Quero mais ... A jovem linda ...


Todos os dias recebo uma mensagem de correio electrónico, com palavras loucas, belas, diz em todas as mensagens, que gosta muito do que escrevo e como escrevo, nunca lhe respondi, este último diz que vive na cidade de Vila Nova de Gaia, e que já fez dezoito anos, estuda na faculdade de letras do Porto, que gostava de iniciar-se sexualmente com um homem mais velho, experimentado e que saiba dar prazer, nesta última mensagem respondi-lhe dizendo que tinha 46 anos. Recebo uma hora depois a insistir num encontro, mas que não pode ser no Porto ou em Gaia, porque é estrangeira e os pais são muito conhecidos no meio, teria de ser um encontro num apartamento de férias que a família possui, no Gerês.


Enviou-me uma foto de rosto, parecia um rosto de capa de revista, senti que existia aldrabice, respondi a insistir que devia fazer com o seu namorado ou com alguém da sua idade. Depois de receber mais de dez mensagens a insistir, marquei um encontro em Braga, na estação de comboio pela manhã. Enquanto a espero, jurei que não ia a lugar nenhum com uma rapariga que podia ser minha filha, até tinha estudado uma lição de moral que costumo dar a alguns.

O comboio atrasa-se uns minutos, mas chega, espero-a um canto, várias pessoas saíem, ela não conhece o meu rosto, até que a meio de uma carruagem, sai a beldade, fico atónito, cabelos longos, claros, rosto jovem, alta, que mulherão, camisola azul-marinho, com uma mochila a tiracolo, saia de folhos branca, acima um pouco dos joelhos, sorriso cheio, fico a pensar se irei ou não ter com ela, mas não sou covarde e nem gosto de deixar ninguém estacado. Ela pára fora da estação a olhar a cidade, logo vi que não conhecia Braga.

Estava vestido com calças de ganga roçadas, uma camisa branca e um casaco cor de café com leite, aproximei-me por detrás, rodei um pouco e fiquei ao seu lado no degrau, tirei um cigarro e acendi, olha-me de soslaio e retorna o olhar, pensei para os meus botões, afinal ela pensava que eu era outra pessoa, mas ao acabar o meu pensamento e o travar da passa do meu cigarro, olha-me novamente e diz-me com um sotaque bonito e uma voz suave mas límpida: “-Desculpe, pode dizer-me por favor, se o hotel da avenida fica longe?”.

-Se pretende ir a pé, amanhã deve lá estar, mas se preferir ir de carro, em vinte minutos está lá. Respondi.

Olhou-me novamente, e sorriu.

-Então, vou preferir ir de carro. Respondeu.

É simpática, elegante e astuta, apresento-me ela fica sorridente, estica-me a mão e levo-a pelas traseiras onde tinha o carro estacionado, chegamos ao parque, abro-lhe a porta, entra e ao sentar deixa-me apreciar o cenário de umas pernas de manequim. Fecho a porta e vou para o meu lugar, arranco em direcção ao Gerês, nos primeiros cinco minutos não falamos, conduzi por vielas, coloquei uma música do Lou Reed, saímos da cidade e já na estrada, fomos falando de mim e dela, dizia que queria muito conhecer-me e que estava agradada por eu ter aceitado o convite, até que chegamos ao destino, tirou uma chave da mochila e foi abrir uma cancela de madeira, dizendo para entrar, entrei com o carro e esperei numa rampa cheia de camélias brancas e vermelhas, olhei pelo retrovisor e vi que fechava novamente o portão á chave.

Entrou no carro e arrancamos, logo a seguir à rampa, depois de uma ligeira curva, deparo com uma mansão em madeira com uma grande piscina e um parque de estacionamento enorme, olhei para ela e perguntei se era dos pais ou estava a tramar algo de sequestro ou chantagem, riu-se e disse que os pais eram ricos, ambos eram médicos e aquela casa era o refúgio da família, mas já não vinham lá há umas semanas, fiquei um pouco mais descansado. Estacionei, saímos e ela veio ter comigo, esticou-me a mão e agarrou-me com força em direcção à enorme porta de entrada feita em madeira nobre, entramos e fiquei maravilhado com o luxo e aconchego de uma casa de madeira daquele porte.

-Vamos para o meu quarto, é lá em cima. Disse, correndo para as escadas.

Segui-a apressadamente, aquela menina mulher, sabia provocar, balanceando a sua saia redondada, fazia com que visse as suas nádegas duras e perfeitas sem nada a cobrir, não usava calcinhas, apenas uma visão tentadora de um sexo bonito, abriu a porta do quarto, de seguida as portadas de madeira e um raio de sol, entra pelo seu aposento, estava um dia bonito para fazer sexo, num lugar idílico, aproximei-me da janela, para ver a paisagem, lá ao fundo o rio caldo seguia o seu destino, volto as costas e ela lança-se para a cama, com o bancear o seu sexo descoberto, mas as suas mãos logo esticaram o tecido da saia para o cobrir.

Aquela visão inchou instantaneamento o meu sexo, depois ela sentou-se na beira da cama, esticou-me os braços e dei as minhas mãos, sentando-me a seu lado, não podia pensar em sexo, apenas estava ali para dar um sermão, viajar um pouco e conhecer um pouco desta juventude rebelde, mas não conseguia evitar de pensar como, os meus pensamentos, por mais que os quisesse afastar, apenas tinham um caminho, era o caminho de a comer toda e bem. Olha para mim, está a pouco centímetros do meu rosto, aquele rosto angélico, era apetecível, aproximei a minha boca dos seus lábios e beijei-a de leve, apenas um pequeno toque nos seus lábios, ela não abre a boca, fica quieta.

Com os meus lábios encostados aos dela, abro um pouco a minha boca de forma que a minha língua, só a ponta da minha língua saia um pouco, roço a língua húmida nos seus lábios com cheiro e gosto de morango, primeiro levo a língua pelo lábio inferior, de uma ponta à outra e pela linha da pele, para retornar, começo a iniciar o lábio superior, ela abre um pouco a boca, sinto o seu bafo, acaricio-lhe delicadamente os lábios com a língua. Fecha-os enquanto deixa-me fazer, parece um girassol fazendo a fotosintese, começa a soltar uns hums esquisitos, os gemidos leves, não para de gemer, começo a ficar louco e digo-lhe baixinho:

- És virgem?
- Um pouco. Diz-me.

Continuo a beijar, depois levo as minhas mãos à sua camisola e começo a puxar lentamente para cima, ela ergue os braços a ajudar a tirar a camisola, fica com um soutien branco, tem peitos médios, levo as mãos atrás e desaperto o fecho do soutien, retiro-o, olho os seu peitos, os seus mamilos pequenos e rosados são bonitos, levo a minha boca com os lábios humedecidos ao seu pescoço por detrás da orelha, beijo delicadamente, enquanto as minhas mãos massajam os seus peitinhos, a minha boca percorre o seu pescoço pela traseira e lateral para depois se ir prender no final da sua orelha, logo a seguir ao brinco, chupo um pouco, trinco de leve, os seus peitos nas minhas mãos, estão duros, desço em beijos até eles, contorno-os em beijos, começo a beijar os mamilos, a sua ofegação é enorme, levo uma mão às suas costas e começo a fazer carícias e a minha outra mão aventura-se e desce à sua perna.

Tem uma perna suave, parece cera, começo a subir em círculos, com um dedo, ora com dois dedos, acariciando até chegar ao seu sexo, está húmido, é apertado, abro os lábios com os dedos e começo a procurar o seu clitóris que já está inchado e muito sensível, toco-o e um gemido louco começa a sair da sua garganta, agora a minha boca chupa, suga os seus mamilos jovens, firmes e duros, deslizo a minha boca até ao seu sexo, começo primeiro com a língua a saborear aquele sexo, primeiro a entrada, depois subo percorrendo o interior dos lábios, de um lado e de outro até chegar ao clitóris, toco leve, pressiono e faço círculos com a língua, ela está louca, berra, levanto a cabeça e olho o seu rosto, está muito corada, aperta com as mãos os seus mamilos.

Devagar, vou lambendo o seu clitóris e os seus fluidos enchem os meus lábios, o seu sabor intensifica-se, estou com muito tesão, rodo o meu corpo ficando com o meu sexo perto da sua boca, ela percebeu o que queria e começamos a fazer um sessenta e nove, mas a sua excitação é louca e pede-me para a penetrar, sento-me na cama com as pernas ao comprido e peço que ela venha até mim, senta-se nas minhas pernas, digo-lhe para ser ela a introduzir o meu sexo no seu, eu apenas vou amparar, se lhe doer muito ela retira, diz que sim, o seu sexo está bem relaxado e empapado, seguro no meu sexo duro, a minha glande parece que vai rebentar de tesão, vermelha, o sangue bombeia no meu coração a toda a velocidade, começa a penetrar lentamente, agarra-se ao meu pescoço, começa a ofagar como se estivesse a parir, para de repente, começar a dar gritos, assusto-me e vou para erguer as suas nádegas, mas ela forçou e meteu até meio o meu sexo.

Começa a bombear devagar e lança a sua cabeça junta com os seus cabelos claros, de trás para a frente, da frente para trás e cavalga agora em cima do meu sexo, duro, grande e prestes a explodir, separo-a um pouco e deito-a na cama, vejo o meu sexo com algumas manchas de sangue, pergunto-lhe se continuamos, acenou afirmativamente, abro-lhe um pouco as pernas e começo a roçar o meu sexo nos seus lábios, acima e abaixo batendo no clitóris, depois introduzo delicadamente, sinto o aperto das suas paredes vaginais, depois de alguns momentos assim, ela começa novamente a gritar e apertar as minhas costas com toda a sua força, aquela menina está tendo orgasmos, sinto as contrações da sua parede vaginal no meu sexo, que faz que fique cada vez mais louco, ao fim de dois orgasmos, já não aguentava mais, ia explodir, retirei o meu sexo dentro do seu e ela pediu para que deita-se o meu sémen nos seus peitos, e assim saiu em alguns jorros, ela dispersou o sémen pelos peitos.

Sentamo-nos, conversamos mais um pouco, eram perto das treze horas e trinta minutos, estava com fome, ela também, convidei-a a ir almoçar comigo a um tasquinho que conhecia perto da catedral de São Bento, disse que sim, mas depois do almoço queria mais sexo, agora queria fazer num sítio que conhecia no alto do Gerês, numa cascata, disse-lhe que sim.

Fomos almoçar e depois fizemos sexo novamente numa das cascatas da zona de Pedra Bela, estas cascatas de águas geladas dão um sabor especial às mulheres de leste.

Peço desculpa, mas não consegui resistir aos encantos da menina, aos meus leitores, perdoem-me.


Beijos

J.