Quero mais ... Encontrar-te nua na minha cama ...







Cheguei a casa, depois de mais um dia maluco, agitado, entre almoços e jantares de negócios, eram perto das 2 da manhã. Entrei sorrateiro no quarto e deparei-me com o quarto a meia-luz, estava nua e com o lençol apenas a cobrir um pouco dos pés. Tinha estado à minha espera, cansou e agora dormia, num sono irrequieto, sonhava …

Despi a roupa sem a acordar, ao ver aquele corpo, uma silhueta perfeita, um sexo lindo, senti que a tinha de compensar pelo tempo que me esperou. Devagar, tirei o lençol de cima dos seus pés e subi para a cama bem devagar. Comecei a beijar os seus pés com um toque bem de leve a parecer o roçar do lençol, comecei a subir pelos tornozelos muito suave, o mais suave possível de forma a lhe provocar uma carícia doce. Ao subir pelas suas coxas, ela moveu-se e colocou-se de costas, o seu sexo estava lindo, fechadinho, com os dedos e a boca acariciei um pouco as coxas e joelhos, mas aquele sexo estava irresistível…
Com a pontinha da língua, previamente humedecida, levei-a ao cimo do seu clítoris, sentia a minha língua quente, sentia que lhe ia queimar o clítoris, comecei em movimentos circulares e vagarosos a acariciar e senti que começava a gemer baixinho. Comecei a lamber os seus lábios vaginais e suguei-os com um pouco de pressão, ela se contorceu e abriu os olhos, me fixou e abandonou-se novamente, continuei a sugar os seus lábios humedecidos pela minha língua e senti que se arrepiava, olhei e vi que os seus mamilos estavam tesos, erectos, imploravam para que os fosse lamber, sugar, acariciar.
Sentia uma vontade enorme de foder, o meu sexo estava já teso, queria a foder de uma forma rápida e brutal, mas não conseguia, tinha de aguentar. Levantei-me e fui à cozinha, meti algumas pedras de gelo num copo e regressei ao quarto. Levei novamente a minha boca de leve ao seu clítoris e comecei a acariciar de novo, comecei a sentir a sua dureza, a ficar erecto, deslizei a língua pelos lábios vaginais, suguei eles de novo, já se contorcia novamente, seus peitos já estavam inchados, a sua pele arrepiada, peguei numa pedra de gelo e muito de leve a levei aos mamilos, fiz círculos em volta deles, ela gemia, se arrepiava, estava envolta num clima que podia sentir, de calor, de frio, de excitação.
Com a pedra de gelo desci dos seus mamilos e deslizei pela barriga, muito suave, desci pelas virilhas até aos joelhos e voltava a subir, ela já se contorcia toda, levei a pedra devagarinho até à entrada do seu sexo e introduzi-a. Susteve a respiração e gemeu bastante alto, um som FFFFFFF, e depois um hummm, tirei o gelo e comecei a tocar com ele no seu clítoris e descia até à entrada do seu sexo, fiz isto por algumas vezes, depois já excitado e com o meu sexo duro e erecto, meio lubrificado, comecei a bater levemente no seu clítoris e deslizava ele pelo interior dos seus lábios e metia apenas a glande dentro do seu sexo, sentia que ela o queria todo lá dentro.
Coloquei as suas pernas em arco, molhei um dedo e meti ele no seu cuzinho, gemeu e arqueou de forma a poder penetrar melhor, enquanto lhe tocava com outros dois no seu clítoris. Sentia que ela estava quente, gotículas do suor já lhe saiam pelos poros, estava a gostar do que lhe fazia, mas de repente, peguei nela com jeito e a coloquei de gatas, o famoso quatro, deixei cair um pouco de saliva no seu cu e penetrei com toda a força que tinha, senti um misto de prazer e dor nos seus gemidos, mas estava a gostar e estava louco de tesão, enquanto estava naquele vai e vem delicioso, os meus dedos esfregavam o seu sexo e o seu clítoris, masturbava-a e gostava.

Sentia que estava a ter múltiplos, que o seu liquido já escorria pelas coxas, ao sentir isso, parei, tirei o sexo daquele cu quente e doce, e disse-lhe para se deixar ficar nessa posição, deitei-me e ao ver aquele sexo todo aberto, lábios para o lado, clítoris empinado, não resisti e comecei a fazer uma mamada que não queria acabar nunca mais, lambi o néctar que tinha escorrido por aquelas coxas, voltei ao sexo, estava latejante, em convulsões, gemidos, gritos, até que ela se levantou, virou-me e sentou-se com toda a força em cima de mim, enfiando o meu sexo dentro dela, sensação, quente, escorregadia, fazia círculos nas suas investidas que me faziam vibrar e perder o fôlego.

Era bom, muito bom, mas queria me vir de outra forma, pedi para sair e se colocar de gatas novamente, ela assim o fez e ainda louco e quase a sofrer uma explosão, procurei o seu sexo e penetrei, adorara aquele vai e vêm, adorava bater com os meus tomates nas suas nádegas, sentia que ia me vir, e quando estava mesmo, tirei o meu sexo do seu interior e ejaculei o meu sémen pelas suas costas, soube tão bem…

De manhã, quando acordamos, ela me beijou loucamente e disse-me que tinha pensado que tinha tido um sonho….



Beijos
J.