Quero mais ... Paixão desenfreada ...


Este relato, desenrola-se em poucas horas, claro que antes, teve a sua história e depois também. É sobre três pessoas, dois homens e uma mulher, e misturam-se muitas coisas, entre elas, desejos, paixões, sexo, inveja, ódios, etc, poderia desenvolver muito sobre o relato, é verdadeiro, poderia estar horas aqui a escrever, na verdade daria um bom livro, mas por enquanto, só vou relatar a parte do sexo, e mesmo assim não toda, apenas o que me apetece. E é assim, mais ou menos a história de João, Giulio e Fiona.

Eram dez horas da manhã, João acabava de aterrar no aeroporto de Milão, Itália, depois do check-in cada vez mais demorado, chegou à gare principal, tirou o telemóvel do bolso das calças, marcou o número de Fiona, informou-a da sua chegada, sentou-se um pouco, satisfeito e relaxado, depois de alguns minutos, recebeu um toque no seu telefone, era o combinado, Fiona esperava-o na saída do terminal, esperava ansiosamente, por fim, iam-se encontrar.

Caminhando, apenas com uma mala de roupa, chegou à saída e efectivamente ali estava ela, radiante, formosa, bem vestida, uma italiana de meia-idade, muito bonita, em pé, encostada à porta do seu pequeno e desportivo carro preto, metida num vestido preto que se ajustava como uma segunda pele ao seu corpo, notava-se que nada deveria ter mais por baixo.

João aproximou-se de Fiona, para abraçá-la e a beijar com uma paixão longamente desejada de poder cristalizar, ao beijarem-se e misturar as suas línguas e salivas, as mãos deste homem escorregaram pelas suas costas, até achegar às suas nádegas, redondas e duras, por cima do tecido ténue que a cobria, nota como ela estremecia com o seu beijo e suas carícias, mas a buzinadela de um taxista, devolveu-lhes a realidade.

Fiona entregou as chaves do carro a João, para que fosse ele a conduzir, e deu a volta abrindo a porta do passageiro, não dando tempo a ele dizer que não, João contornou o carro, meteu a mala no porta bagagens, e sentou-se ao volante, colocou o cinto de segurança. Arrancou o carro e dirigiu-se à saída do aeroporto, seguindo as instruções de uma feliz e sorridente Fiona, entrou na via rápida que dava para a cidade, momento em que mais relaxados, começaram a falar.

Tanto tempo levavam sonhando com aquele momento, que não podiam crer, mas ali estavam e ela não deixava de falar, explicar coisas, peripécias da vida, enquanto João escutava e sorria. Uns momentos antes de entrar na cidade, Fiona começou a subir o seu vestido, aquelas pernas morenas, lindas, bem depiladas, eram o panorama mais soberbo, mas a estrada tinha muito transito, pegou numa das mãos de João no momento em que acabava de engrenar uma velocidade, levou-a ao seu sexo, para que comprova-se a excitação que sentia, e com um sorriso nervoso, confessou que se sentia inundada ainda mais, ao sentir o sexo molhado nos seus dedos, João começou a ficar excitado, começou a abrir os lábios vaginais empapados daquela mulher e também começou a introduzi-los dentro do sexo, ela arqueou-se um pouco, abriu as pernas, João meteu mais algumas vezes, depois retirou-os, olhou os seus dedos, tinham gotículas dos fluidos de Fiona, ela olhou para os seus dedos e sorrio, João levou os dedos á sua boca, lambeu-os, saboreou-os, enquanto Fiona o olhava nos olhos, estava ruborizada ao mesmo tempo que excitada.

Ao entrar em Milão, voltou a dar indicações a João por onde devia seguir, depois de uns quarteirões, chegaram a uma pequena casa, Fiona retirou da sua maleta um comando que accionou os portões de entrada e garagem, disse para meter o carro na garagem, depois de entrarem, accionou novamente os comandos dos portões, fecharam-se, ali iam encontrar –se com Giulio, porque aquela ia ser uma reunião, muito especial.

Só três dias atrás é que João, teve conhecimento da existência afecto amorosa de Giulio, Fiona tinha-lhe explicado que amava loucamente dois homens, ele e Giulio, depois de muito discutirem telefonicamente, ela disse que tinha de conhecer Giulio, que não podia viver só com um homem, porque amava os dois, já tinha falado com ele e tinha acordado o encontro, queria estar com os dois homens da sua vida, juntos, João depois de pensar muito, aceitou o convite.

Saíram do carro, já dentro da garagem, abriu uma porta interior de acesso a umas escadas de caracol, ia subindo e chamando por Giulio, e ao subirem as escadas, João começava a pensar como e porque tinha aceitado este estranho jogo, preferia estar uma tarde inteira com Fiona, a sós. Mas o mundo em que se moviam, regia-se por normas diferentes ao resto da humanidade, eram uns poucos, apenas aqueles que eram tudo aquilo que os outros não são, dominantes e submissos, e na verdade também queria estar com os dois ao mesmo tempo.

Ao recordar essas palavras, recordou que Giulio era seu conhecido, até que Fiona que tinha sido sua submissa, pediu-lhe para a libertar dos problemas pessoais e familiares que tinha tido em Portugal e era acompanhada nesse tempo por Giulio, como seu confidente e advogado italiano, sentia-se perdida e desesperada, João, depois de uma luta em tribunal de alguns meses, conseguiu libertar Fiona, e nunca tinha pensado na relação sentimental de Giulio com Fiona, eram despercebidos e discretos, mas as reuniões fora de horas no escritório de João, estudando o caso, pormenores, fez o inevitável, a paixão de ambos, Fiona e João.

João, sabia que Giulio o odiava e invejava, e sabia que Fiona nas deslocações a Portugal, caía sempre nas mãos de João, era a única maneira de possuir Fiona, por essa razão odiavam-se, sentindo o desfazer da boa amizade de Giulio e João, Giulio sentia-se perdido e desesperado e ela não queria acabar, nem com um, nem com o outro, queria apaziguar o ódio, fazendo aquele encontro, num reconhecimento da que tinha sido uma boa amizade.

E agora, estavam ali os dois, esperando a chegada de Giulio, que afinal não estava em casa, o menu estava quase servido, primeiro seria o apertar de mãos, depois beber um copo, de seguida a sessão de sexo entre a Fiona e Giulio, com o João a assistir e assim seria o primeiro desejo de Fiona a ser cumprido, depois os três e por fim só o João com Fiona, para que se pudesse cumprir o desejo de Fiona em estar sozinha com o João.

Um menu louco, sem dúvida, pensam alguns, mas se fosse só sexo não estava mal, mas existia muito mais, Fiona amava Giulio, ambos o sabiam, mas da mesma maneira, Fiona amava o João e isso sabiam os três, e se alguém duvida, posso informar que se pode amar mais que uma pessoa ao mesmo tempo, mas, para que o prólogo continuasse, parece algo com mais enredo, mas na verdade é assim como sucedeu, e depois de uns pouco minutos de espera, Giulio apareceu, radiante e feliz, alegre por ver a sua Fiona e depois de estender a mão a João, tinha havido uma sólida amizade e também uma certa concorrência no mundo profissional, mas ambos se respeitavam e tinham apreço.

Um longo beijo com Fiona, que girou e olhando o João, que a abraçou e beijou, já na sala, Fiona abriu uma garrafa de champanhe e verteu o seu liquido espumoso em três flutes compridos, brindaram à saúde e à amizade, pousaram de seguida os copos no aparador branco junto á mesa, Fiona estava excitada, estendeu os braços para ambos, João aproximou-se e beijou-a de leve o pescoço, mesmo por detrás da orelha, o seu perfume inalou-se pelas narinas de João como um narcótico, subindo à sua cabeça e fazendo-o esquecer de tudo externo aquele momento, uma das mãos de João, deslizou pelas costas de Fiona até encontrar o fecho do seu vestido, devagar desapertou, a única prenda que cobria o seu corpo, caindo lentamente a seus pés, acariciando a pele dela durante o uns momentos e vendo a beleza do seu corpo, os seus peitos, pequenos e tesos, os seus mamilos sobressaindo-se pela excitação e o seu sexo depilado, Fiona era consciente do seu poder, da sua atracção sexual, desde sempre o sabia e o tinha utilizado, mas agora entregava-se às mentes dos outros, para ser dirigida, ainda que o dia de hoje, era diferente, duas vontades, dois desejos, iam levar a submeter-se, e isso a mantinha em estado de maior excitação, porque esses seus dois desejos, eram os seus dois amores, juntos e ao mesmo tempo.


Mas, a suposta ementa foi alterada, ela pôs-se a retirar as calças de Giulio, depois desapertou a camisa de João, para acariciar o seu peito peludo e beijar os seus mamilos, enquanto desapertava o cinto das calças de João, esfregava os seus peitos contra o peito e ventre de João, foi descendo até se ajoelhar e baixar as calças e o boxer em simultâneo, deixando a descoberto o sexo erecto do João.

Um leve toque da sua mão indicou a Giulio que se sentasse ao lado dela, enquanto beijava com carinho aquele sexo duro e erecto do João, Giulio, tirou-lhe os sapatos de salto alto, as meias finas e discretas dos pés e começou a beijar com deleite cada dedo, cada parte do pé, subindo pelas pernas, depois as coxas, besuntando pelo caminho, já estava toda estendida no chão. Fiona, incorporou-se, observando o João esticado, levou a sua mão ao seu sexo, estava realmente inundado e um sorriso iluminou o seu rosto, gateando sobre o tapete, sentou-se de costas a Giulio e sobre uma das suas pernas, elevando-se um pouco sobre ela, levantou um pouco o pé e colou o seu sexo empapado à perna, esfregando-o sobre ela, dobrou o joelho do João, e começou a subir e a esfregar o seu sexo até ao cimo, até deslizar por ele, o seu cheiro estava a ficar impregnado na coxa do homem, João incorporou-se no chão, colocando Fiona com as suas nádegas contra o seu sexo, mas ela recusou, dizendo que tinha de esperar, Giulio, já nu e ver aquela postura de Fiona, aproximou-se dela, oferecendo o seu sexo um pouco flácido, para que o acordasse, e olhando o João, e fez um gesto claro de que podia começar a fazer o que lhe apetecesse, ao que João actuou, esfregando com a sua glande o sexo aberto e molhado de Fiona, ao mesmo tempo que ela saboreava e engolia o sexo de Giulio.

Giulio arranjou a cabeça de Fiona entre as suas mãos, enquanto o seu sexo endurecia-se e aumentava de tamanho, movia o seu quadril, penetrando a boca da mulher, impetuosamente, e ela aguentava cada investida, João, penetrava o sexo de Fiona, enquanto com as mãos separava as nádegas da mulher e acariciava com a ponta dos dedos o seu cú também humedecido, penetrava devagar sem deixar de penetrar o sexo que se apertava contra o seu.

Fiona, ao ser investida pela frente e por trás, sentia ondas de prazer, todo o seu corpo cobriu-se de uma humidade brilhante da transpiração, enquanto Giulio de vez em quando olhava a investida do João e continuava a penetrar a boca de Fiona, olhava como o João metia os dedos no cuzinho anelado de Fiona, com dois dedos já penetrados, e movendo-os no seu interior, João retirou o seu sexo do sexo depilado e espumado da mulher, preparando-se para penetrar o seu cú, o sexo do João estava grande e todo empapado dos fluxos de Fiona, e a empurrou com força naquele cú dilatado, até chegar a meter totalmente e sentir os seus tomates apertando-se contras as nádegas femininas.

Giulio, retirou o seu sexo da boca de Fiona e ajudou-a a sentar-se nas coxas de João, separando as suas pernas o suficiente para que pudesse penetrar o seu sexo, e Fiona gemia loucamente ao notar que ambos os sexos masculinos dos seus amados estavam dentro dela, uma fusão de paixão, amor e sexo, sentia-se feliz, explorada sexualmente e com um prazer nunca tido anteriormente, os tomates de ambos os homens se tocavam, esbarravam em cada investida, sincronizados de forma a não saírem e darem o máximo de prazer a Fiona, enquanto uma mão agarrava um braço de Giulio, a outra tentava acariciar e agarrar os tomates dos dois homens, estava louca, gritava muito, nesse instante, um orgasmo incrível a sacudiu, do interior do seu sexo, saíram regos de liquido, como se estivesse ejaculando, de facto, havia perdido tanto o controlo que na realidade urinava-se toda, molhando o tapete, ao mesmo tempo em que tremia toda, ela tapava a sua boca para amortecer os gritos de prazer, ambos os homens decidiram ao mesmo tempo, a deter-se e a sair de dentro dela, que ficou em joelhos sobre o tapete empapado de líquidos sexuais e urina, estava a gemer ainda e toda transpirada.

Giulio afastou-se uns instantes para procurar umas tolhas de felpo para enxaguar, Fiona debilitada do momento, recompunha-se, fomos os três para outra parte da sala, mas também coberta por um tapete, mais suave, talvez de pura lã virgem, sentei-me ao seu lado e comecei a acariciar o seu ombro, ela olhou-me e sorrio, levou a sua mão ao meu sexo e começou a masturbar-me, fez o mesmo com a outra mão no sexo de Giulio, as suas mãos experientes faziam as delicias, aninhei-me um pouco e comecei a beijar o seu mamilo, dando mordidelas e puxando com os lábios sugava, ela começa a deixar escapar os primeiros gemidos, fazia-o de forma alternada em cada mamilo, as suas mãos sincronizadas baixavam e subiam nos nossos sexos já erectos, Giulio incorporou-se de forma em que ela o pudesse masturbar e começou a lamber e chupar o clítoris de Fiona, ela inclinava a cabeça e começava a gemer com mais intensidade, nas chupadelas que Giulio lhe dava, via como o seu sensível clítoris crescia, eram gemidos intensos de prazer.

Os dois homens juntaram-se em frente de Fionda, as suas mãos frenéticas, moviam-se masturbando ao mesmo tempo e o momento do duplo orgasmo masculino que ansiava conseguir. Sucedeu, João primeiro, Giulio quase ao mesmo tempo ejaculou, longos jorros de sémen, caíram sobre a cara e boca de Fiona, mesclando-se no seu rosto, e ela tentava recolher com a sua língua enquanto saboreava e seguia ordenhando os sexos deles, que não deixavam de espalhar sémen também contra a sua cabeça e cabelos, peitos, ventre, quando viu que tinha espremido tudo, recolheu o sémen espalhado pelo seu rosto, tragando-o ansiosa, devorava e saboreava com deleite enquanto o seu sexo voltava a ficar cheio de tesão, o prazer tinha-se multiplicado com os aqueles estímulos, e começou por lamber delicadamente o sexo de Giulio, limpando-a de qualquer resto de sémen e a seguir fez o mesmo a João.

Giulio, levantou-se, disse que não podia ficar mais, tinha um encontro profissional urgente e inadiável, levantamo-nos, Fiona beijou-o na boca, João apertou-lhe a mão e despediu-se dele, depois encaminhou-se para a zona em que estavam os flutes de champanhe, pegou no mais cheio e bebeu todo de um golo. Entretanto, Giulio, vestiu-se e saiu. Fiona, aproximou-se de João, encostou-se a ele, beijou-o nos lábios, agarrou o seu sexo, dizendo:

- Agora estamos sozinhos…

Beijos
J.