
Despi a roupa sem a acordar, ao ver aquele corpo, uma silhueta perfeita, um sexo lindo, senti que a tinha de compensar pelo tempo que me esperou. Devagar, tirei o lençol de cima dos seus pés e subi para a cama bem devagar. Comecei a beijar os seus pés com um toque bem de leve a parecer o roçar do lençol, comecei a subir pelos tornozelos muito suave, o mais suave possível de forma a lhe provocar uma carícia doce. Ao subir pelas suas coxas, ela moveu-se e colocou-se de costas, o seu sexo estava lindo, fechadinho, com os dedos e a boca acariciei um pouco as coxas e joelhos, mas aquele sexo estava irresistível…

Sentia uma vontade enorme de foder, o meu sexo estava já teso, queria a foder de uma forma rápida e brutal, mas não conseguia, tinha de aguentar. Levantei-me e fui à cozinha, meti algumas pedras de gelo num copo e regressei ao quarto. Levei novamente a minha boca de leve ao seu clítoris e comecei a acariciar de novo, comecei a sentir a sua dureza, a ficar erecto, deslizei a língua pelos lábios vaginais, suguei eles de novo, já se contorcia novamente, seus peitos já estavam inchados, a sua pele arrepiada, peguei numa pedra de gelo e muito de leve a levei aos mamilos, fiz círculos em volta deles, ela gemia, se arrepiava, estava envolta num clima que podia sentir, de calor, de frio, de excitação.

Coloquei as suas pernas em arco, molhei um dedo e meti ele no seu cuzinho, gemeu e arqueou de forma a poder penetrar melhor, enquanto lhe tocava com outros dois no seu clítoris. Sentia que ela estava quente, gotículas do suor já lhe saiam pelos poros, estava a gostar do que lhe fazia, mas de repente, peguei nela com jeito e a coloquei de gatas, o famoso quatro, deixei cair um pouco de saliva no seu cu e penetrei com toda a força que tinha, senti um misto de prazer e dor nos seus gemidos, mas estava a gostar e estava louco de tesão, enquanto estava naquele vai e vem delicioso, os meus dedos esfregavam o seu sexo e o seu clítoris, masturbava-a e gostava.
Sentia que estava a ter múltiplos, que o seu liquido já escorria pelas coxas, ao sentir isso, parei, tirei o sexo daquele cu quente e doce, e disse-lhe para se deixar ficar nessa posição, deitei-me e ao ver aquele sexo todo aberto, lábios para o lado, clítoris empinado, não resisti e comecei a fazer uma mamada que não queria acabar nunca mais, lambi o néctar que tinha escorrido por aquelas coxas, voltei ao sexo, estava latejante, em convulsões, gemidos, gritos, até que ela se levantou, virou-me e sentou-se com toda a força em cima de mim, enfiando o meu sexo dentro dela, sensação, quente, escorregadia, fazia círculos nas suas investidas que me faziam vibrar e perder o fôlego.
Era bom, muito bom, mas queria me vir de outra forma, pedi para sair e se colocar de gatas novamente, ela assim o fez e ainda louco e quase a sofrer uma explosão, procurei o seu sexo e penetrei, adorara aquele vai e vêm, adorava bater com os meus tomates nas suas nádegas, sentia que ia me vir, e quando estava mesmo, tirei o meu sexo do seu interior e ejaculei o meu sémen pelas suas costas, soube tão bem…

Beijos
J.