Quero mais ... A morena possuída ...


Cliente insatisfeito no Brasil, devido a um processo mal conduzido por um estagiário, embarquei para o Rio de Janeiro, para uma reunião de um dia com um dos melhores clientes. Foi uma viagem longa, esperava que fosse suficiente apenas um dia, mas infelizmente tive de alongar para mais outro dia.


Esperava-me no aeroporto o condutor do meu cliente, levou-nos ao hotel, eram três da tarde, estava completamente arrasado da longa viagem, mas não tinha sono. Saí para passear pelos arredores do hotel, não fazendo caso às recomendações do porteiro do hotel.

Escutei música, duas ruas acima, e aproximei-me par a ver. Era um ensaio de um grupo de rapazes e raparigas, todos vestidos com enfeites de carnaval, nádegas perfeitas, cinturas finas, peitos que balançavam ao ritmo de uma música incansável, do outro lado do grupo que dançava, estava uma mulher jovem que dava instruções de como eles deviam fazer e dançar, tinha uma graça especial, encostei-me ao portão da garagem e fiquei observando.

Ela deu conta da minha presença, enquanto corrigia os passos do grupo, desviava o seu olhar até se cruzar com o meu, os seus movimentos de quadril, a forma como movia a cintura, tinha-me hipnotizado, o som da música que assobiava o meu coração, fazendo com que fica-se irrequieto.

Entrei mais um pouco, para o lado esquerdo, passou ao meu lado, e sem olhar, disse-me algo que não me lembro, começamos a conversar, estivemos assim um momento, o som alto, quase percebíamos o que falávamos pelo gesticular facial, mas, fomo-nos apresentando, depois, o seu olhar fincou-se no meu, o meu que não era capaz de olhar para outro lado, fez o mesmo, é uma morena esbelta, encantadora.

Entretanto, o grupo parou, ela falou algo com eles e pouco a pouco foram dispersando. Ela veio ter comigo, balanceando o seu corpo, lancei-lhe um olhar atrevido, sedutor, até que aproximou-se de mim.

- Já vi que aprecias o samba, queres que te ensine algo especial? Disse-me.
- Encantar-me-ia. Respondi.

E ainda dentro do espaço que mais parecia uma garagem, levou-me a um quartito médio fechado, apenas uma mulher arrumava os enfeites que o grupo tinha na cabeça, passando um trapo que limpava e colocando em estantes. A mulher olhou-me cabisbaixa, depois olhou a formosa mulher e abandonou o local.

Era um quartito que nada tinha a ver com o modesto espaço de treino agreste, era requintado, todo forrado a madeira, tipo um pub irlandês, mas com muita cor de carnaval, um cheiro profundo da madeira e humidade, como se estivesse numa adega. Encostou-se ao balcão, olhou para mim, e disse-me:

- Este local é único no Rio. É meu, criei-o com as minhas próprias mãos, e com umas amigas, à noite e aos fins-de-semana, divertimo-nos aqui. Sentei-me num banco alto e fino. Ela foi para trás do balcão e começou a confeccionar uma caipirinha, falávamos do carnaval, da marginalidade, do emprego, da sobrevivência, explicou-me em traços largos como era a vida de uma mulher no Rio, falava-lhe um pouco da vida portuguesa, pelo menos é uma vida mais tranquila, com melhor relação económica, dizia-me que sempre teve um fraco na alma em vir a Portugal, que tinha algumas amigas por cá.



A sua mão aproximou-se da minha ao dar-me o copo da caipirinha de seguida tomou o seu copo na mão e contornou o pequeno balcão, vi na sua cara tesão, rodopiei no banco e fiquei virado para a frente, aproximou-se muito perto de mim, deu um golo na caipirinha, eu dei outro, com uma mão afastou os meus joelhos, pôs-se entre as minhas pernas, de pé, a escassos centímetros do meu corpo, aquela morena oferecida, o seu olhar de olhos negros penetrante nunca deixou de me hipnotizar, sentia-me possuído por uma força incrível, não quis contrariar, colocou o seu copo em cima do balcão, agarrou-me pela cintura.

Aproximou os seus lábios aos meus, deixei-me levar, sentir esses lábios, foi como a brisa marítima fresca no verão, era desejado, era inesperado, era excitante. Tinha uns lábios grossos, carnudos, frescos com o hálito da caipirinha e um bafo quente das areias do deserto, estava louco com a desinibição desta mulher, extrovertida, as suas mãos meteram-se pela camisola adentro, apertou os meus peitos e deslizou as suas mãos para as minhas costas, começou a trocar a língua dentro da minha boca, procurando a minha, encostava o seu ventre com tanta força ao meu sexo já meio empolado de excitação, começou a arranhar as minhas costas de leve, enquanto friccionava a sua púbis no meu jeans, largando uns gemidos surdos, hum, hum, hum…


As suas mãos começaram a apertar as minhas nádegas, senti que ela sabia que eu estava com tesão, passou uma mão entre os nossos ventres e apalpou o meu sexo inchado, dizendo: “- Cá no Rio também é raro encontrar um português.”, Retorqui: “-Não duvido.”.

Ajoelhou-se à minha frente, baixou o meu jeans e tirou o meu sexo duro, grande, excitado, agarrou-o fortemente como uma louca ninfomaníaca, lambeu-o todo, desde a glande até à base, mas isto de uma forma frenética e com uma língua grande, quente e salivado, aquela lambidela deu-me um arrepio na espinha, depois mordeu os meus tomates, um por um, provocando-me dor, saboreou o meu sabor. Agora, massajava o meu sexo suavemente, dando pequenas lambidelas na glande que provocavam um tipo de comichão e ao mesmo tempo um prazer, de seguida, meteu a glande á boca e chupava com uma força incrível, parecia algo a sugar, os seus dedos de leve apertavam os meus tomates, estava louco e excitado, agarrei o seu cabelo que não era muito longo, levantei-a, dei-lhe a volta e apoiei-a no balcão.

Retirei o seu minúsculo short de futebol, arranquei o seu top, não trazia soutien, e uma pequena tanga em forma de fio cobria o seu cú, arranquei-a. Estava tão louco que nada via à minha volta, coloquei o meu sexo entre as suas nádegas, esfreguei a minha glande no seu cú que notava que se relaxava e abria em cada investida, esfregava e empurrava, a glande já entrava facilmente, ela gemia de dor e prazer e chamava-me de um nome que nem me lembro, retirei do cú e comecei a esfregar nos seus lábios vaginais todos empapados, escorriam gotas que caiam no chão, parecia estar a urinar às pinguinhas, passei as mãos pelos peitos e pareciam pedras, os seus mamilos eram enormes, loucos, tesos, arrepiados, a sua mão no meu sexo esfregava o seu, deslizei a minha mão até ao seu clítoris, assustei-me, parecia ter encontrado um outro sexo masculino, a ideia de uma hermafrodita passou-me momentaneamente pela cabeça, mas não, simplesmente um clítoris teso, anormal no tamanho, estava com tanto tesão que retirei a sua mão do meu sexo, peguei nele e enfiei-o no seu, de uma estocada e até ao fundo.


Um gemido agudo e forte saiu da sua garganta, queria a ouvir gritar, dava-me um prazer extra, subi as mãos ao seu pescoço, à sua nuca, agarrei as suas nádegas morenas com as mãos, afastei-as e comecei a penetrar o seu sexo com muita força, gemia que nem louca, sentia os seus fluidos escorrerem pelo meu sexo, pelos meus tomates, olhava o chão e via tantos fluidos que mais parecia um pequeno charco, nunca tinha visto ou acontecido tal coisa, esta mulher louca não parava os orgasmos, deixei as mãos das nádegas e comecei a apertar os seus mamilos, as suas nádegas começaram a sambar com o meu sexo dentro, por vezes quase saía do seu, mas a arte e o engenho daquela louca, não deixava.

A imagem das suas costas morenas perfeita, arqueada, sem marcas, a sua pele lisa, tudo excitava, queria a encher do meu sémen, mas também queria esperar, até que de repente ela tirou o meu sexo dentro do seu, levando-o ao seu cú e começou a forçar a penetração, dizendo, mete aí, mete aí.

Aquele cú apertado era um inferno, o meu sexo não conseguia mais, até que explodi, ela não parava e estava a dá-me um prazer louco, de repente, tirei o meu sexo, virei-a para mim, aninhei-me e pela primeira vez ia deliciar-me a chupar um clítoris desproporcional e os mamilos do tamanho de pepinos pequenos, mas ia começar pelo clítoris, levei a minha boca aquele órgão tão sensível e comecei a chupar, devagar, rodopiando com a língua, fazendo círculos, ora para a direita, ora para a esquerda, depois meti-o todo na minha boca e comecei a chupar, a mulher já não gritava, berrava em alto e bom som, meti dois dedos no seu sexo, e chupava o clítoris e penetrava freneticamente, um dos dedos na minha penetração, estava um pouco levantado, fazendo-o roçar no seu ponto G que não foi difícil de adivinhar onde se encontrava.

O meu sexo, num instante com aqueles gritos e com o seu corpo irrequieto, ficou novamente teso, agora penetrava com os dedos e chupava os seus mamilos erectos e em forma de chupeta, mas que bom, a sua mão alcançou o meu sexo, exclamando, tesa novamente em forma de exclamação, para depois entre gemidos dizer os gatos cá tem pau mole, nem queria saber das suas palavras, queria era chupar aquele corpo descomunal, um fenómeno da natureza, afastou-me de si, pediu para deitar-me no tapete um pouco afastado do balcão, assim o fiz, e subiu para cima de mim, pegou no meu sexo e começou a penetra-lo em estocadas, era louca, ainda me partia o sexo, se fosse de porcelana.


Começou a mover-se, a sambar no meu sexo, virou-se ao contrário, fiquei a ver o seu cú, as nádegas abertas, o cú bem aberto e apetitoso, e já sentia novamente os seus fluidos a caírem pelo meu sexo e tomates, os seus gemidos intensificavam-se, eu estava cada vez com mais tesão, de repente, retirou o meu sexo do seu e meteu no seu cú, fazendo tanta força que o meteu até ao fundo, fiquei louco ao ver aquilo, mas que panorama, o meu sexo nunca tinha entrado num cú daquela forma e de uma só vez, pensei que se tinha rasgado, mas não, comecei a ficar preocupado, aquela mulher movimentava-se como louca a cavalgar em mim e a esfregar o seu clítoris, até que um grito que tenho a certeza que se ouviu fora de portas, abafou a musica de samba e naquele momento senti jorros de urina e fluidos a molhar-me as minhas coxas.

De repente levantou-se, estava assustado, começou a dançar nua ao ritmo da música, como possuída pelo demónio, levantei-me, peguei numas folhas de papel e limpei-me, não me via, vesti-me e bebi dois golos de caipirinha e tal como tinha entrado, também saí, sorrateiramente.
Os seus vinte e poucos anos levavam já uma larga experiência…

Beijos

J.