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Salão Internacional do Automóvel, Lisboa, Abril/Maio 2008.

Uma das mais conceituadas feiras do sector automóvel e uma visita a não perder. Costumo visitar a feira com calma, por isso, escolho sempre um fim-de-semana. Sábado, fiz uma visita geral, vi as marcas, os modelos e as modelos, assim como os vendedores. Domingo retorno para aprofundar algo que me chamou mais à atenção.

Tinha-a observado no dia anterior e tinha-me chamado à atenção. Uma mulher próximo dos seus quarenta anos, mas irradiava uma sensualidade com o seu voluptuoso corpo e com os seus movimentos audazes. Nesse stand, não tinha quase ninguém e ficava mesmo em frente ao stand de peças que eu estava a conversar com o vendedor e também apenas eu e o vendedor, era uma zona da exposição que não chamava a atenção aos visitantes.

Estava de frente para ela e ela já tinha se apercebido do meu olhar, o vendedor estava de costas e de nada se apercebeu, ela quando viu o meu olhar intenso, malicioso, começou a se pavanoear, fazendo posturas maliciosas de atrair o macho mais frio, já nem ouvia a conversa do vendedor, dedicava-me a imaginar os seus peitos nus, a saia levantada, as suas nádegas nas minhas mãos, olhava-a e ela retribuía insinuações de rodopios e sorrisos deliciosos.

Despedi-me do vendedor, dizendo que ia estudar melhor as opções e num futuro breve o contactaria. Dirigi-me ao stand dela a apreciar as máquinas e fui lhe dizendo que era um assombro a máquina que eu via, ela me disse para passar por volta das 19:00, que me deixava sentar e conduzir um pouco. Acenei com a cabeça e fui visitando outros stands até fazer as horas.

Nem deixei as 19:00 chegar, estava com um apetite sexual tremendo, estava a acabar um fim-de-semana sem ter feito sexo e ainda por cima em Lisboa, que tanto gosto de visitar o Bairro Alto, para jantar e beber uns copos, mas este Sábado, tinha me econtrado com um casal amigo de longa data e nem tempo tive para ir a esses lugares.

Aproximei-me do stand dela e os que estavam à volta estavam quse todos encerrados, apenas um, mas distante das vistas.

Então aproximei-me dela e disse:

“- Olá, chamo-me João, és toda gira, e já não está por cá ninguém. Queres me convidar para algo?”

Ela me responde: “- Sou a Sónia, senta-te um pouco, tenho ali uma garrafa de vinho e vou buscar.”

Pela parte lateral do stand, tinha uma porta para um cubiculo, entrou e de repente apareceui com um Alvarinho, bem freco e dois copos. Sentou-se junto a mim, de lado. Conversamos um pouco. Mas o meu pensamento estava nos seus peitos, nas suas pernas nuas, assim sentada me dava uma visão maravilhosa pela mesa de vidro, com umas pernas em que podia admirar um palmo acima dos joelhos e nada me acordava dos meus pensamentos.

“-Vamos ali, vou te dar um presente” dizendo e agarrando a minha mão e levando-me para o tal cubiculo.

Era um quarto pequeno que tinha um mini frigorífico, papelada da campanha automóvel e presentes próprios destas feiras e mais um amontoado de caixas, ela se dirigio a uma das caixas e tirou de lá de dentro uma alavanca de velocidades desportiva e me ofereceu, era um brinquedo, olhei bem para aquilo e disse:

“-Mas que alavanca de velocidades mais cómica!”, era um presente da marca, mas tinha um formato de sexo masculino, com gland e um tronco grosso e curto, dentro era um guarda chuva.


Ela retorquiu:


“-Parece um vibrador…”


“-Sim.!”, digo.


Então riu muito e disse:


“-Tenho de o experimentar…”


Aquelas palavras, os nossos olhares, sentimos reciprocamente que não podíamos perder tempo, aproximei-me dela e ela de mim e começamos a nos beijar, rodando as cabeças, lambendo as bocas, juntando as línguas, buscando os seus sabores do alvarinho misturado com os sumos gustativos da sua língua, e com as minhas mãos agarrei as sua nádegas por cima da saia e forcei-as a vir contra mim e a sentir a erecção que tinha por baixo das minhas calças. Ela estava ofegante, desejosa, com tesão e de repente se separou de mim, aninhou-se abriu a minha braguilha e libertou o meu sexo, duro e erecto. Sem muito fazer meteu à boca e começou a me devorar, com uma verocidade, faminta e desejosa.


Estava totalmente aberta de pernas, com a saia levantada até à cintura e uma sua mão estava metida por baixo da sua saia, mexendo no seu sexo e a boca no meu. De repente vejo que tira a mão debaixo da saia e tem na mão a alavanca de velocidades, toda húmida, tirou a boca do meu sexo e chupou a alavanca de velocidades olhando para mim com uns olhos loucos de desejo, para depois pegar e enfiar novamente debaixo da saia.


A sua língua começou a lamber os meus tomates, enquanto com a outra mão me masturbava, esteve assim por uns momentos, até que subiu a boca até à minha glande, me deu umas trincadelas que parece que ia explodir de tanto tesão. Estava louco e os meus gemidos se fundiam com os suspiros dela.

Fiz-lhe sinal que a queria levantar, acedeu, levantou-se, beijei-a na boca e fiz-lhe um rodopio e disse para apoiar as mãos numas caixas que não distavam mais de um metro do chão, levantei~lhe a saia para as costas, separei a calcinha tanga e comecei a lamber o seu sexo, deu um grito alto e de repente o abafou, abria as pernas o mais que podia e se contorcia, enquanto eu desfrutava o seu sexo maravilhoso. Mas não pude resistir em lamber o seu cú, era redondinho, bem feito, com umas preguinhas tão pequeninas, que peguei e levei lá a língua, fazendo círculos com a saliva da minha boca e vi aquele cu minúsculo, ficar relaxado e aberto, e enfio algumas vezes a minha língua, estava louco de tesão, ela se abria e contorcia, paar me facilitar o trabalho.

Estava a comer aquele cu, quando reparo na alavanca de velocidades, pego nela, levo-a devagar à entrada do seu sexo, e sinto um gemido longo ao mesmo tempo que a enfiava pelo sexo dentro, e a minha língua e dedos, lubrificavam o seu cuzinho e o relaxavam. Ela estava louca, já fazia movimentos de esfrega no seu clitóris, me pedia para acelerar o vai vem da alavanca e num som meio abafado disse, deixa a alavanca aí e mete o teu sexo no meu cuzinho, ui, nem acreditava que ia conseguir meter o meu sexo duro, erecto naquele cuzinho relaxado, mas tão apertadinho.


Humedeci bem a entrada e aproximei a minha glande e comecei a forçar até entrar todinha, lá dentro, entre gemidos de dor e prazer, as suas mãos já nada apoiavam, era a sua cabeça que nos segurava, estava com a cabeça encostada às caixas e uma mão a meter a alavanca para dentro e fora do seu sexo, enquanto a outra esfregava o seu clitóris, era uma sensação louca que estávamos a atravessar, já tinha o meu sexo num vai vem cada vez mais profundo num cuzinho que se ia adaptando e ganhando a forma do meu sexo, por vezes tirava o meu sexo todo e ficava a ver aquele buraco delicioso, todo aberto e a se fechar lentamente como uma concha do mar, era uma visão alucinante, entre gemidos, prazeres, palavrões.

Continuei com aquele ritmo, ela estava louca, gritava, eu estava com medo que alguém ouvisse, mas estava a gostar tanto que fiquei hipnotizado por aquela melodia, que por vezes ela deixava cair a alavanca ao chão e se aninhava logo, nesse momento o meu sexo saia e ela metia logo o brinquedo e ajudava o meu sexo a entrar naquele cuzinho, quente, macio, delicioso, levei a minha mão à frente para lhe acariciar o clitóris e fico surpreendido com o tamanho dele, uma vez exitei e pensei que tinha apanhado um pouco do brinquedo, mas não, tinha um clitóris do tamanho de outro mundo, grande, gordo, erecto, que ao acariciar, ela soltava gritos loucos.


A intensidade dos nossos gemidos aumentou, ela dizia que se vinha, que se vinha, repetidamente, e, eu ao ouvir aquilo me excitei de tal forma, que lhe disse que também estava quase. Ela começou a ter uns tremores, uns espamos, pensei que íamos cair, mas não, eu tirei o meu sexo do seu cu, ela se virou e se sentou numa das caixas estava com o clítoris empolado e a esfregar e com a alavanca das velocidades lá metida, eu me masturbava em frente a ela, ela lançou um apertar de pernas e eu esguichei o meu sémen para cima daquilo tudo, ela se debruçou deu duas chupadas e de repente ouvimos vozes.

Vestimo-nos à pressa, ela colocou um baton e foi atender as pessoas. Fiquei a me restabelecer um pouco, ela tinha dado conta de mim.

Deixei de ouvir vozes e sai, ela me deu um beijo na boca e meteu a alavanca de velocidades na mão dizendo:

“-Terás sempre aí o meu cheiro.”

Disse-lhe:


“-Foi uma boa foda, gostei.”

E saí e quase a perder de vista o stand, olhei para trás e ela me disse adeus…

Beijos
J.