mão e a dirigiu ao seu cú, como suplicando que me concentra-se o meu trabalho ali. O seu buraco encontrava-se já muito humedecido da minha saliva, pelo que foi tremendamente fácil penetrar um dedo. A posição não era a mais cómoda, mas consegui introduzir o meu anelar quase por completo.

A situação estava a pôr-me cardíaco. Os seus gemidos e batidas em mim enchiam a minha boca de sensações, e eu tentava devolver o máximo prazer, o seu cú abria-se quando a penetrava com o dedo e apertava quando o puxava do seu interior, estava a ficar dilatado, relaxado, comecei a penetrar com dois dedos, o anelar e o mindinho, não foi preciso muito esforço, aquela sensação de meter e tirar, tinha-me provocado uma erecção que já doía a minha glande de tão dura que estava, de vez em quando molhava os dedos e a esfregava.

Notei que esfregava o seu clítoris com mais força, colocou o seu rosto na almofada e disse-me: “ – possui-me, por favor!”. O seu cú estava desafiante e empinado, era um presente inesperado que me oferecia, levei o meu sexo à entrada do seu cú e molhei a glande com saliva, e comecei a penetrar, lentamente, milímetro a milímetro, doía-me o sexo, devagar entrei completamente no seu prazenteiro refúgio.

Lançava pequenos gemidos e um grito por entre outro mais abafado com cada avanço que fazia no seu cú, gemidos de prazer e dor, desejos e tremores, tudo fundido na entrega total. Eu sentia a saborosa opressão que exercia no meu sexo, a sensação de acolhimento naquele maravilhoso cú. Pouco a pouco os meus movimentos foram ganhando intensidade no seu percurso, os nossos gemidos acompanhavam os meus impulsos e a sua mão que não parava de esfregar o seu clítoris.

Alonguei-me um pouco e substitui a sua mão nas carícias clitóricas. Não protestou, ainda que as minhas investidas se viram um pouco penalizadas. Eu não podia mais. Estava quase a explodir-me e ela ao aperceber-se disse quase num suspiro que queria que me viesse todo dentro do seu cú. Mas baixei um pouco o ritmo, queria desfrutar um pouco mais o prazer e quero sempre primeiro que as senhoras tenham os seus orgasmos, também faz parte da minha formação e educação, primeiro as senhoras, inclinei-me um pouco para trás para ver a panorâmica do meu sexo a entra e a sair do seu cú, comecei a penetrar com mais força, ela esfregava novamente o seu sexo, e começou a gritar, estava a ter orgasmos, aquela sensação e loucura, fazia-se sentir no seu cú, apertava e largava, parecia algo que nos afunilava e depois largava para nos afunilar novamente.

Também já não podia mais, arqueou-se um pouco e comecei a explodir, apertei um pouco as suas nádegas, comprimia o seu cú para sentir que jorradas de sémen ficavam lá dentro, gemíamos como loucos. Retirei o meu sexo do seu cú, ela ficou trémula, deitou-se, vi que o meu sémen saia do seu cú, levou os seus dedos às suas nádegas, deslizou até ao cú, depois até ao seu sexo e por fim provou os fluidos e disse-me: “ – Dorme comigo esta noite…”.

Beijos
J.