Quero mais ... Encontrar ela ...



Como gosto de viajar de comboio, por uma questão de comodidade, que me permite ler, escrever, descansar, faço deste transporte uma vez por semana a minha preferência.

E numa destas viagens …

Conheci a Regina, uma brasileira de Salvador de Baia, com os seus trinta e muitos anos, mas com um corpo bem cuidado, devido à “malhação”, como ela me dizia. Estava em Portugal de passagem pela Europa, mas o tempo tinha passado depressa, resolveu ficar mais uns dias, vinha conhecer Braga e o Norte de Portugal. Vestia um top, que se podia ver os seus seios, um pouco caídos, mas firmes e bonitos, uma saia acima dos joelhos, vestida de uma forma informal. Conversa para cá, conversa para lá, até que me sentei ao seu lado, o comboio estava cheio e ia se esvaziando ao passo que ia passando pelas estações.

Sentado ao seu lado, dei a entender pelas conversas e por encostar as minhas pernas às suas, quentes em colocar a minha mão na sua coxa numa ou noutra conversa mais atrevida, nesta viagem que duraria 3 horas, fomos ficando mais íntimos nas palavras nos actos. Num instante ela se apercebeu do que pretendia e do perigo que queria correr, mas é esse perigo que me dá tesão. Ela disse que não fazia sexo desde que tinha saído do Brasil à 3 semanas e que se masturbava todos os dias e mais do que uma vez ao dia, e estava em abstinência sexual masculina. De qualquer forma, achei estranho o que tinha dito e fiz-lhe uma proposta em irmos procurar um vagão com menos gente e com cabines.

Em pouco tempo encontramos um, mas não totalmente vazio. Em cada estação, o vagão com cabines separadas começava a ficar cada vez mais vazio, o que nos permitia ser mais audazes, minha mão já percorria a base dos seus seios, mas o lugar não me permitia chegar aos seus mamilos, procurei outro ângulo e assim, agora conseguia sentir e ver as suas sensíveis auréolas, e os seus mamilos erectos e a sua mão já entrava nas minhas calças e brincava com o meu sexo, que lutava para sair, a mão experiente desta mulher me levava a estar a olhar para o lado e a desejar que ninguém estivesse ali, naquele compartimento.

Até que depois de mais umas estações, ficamos completamente sós, tranquei a porta e desci as cortinas, mal me tinha sentado, ela se levantou e se se sentou no meu colo com um sorriso quente e me dizendo que queria me fazer uma surpresa: levantou-se de novo e ficou em frente a mim de costas, começou a levantar lentamente a sua saia enquanto eu me deliciava vendo as suas pernas morenas, de coxa um pouco grossa, mas perfeita e começou a se dobrar lentamente e e virou-se para mim com as pernas abertas, sem calcinhas, até deixar à vista um triângulo minúsculo de pelos púbicos que coroava uns lábios que se notava o uso da idade, mas rosados, húmidos e sem qualquer pudor se acariciou no sexo e levou os seus dedos húmidos até ao meu rosto, e eu com aquele aroma de um sexo excitado, entreaberto e que ela não me deixava tocar por enquanto, me levava a ficar com tesão neurótico.

Com muita naturalidade se sentou em frente a mim, oferecia-me um excelente panorama e muito lentamente começou a se acariciar, eu podia ver como o seu sexo cada vez ficava mais rosado, como os seus lábios se abriam para se ver como o clitóris sobressaia entre dois rosados e húmidos pequenos lábios, o seu rosto transformava-se pelo prazer que estava tendo, e, esporadicamente me olhava para ver como eu estava, com a minha tremenda erecção. Ela combinava as suas carícias clitorianas por sensuais toques nos seus seios que luziam explendidos por baixo daquele top, com os mamilos grandes e erectos que convidavam a ser devorados nesse mesmo instante.

Comecei a imaginar como a penetraria, sentava-a no meu colo, com o meu sexo erecto, enfiava a glande …. Até que o som da voz da menina do comboio, anunciava que tínhamos chegado à estação final, nem dei pelo tempo a passar. Arranjamos as nossas roupas à pressa e começamos a sair, cedi a passagem e pude ver que a saia dela tinha marcas da sua abundante lubrificação sexual, chamei-lhe a atenção sobre isso com um olhar de carente, ela olhou a saia e olhou para mim e disse que faltava lá o meu sémem, mas esperava que remediasse. O meu sorriso foi intenso, chegamos ao exterior da estação e ela tinha uma amiga à espera, deu-me um sorriso dizendo que depois me procurava…

Até hoje, fico com a lembrança da mulher que me propôs um espectáculo de tesão dentro de um espaço de risco … aonde estará?


Beijos

J.