Quero mais ... Sobremesa ...


Telefonou-me numa sexta-feira, por volta das 16:00, dizendo que queria estar comigo, se podia ir ter à casa da praia, que apareceria por volta das 20:00. Pediu também que eu fosse e prepara-se um jantar afrodisíaco, daqueles que eu sabia fazer. Faziamos isto de longe a longe, com a ânsia de quebrar o gelo e fazer algo diferente, desigual. Acedi.

Passei por casa, tomei um banho e vesti-me de uma forma mais confortável, de seguida passei pelo mercado do Carandá e fui ter com as vendedoras que conheço. Comprei, seis ostras, doze morangos, dois chilli hot vermelhos, açafrão, menta, orégãos e dois sargos veados e outras ervas que não posso mencionar, por serem o segredo dessa preparação. De seguida, passei pela garrafeira do Azevedo e levei duas garrafas de Alvarinho de Monção e uma de espumante alentejano. Cheguei por volta das 18:30, à casa e comecei a preparar o jantar. As receitas estão no outro blogue.

Chegou pelas 19:40, trazia duas sacas que não me deixou ver o conteúdo e com um beijo molhado e rápido se afastou para o quarto perguntando como estava o jantar. Respondi que dentro de uns trinta minutos ficaria pronto. Perguntei se queria beber algo, disse que sim. Preparei um gin tónico para mim e um dry martini para ela. Coloquei uma música loungue, leve e aprazível e fui para a varanda da cozinha com vistas de mar. Era um local agradável e propício, estava ansioso por ver o que preparava, a sua demora dentro do quarto me fazia ânsia e excitação.

Entrou na sala, dançando até à mesa aonde estava a bebida dela, pegou no martini, tirou a azeitona e começou a morder com um ar guloso, malicioso, entre danças corporais e gesticulatórias que me atiçavam o apetite, coloquei meia-luz, acendi umas velas na sala de jantar e disse que ia servir o jantar, o clima estava quente. Ela sabia que não tinha preparado a sobremesa, seria ela. Jantamos, saboreamos, entre copos, garfadas, risos, gargalhadas, conversas formais, palavrões, desejos, maluquices, o jantar estava saboroso, tal como eu tinha preparado.


Mal acabamos de jantar, sensual, quente, apetitoso, apimentado, notei logo que produzia o seu efeito, ela se levantou e foi mudar a música, colocou uma um pouco mais agitada, um rock n´roll, mas soft, estava excitado, ela desapareceu por uns momentos e apareceu toda fantasiada de enfermeira e começou a dançar a um ritmo sensual, erótico. Começou a tirar a roupa, peça por peça, e no ritmo da música, rebolando, começou a se chegar para mim e a me dar beijos no pescoço, a me lamber o tronco nu, tirou-me as bermudas e lambia as minhas coxas, depois começou a lamber o meu sexo que já estava erecto duro, quase rachando.

Estava guloso, ela se afastou e se exibia dançando se acariciando, enquanto eu me acariciava e me tocava, estava louco com as provocações do gatinhar e ver aquele sexo todo molhado, rapado, aquele cu redondo, os seios durinhos, empinados. Fechava os olhos e abria, comecei a exibir-lhe o meu sexo, grande, duro, cheio de excitação, que tentava com aquela exibição a chamar. A música tinha acabado, aquela canção “dois loucos de amor”, ela se esfregou, aproximou-se de mim, eu olhava os seus seios, estavam tesos, nunca os tinha visto assim, e não aguentei, acabando por dizer: “-Vem meu amor, deixa-me louco, vem me foder como uma égua selvagem no cio gosta de foder…”, ela me deu a mão e levou-me para o chão, deitando-me no tapete branco, peludo, macio.

Ficou de pé, por cima de mim, uma perna de cada lado e com o corpo arqueado. Começou a descer, rebolando ao som da música. Já estava louco, a sua pele arrepiada, descia rebolando até que ficou de cócoras sobre o meu nariz, estava maluco, mas não me deixava tocar-lhe, afastava-se um pouco roçando aquelas nádegas quentes no meu queixo. Estava com o sexo duro e olhava o seu sexo, todo molhadinho, aquele sexo que tantas vezes o lambi e penetrei profundamente, quele sexo que tantas vezes a fiz enlouquecer e ela a mim.

Agora, deslizava pelo meu corpo, deixando marcas do seu néctar, pela minha cara, pelo meu peito, até que começou a roçar aquele sexo louco, expectante, pela minha glande, que muito rapidamente ficou toda molhada com o seu néctar. Estava ofegante, largava suspiros, o seu sexo entrava até ao fim da glande do meu sexo e deslizava até ao seu clitóris, aonde ela o esfregava, ficou assim um tempo a esfregar naquele corredor, entre a entrada do seu sexo e o clitóris, já soltava suspiros, germidos, via que os seus peitos estavam empinados, mamilos erectos.

Estava mesmo muito excitada, até que se levantou um pouco mais e levou aquele sexo lindo, todo besuntado à minha boca, me apressei a agarrar aquela cintura fininha, levei aquele sexo louco à minha boca e o beijei, lambi, chupei, ficava um bocado a chupar aquele clitóris teso, imponente, ela já se contorcia, gemia, arqueva, batia com o sexo forte na minha boca, apertava os seus peitos, os mamilos, inclinava a cabeça para trás, estava excitada e eu estava com o sabor de um mel caseirinho na minha boca e com apetite de o devorar até ao fim.

De repente, se virou e me deu o seu sexo por trás com uma visão deliciosa do seu cuzinho, rosado, e sentia cada vez mais forte os seus gemidos, qté que senti, que me acariciava o sexo com as mãos para de seguida me começar a chupar, brochava-me como uma louca, estava muito excitado e ela também. Já não aguentava tanto tesão, levantei-me violentamente e de pé e por trás enfiei o meu sexo naquele buraco, húmido, quente, metia ao fundo e tirava, ela ficava louca com aquilo que repetia, acariciava o seu clitóris nas minha investidas, sentia o corpo dela todo a tremer, já pouco aguentava e ela nem me sabia responder, estava com o sexo rijo, tão rijo que até me doía a glande.

Comecei a acariciar o seu cuzinho rosado, comecei a relaxar ele com um dedinho, ela tremia, baixinho lhe disse que ia comer o cuzinho, ela abanou afirmativamente a cabeça, com a lubrificação vaginal e o meu liquido fui deixando cair umas gotas naquele cuzinho, já estava meio relaxado, já metia dois dedos com uma certa facilidade, tirei o meu sexo da sua gruta quente e enfiei no seu cuzinho, primeiro a glande e depois fui empurrando lentamente até o meter até meio, já não era perceptível, se eram gemidos, gritos abafados, murmúrios, enfim, estava quente, ela estava e continuava se acariciando, via que a sua mão freneticamente esfregava o clitóris e de vez enquando os seus dedos penetravam no seu sexo.

Estavamos os dois loucos, eu dizia-lhe palavras obescenas, ela estava a tremer toda, estava meio assustado, sentia que estava a ter espasmos contínuos, muitos mesmos, eu estava quase a me vir e, não conseguia me conter mais, estava largando o meu sémem dentro do seu cuzinho, sentia as contrações dela a apertar e a relaxar o seu cuzinho, senti que ela ia desmaiar, senti que ficou sem forças e ficou deitada no chão. Olhei assustado, pensei que a tinha magoado, mas olhou para mim, ergueu a cabeça e deu-me um beijo apaixonado, molhado, chupou a minha língua e sussurou: “-Quero ser tua amante pra sempre, e quero que me enlouqueças e me possuas sempre como hoje”… Agarreia-a e peguei nela ao colo, levei-a para a cama, descansamos um pouco e com carícias, palavras soltas, começamos outra vez a ficar excitados …

Beijos
J.