Quero mais ... Cruzamento de Olhares ...

Mulher quarentona, cruzamento de olhares, dia quente, na mesa ao lado daquela esplanada de esquina com um grande pára-vento lateral, como abrigo, sentada o seu olhar pica-se, é gira, bem composta, olhamos novamente e digo-lhe:


- Olá, sou o João, um café?
- Olá, sou a PP., encantada.



Fui para a mesa dela, atendeu o telemóvel e trocou algumas palavras, olhos famintos, um roçar inusitado de pés, mãos, entre alguém que se acaba de conhecer, um desejo, uma loucura. PP., bebe o café de uma forma sensual, trocamos ideias, falamos do tempo, da cidade, das obras, do tráfego, falamos de tudo menos de sexo. Estava a ficar impaciente, o seu olhar mostrava o desejo de querer algo diferente, sentia isso, lia a sua alma. Até que, ela olhou-me com o olhar penetrante e disse:

- Tenho de ir à casa de banho.

Olhei-a enquanto se levantava e perguntei?

- Posso ir contigo?

Olhou, sorriu, sentou-se novamente e disse-me:

- Nunca enganei o meu esposo, mas algum dia teria de ser a primeira, como em tudo na vida.

- Não penses nisso PP., deseja-me apenas, vai que vou já de seguida.

Levantou-se e quando se deslocava para a casa de banho, vi que aquela mulher quarentona, tinha um físico agradável. Já na casa de banho, entro e tranco a porta por dentro, ela estava ali a olhar para mim. Aproximei-me dela, desapertei pouco a pouco o seu vestido fino de Verão, um vestido de algodão branco, elegante, que insinuava a sua silhueta com curvas de uma mulher madura.

De seguida, pude ver os seus peitos, grandes e duros, baixei-me um pouco, beijei, apertei e chupei os seus mamilos grandes e erectos, ela apenas afagava o meu pescoço e nuca e gemia baixinho. De forma repentina senti a sua mão na minha braguilha, apertava o meu sexo que endurecia, baixou o meu fecho eclair, meteu a mão dentro dos meus jeans e retirou-o para fora das calças, quando ando de Jeans, não gosto de usar boxers, alheia à sua vida quotidiana, baixou-se em direcção ao meu sexo, como possuída por algo que queria ter, e agarrou-o, meteu-o na sua boca, chupava com frenesim e completamente descuidada, as suas mãos masturbavam o meu talo, a sua língua de vez em quando percorria todo, acima e abaixo, de um lado e de outro. Aquelas chupadelas, estavam a deixar-me louco e desejoso por tocar o seu sexo.

Levantei um pouco o vestido de PP., dou-lhe a volta, separo as suas pernas, baixo o seu rosto em direcção ao bidé, retiro as calcinhas para o lado e sou presenteado por um sexo todo molhado, bem recheado, já não aguentava mais e devagar coloco a minha glande à entrada do seu sexo e começo a penetrar até chegar ao fundo, sinto os dedos da PP. a fazerem um V e apertarem o meu talo, brinco com os seus lindos cabelos pretos, enquanto começo um vai e vem delicioso, aquela mulher começa a gemer como uma louca, ela apenas apoiada com uma mão na parede, sentia o meu sexo entrar até ao fundo do seu, trabalhava nas suas entranhas, sentia-se possuída.

Noto que a PP., ofegava cada vez mais e o meu sexo sentia o seu vulcão a ponto de explodir, resolvi retirar o meu sexo e naquela mesma posição e de uma forma rápida, fui de encontro ao seu e comecei a lamber os seus fluidos, suguei o seu clítoris, penetrei-o com os dedos e quando já não aguentava mais PP., deixava os seus fluidos entrarem na minha boca, batendo com o seu clítoris nos meus lábios. Levantei-me, rodeia-a dei-lhe um beijo, olhou para mim um pouco envergonhada, completamente corada e disse-me:

- Quero repetir isto contigo em outro lugar.

Sorri, apertei o fecho eclair das minhas calças e dei-lhe um cartão com o meu telefone.

Beijos

J.