Quero mais ... Ester renovada ...


Quando me encontro com Ester, costumamos fazer sexo, além de conversarmos sobre os nossos tempos, as rugas da vida, dos filhos, do envelhecimento do nosso corpo, e foi assim que num dos nossos encontros, Ester falou-me que ia fazer uma operação estética aos peitos, para que ficassem menores, discutimos esse assunto e a minha opinião foi sempre que devíamos manter a nossa originalidade, ela dizia que não se sentia bem, que estavam muito flácidos e que até o marido tinha concordado. Aceito a opinião de todos, apesar de nem sempre concordar.

Esta tarde, é a primeira vez depois da cirurgia estética, Ester sentou-se na alcatifa, apenas de lingerie, depois de uns minutos de conversa, soltou os tirantes do soutien e apoiou as mãos sobre os seus peitos, deixou escorregar devagar a tela que os cobria, e libertou com suavidade, dizendo para não me escandalizar, conhecia-os antes e agora apresentavam-se como duas pequenas maçãs com textura e firmeza, lindos, sem dúvida.

Pediu-me que apoiasse as minhas costas nos seus peitos, e enquanto falávamos da operação e de sexo, beijava as minhas orelhas, deixava a sua língua brincar nos meus lóbulos, de vez em quando mordia o meu pescoço, enquanto o meu sexo erguia-se a olhos vistos, dentro da cueca, Ester, quente como sempre, pediu que retira-se as cuecas para olhar o meu sexo, queria o apreciar, excitado pelas suas carícias, obedeci, quando o libertei exclamou apenas, está a ficar como eu gosto, esse é o melhor presente, não os meus peitos.

Ester, deitou um pouco de saliva na ponta dos seus dedos, depois posou-os devagar e deliciosamente sobre o meu sexo, e com movimentos reboliços, foi deslizando pela pele, desde a glande até aos meus tomates, apertando pouco a pouco, até me provocar dor. Rico e duro, como eu gosto e assim o quero entre os meus dedos, disse, e eu encostados aos seus peitos num silencioso momento, gemia. Uma segunda vez rodeou a brilhante glande, fazendo-o frágil e suave entre os dedos ansiosos de Ester, repetiu várias vezes a técnica, até que a glande ficou empapada da cálida saliva.

Depois com os dedos molhados no delicado mel da sua boca, os deixou escorregar cuidando de não passar para além da rosada glande inchada, até deter os movimentos na fronteira da pele do prepúcio e voltar escorregando até a ponta aberta da minha glande, onde se detinha novamente para molhar os seus dedos com mais saliva, até que os dedos escorregavam com destreza e macieza sobre minha pele.

Ester, queria hoje fosse diferente, agora eram os quatro dedos que imitando o bater das asas de uma pomba, escorregavam sem apertar com carícias sedosas, o polegar na parte superior da glande, pressionando como ponto de apoio, enquanto os outros três se deslizavam pela parte inferior da glande, percorrendo desde a ponta, baixando pelo freio, até desenhar com os seus dedos a triangular forma do mesmo, para voltar ascendendo novamente até à glande, os seus dedos masturbavam com roces a minha dura fracção de carne, nunca para além do termino do freio até a ponta grossa cheia de sangue quente, e assim seguia molhando os seus dedos com saliva até não precisar de mais saliva, para agitar os dedos sobre a amarrotada glande, que cada vez que deslizava, pulsava com mais força, até que meus gemidos começaram a ser mais fortes.

Soltava gritos silenciosos de prazer, senti como o poder interior emergia desde o profundo dos meus tomates para explodir entre os seus dedos para empapar e derramar o cálido líquido em ejaculações incontroláveis, o esperma caído nas minhas pernas e nas dela, que foi espalhado pelas mãos de Ester sobre a minha barriga e sexo, depois levando os restos aos seus lábios para provar o sabor.

Um sorriso apoderou-se dos seus lábios, algo nervosa e um tanto agitada, depois estendeu-se para atrás e pediu-me que desse suaves golpes com o meu sexo na sua vulva, brilhante, excitada, molhada, enquanto o fazia os seus lábios gemiam palavras não entendidas. Depois pediu-me que a beija-se no sexo, de redor dos lábios sem abrir os mesmos, comecei com a minha língua quente a beijar e a lamber as zonas limítrofes do seu sexo sem ir ao meio da sua ligação, o seu espernear, a sua inquietude, notava-se, via e sentia o seu clítoris querer desabrochar de dentro, sentia o cheiro quente e a fragrância no meu nariz, fazia-me ficar excitado novamente, molhava a minha boca com a suave humidade que escorria do interior dos seus lábios já entreabertos que os meus lábios recolhiam com encanto e prazer.

Gemia loucamente, pegou na minha cabeça e esfregou-me a boca no centro do seu sexo, em sinal de ir mais além, fez assim, porque a sua garganta estava seca e já não conseguia falar, levei a minha língua ao centro do seu sexo e com a língua desde baixo até ao cimo do clítoris, abri caminho, deixando os seus lábios vaginais completamente abertos, cheguei ao clítoris, molhei com saliva e aspirei-o, senti os tremores do seu corpo ao fazer, depois larguei e mordi com as pontas dos meus lábios, os seus tremores se contraíam até ao orgasmo total, que entre gemidos loucos, explodiu para derramar o seu néctar nos meus lábios.

Levantei-me, estava excitado, levei o meu sexo á entrada do seu e penetrei sem custo, empurrei até ao fundo, e pela primeira vez coloquei as mãos nos seus peitos, no mesmo instante que os toquei, retirei, um pouco assustado, pois aquela mulher, tinha os peitos duros que nem uma rocha e os seus mamilos inchados, olhei, ela sorriu, entre gemidos, voltou-se de lado comigo junto, com cuidado para que os nossos sexos nãos se separarem-se e começou a galopar no meu sexo, pegando nas minhas mãos e levando-as aos seus peitos, comecei a massajar aqueles peitos duríssimos até que me debrucei um pouco e com um certo custo os comecei a beijar a chupar, aquilo trazia-me uma nova faceta sexual nessa mulher, parecia que era a primeira vez que fazia sexo com uma mulher experiente, madura, mas com peitos de uma jovem de vinte anos.


Fomos ao inferno da excitação…


Beijos
J.